1000 resultados para Ensino de física e química


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A demanda por frutos orgânicos cresce a cada ano em todo o mundo, e a bananicultura pode apresentar crescimento nesse setor, tanto no mercado interno quanto no externo. No entanto, há falta de informações que justifiquem a produção de frutos orgânicos e que atestem as vantagens e desvantagens dos dois sistemas de cultivo. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar bananas provenientes de sistema de cultivo convencional e orgânico quanto aos seus aspectos físicos e químicos. Utilizaram-se as cultivares Caipira (AAA), Maravilha (AAAB), Pacovan Ken (AAAB), Prata-Anã (AAB), Thap Maeo (AAB) e Tropical (AAAB). No cultivo orgânico, foi utilizada cobertura verde (Canavalia ensiformis e Arachis pintoi) e fertilização com composto orgânico, fosfato natural, torta de mamona e cinzas de madeira. No cultivo convencional, não se utilizou cobertura verde, procedendo-se apenas a fertilização química com ureia (100 kg ha-1), superfosfato simples (280 kg ha-1) e cloreto de potássio (540 kg ha-1). Foram avaliados os atributos físicos: peso de frutos com e sem casca, diâmetro e comprimento do fruto, peso da penca, número de frutos por penca e espessura da casca; e os atributos químicos: sólidos solúveis, acidez titulável, ratio, pH, umidade e os teores de açúcares solúveis (redutores, não redutores e totais). O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com 3 repetições, e os dados submetidos à análise de variância e teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Pode-se afirmar que o manejo convencional ou orgânico não alterou as características físico-químicas das bananas, com exceção para os teores de umidade e de açúcares não redutores, sólidos solúveis, comprimento e diâmetro do fruto para algumas cultivares.

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O Cerrado brasileiro possui uma riqueza de espécies frutíferas que ainda não foram suficientemente estudadas em relação às suas características físicas, químicas e funcionais. O presente estudo teve o objetivo de mensurar as características físicas de frutos de gabirobeira e analisar a composição centesimal e de minerais, o teor de compostos fenólicos totais e a atividade antioxidante da polpa e do resíduo de gabiroba. As características físicas de maior variabilidade foram massa da polpa e do fruto, destacando-se o elevado rendimento de polpa (46,24%). A polpa e o resíduo de gabiroba contêm altos teores de umidade e fibra alimentar e quantidades consideráveis de ferro. O resíduo de gabiroba apresentou maior conteúdo de compostos fenólicos (1.787,65 mg AGE.100g-1) e atividade antioxidante (197,13 µmol TE.g-1) em relação à polpa. Contudo, os valores constatados na polpa de gabiroba (1.222,59 mg AGE.100g-1 e 107,96 µmol TE.g-1, respectivamente) são superiores aos de muitos frutos consumidos tradicionalmente. O teor de fenólicos totais apresentou forte correlação (r= 0,9723) com a atividade antioxidante. Os resultados indicam perspectivas promissoras para o aproveitamento integral do fruto da gabirobeira, visto seu conteúdo apreciável de nutrientes e de compostos fenólicos, e sua elevada atividade antioxidante.

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Nove cultivares ('Taishowase', 'Tiodowase', 'Tamatsukuri', 'Isumo', 'Okuni', 'Moriwase', 'Kinshu', 'Senri' e 'Ibuki') e duas seleções ('KM-2' e 'KM-1') de castanheiro híbrido (Castanea crenata x Castanea sp.) foram analisadas em São Bento do Sapucaí-SP. Avaliaram-se o início e o término da colheita, a deiscência do fruto e a deiscência, as propriedades físicas, tais como dimensões e massas dos frutos e castanhas, além do formato das castanhas e a poliembrionia, e ainda as propriedades químicas e a composição mineral. Os dados apresentados indicam que as cultivares e seleções diferem quanto à deiscência dos frutos. A colheita das castanhas concentra-se entre a primeira quinzena de novembro e a segunda quinzena de abril. Algumas cultivares apresentaram reduzido número de castanhas dentro da cápsula, o que indica falta de sincronia no período de floração. Há diferença na constituição química das castanhas entre as cultivares e seleções. As castanhas analisadas possuem alta quantidade de proteínas e açúcares totais, baixa quantidade de sódio e extrato etérico, indicando que o amido é a principal substância de reservas das castanhas, das cultivares e seleções analisadas.

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RESUMO O mercado de frutas frescas do maracujá-amarelo valoriza as qualidades interna e externa dos frutos. O uso de espécies silvestres como porta-enxertos tem sido preconizado como possível medida de controle de doenças. São escassas as informações sobre o efeito de espécies silvestres do gênero Passiflora como porta-enxertos sobre as características físicas e químicas em frutos de maracujazeiro. O objetivo deste trabalho foi determinar a influência de duas espécies de passifloráceas silvestres P. mucronata Lam e P. gibertii N.E. Brow como porta-enxertos sobre as características físicas e químicas dos frutos do maracujazeiro-amarelo em ambiente protegido. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e 25 repetições, consistindo em 100 parcelas. Cada parcela foi representada por uma planta conduzida em vaso de 30 L. Os porta-enxertos avaliados foram: Passiflora edulis Sims, Passiflora gibertii N.E. Brow e Passiflora mucronata Lam. Comotratamento-testemunha, foram utilizadas plantas de P. edulis Sims provenientes de sementes. Avaliaram-se a massa fresca do fruto (MF), a massa fresca da casca (MC), a massa fresca da polpa (MP), o diâmetro do fruto (DF), o comprimento longitudinal do fruto (CF), a espessura da casca dos frutos (EC), a coloração do suco e da casca dos frutos, o teor de sólidos solúveis (SS), a acidez titulável (AT), a relação SS/AT, a relação MP/MF e o teor de vitamina C (ácido ascórbico). As plantas enxertadas sobre espécies silvestres produziram frutos mais alongados que as plantas provenientes de sementes, porém dentro dos padrões de comercialização.

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Com o objetivo de avaliar o impacto provocado nos solos sob pátios de estocagem de madeira, bem como a influência do formato dos pátios sobre o processo de degradação nesses locais, foram selecionados cinco pátios em uma área de exploração de madeira, onde predominava solo do tipo Latossolo Vermelho-Amarelo, localizada no Município de Nova Maringá, MT. Foram escolhidos quatro pátios de formato quadrado e um de formato retangular. Em cada pátio, estabeleceram-se três transectos, que adentraram a mata nativa, sendo feitas coletas de solo na profundidade de 0 a 20 cm, em cinco pontos de cada transecto. Essas amostras foram utilizadas para a determinação de textura, argila dispersa em água, umidade na capacidade de campo, estabilidade e distribuição de agregados, análises químicas de rotina, C-total, N-total e C mineralizável. Para a determinação da densidade do solo e densidade de partículas, as amostras foram retiradas nas profundidades de 0 a 5 cm e 15 a 20 cm do transecto central. Os resultados foram submetidos a testes de média (Tukey, P<0,05). Testes de resistência à penetração em cinco pontos de cada pátio e três pontos na mata adjacente foram realizados na época da seca e na época chuvosa. Os resultados mostraram que houve forte degradação nas propriedades dos solos sob pátios de estocagem, observando-se expressivo aumento na densidade do solo e resistência à penetração, bem como diminuição da porosidade total, do DMP dos agregados e dos teores de nutrientes. A utilização de pátios com diferentes formas não minimizou os impactos ambientais.

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Com o objetivo de avaliar a caracterização física, físico-química, enzimática e de parede celular, durante os diferentes estádios de desenvolvimento dos frutos da figueira sob irrigação, no norte de Minas Gerais, o presente trabalho foi desenvolvido durante o ciclo de produção 2001/2002, na Unidade de Produção Frutícola da Escola Agrotécnica Federal de Salinas (Eafsal), município de Salinas. Utilizaram-se, neste experimento, plantas com dois anos e meio de idade após o transplantio e com 12 ramos primários (pernadas), bem desenvolvidos e espaçamento de 2,5x1,5 m. O delineamento aplicado foi inteiramente casualizado, com duas repetições e um total de 40 plantas marcadas. Os dados coletados foram referentes ao ciclo de produção 2001/2002, para as plantas podadas em junho. Avaliou-se, durante os diferentes estádios de desenvolvimento dos frutos da figueira, a atividade enzimática, composição química, avaliações físicas, açúcares neutros e compostos de parede celular. À medida que a atividade de polifenoloxidase e peroxidase foi diminuindo, a atividade da poligalacturonase aumentou, no decorrer do desenvolvimento dos frutos. Os frutos atingiram ponto de colheita para a indústria e consumo in natura aos 30 e 75 dias da diferenciação das gemas em sicônio, respectivamente. Ocorreu um aumento significativo nos teores de sólidos solúveis totais, açúcares solúveis totais e redutores durante o desenvolvimento do fruto. O valor de pH e o conteúdo de acidez total titulável variaram muito pouco durante o desenvolvimento do fruto. O diâmetro médio dos frutos foi sempre inferior ao comprimento médio, atingindo 51,99 mm e 59,18 mm, respectivamente, aos 75 dias. Quanto ao peso médio, os frutos atingiram 53,23 g aos 75 dias. Os açúcares neutros predominantes foram a galactose, a arabinose e a xilose, enquanto fucose, manose, glucose e ramnose apresentaram-se em menor quantidade na parede celular durante os diferentes estádios de desenvolvimento dos frutos. Com a maturação dos frutos, houve redução dos principais componentes dos polissacarídeos pécticos (galactose, arabinose e ramnose), enquanto os componentes da fração hemicelulósica (xilose, glucose e manose) tenderam a aumentar. A solubilização da celulose e queda nos teores de hemicelulose se deu a partir dos 60 dias, quando o fruto, já na maturidade fisiológica, inicia o processo de amaciamento, em função da solubilização de pectinas, pela maior atividade das enzimas pectinametilesterase e poligalacturonase.

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A amora-preta é um fruto de alta perecibilidade e por isso seu aproveitamento é preferencialmente industrial. Entretanto, há pouca informação na literatura a respeito do efeito do processamento e do armazenamento na composição química de produtos elaborados a partir destes frutos. Neste trabalho, foram preparadas geléias a partir de sete cultivares de amoreira-preta introduzidas em Minas Gerais, pela EPAMIG. As geléias foram avaliadas após o processamento e armazenamento por 40 e 90 dias à temperatura ambiente quanto ao pH, sólidos solúveis totais, acidez total titulável, umidade, carboidratos solúveis e antocianinas totais. O aquecimento da polpa na elaboração da geléia resultou em uma redução de 8,8% no teor inicial de antocianinas totais. O armazenamento também resultou em perda de antocianinas, em média 32% nos primeiros 40 dias, com redução para 11% nos 50 dias subseqüentes. Os teores de antocianinas totais obtidos na geléia variaram de 98,58 mg/100 g (Seleção 97) a 170,66 mg/100 g (Guarani), o que caracteriza este produto como um alimento rico em compostos fenólicos.

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O objetivo do trabalho foi avaliar as propriedades físicas e químicas, respectivamente da polpa e da casca do jambo vermelho (Syzygium malaccensis) para possível aproveitamento na produção de novos produtos. Frutos de jambeiro maduros apresentaram rendimento médio em polpa de 75,69%, umidade de 84,57 g de água.100 g-1 de polpa e relação DL/DT de 1,24, forma levemente elíptica ou oval; conferindo boas características para industrialização. A casca corresponde a 8,05% da polpa do fruto, é rica em fibras (9,34 g.100 g-1), em vitamina C (292,59 mg.100 g-1) e em antocianinas (300,54 mg.100 g-1 de casca). O pH de 3,5 classifica-a como muito ácida, favorecendo seu uso na fabricação de geleias para acidificação e em sucos para aumentar o rendimento. A casca de jambo é uma boa fonte de fibras, carboidratos e vitamina C, fornecendo 37 e 45% da IA de fibras e de carboidratos, respectivamente, e 390% da IDR de vitamina C. O jambo apresentou características físicas adequadas para a industrialização na forma de polpa congelada, sucos, doce em massa e em compota, geleias, néctares e sorvetes e a casca, propriedades físicas e químicas que permitem seu reaproveitamento como antioxidante, corante natural em alimentos e no enriquecimento de dietas em função dos altos teores de vitamina C e anticianinas.

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[Tesis ( Maestría en Ciencias Forestales ) U.A.N.L.

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Conocer la situación académica inicial de los muchachos que comenzaban el estudio de la Física y Química en el segundo curso del BUP. Detectar los probables errores conceptuales e ideas preconcebidas, su capacidad de análisis y síntesis, la comprensión de conceptos, la capacidad de aplicación de los mismos así como sus conocimientos y destrezas matemáticas. 259 alumnos matriculados en el I.B. Menéndez Pidal de Avilés, Asturias, en segundo de BUP. Una vez aplicado el cuestionario, se analiza el porcentaje de aciertos y las respuestas a cada pregunta. Cuestionario 'ad hoc' sobre cuestiones de Física y Química, dividido en tres apartados: apartado a-1, a-2 y b-1 y cuestionario 'ad hoc' de conocimientos básicos de Matemáticas. Frecuencia de respuestas correctas a cada pregunta. Desviación estándar correspondiente a cada pregunta. En el apartado a-1 solo un tercio del total han respondido correctamente a menos de 5 preguntas; sin embargo, ninguno ha respondido correctamente a las 10 cuestiones; las preguntas con mayor porcentaje de aciertos son de Física y se refieren a fenómenos o condiciones que los muchachos generalmente conocen de la vida cotidiana. En el apartado a-2 el mayor número de aciertos corresponde a los que han contestado a 5 ó 6 preguntas, menos de la mitad de los alumnos. En el apartado b-1 también se obtiene un porcentaje bajo de respuestas correctas, lo que evidencia lo siguiente: el bajo porcentaje de alumnos que sabe expresar analíticamente una ley sencilla, la escasa importancia que dan a las dimensiones de un resultado, la escasa destreza que poseen para representar en un sistema de coordenadas una serie de datos de dos variables, prestan poca atención a lo que están leyendo y es baja su capacidad de análisis, están muy poco familiarizados con la representación gráfica de funciones y con las aplicaciones de dicha representación. En el cuestionario de conocimientos básicos de Matemáticas se observan unos resultados más satisfactorios, ya que la mayoría de los encuestados responden correctamente a 5 o más preguntas. En el apéndice figura el cuestionario completo. Del estudio realizado sobre las contestaciones de los estudiantes, los autores creen que se ha puesto de manifiesto que estos poseen: ideas preconcebidas sobre cuestiones de Mecánica, ideas confusas, y muy probablemente, preconceptos sobre los cambios químicos, deficiente capacidad tanto para relacionar analítica o gráficamente los valores de dos variables como para obtener datos y/o conclusiones a partir de una gráfica y poca destreza para realizar operaciones matemáticas sencillas.

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Averiguar el grado de conocimientos de Matemáticas y de técnicas de cálculo que se consideren imprescindibles para seguir sin dificultad las clases de Física y Química, tanto a nivel general de todos los alumnos del centro que comenzaban segundo de BUP como al particular de los alumnos de cada grupo. Comunicar a cada alumno las deficiencias que debería corregir. 262 alumnos que comenzaban segundo de BUP en el IB Menéndez Pidal de Avilés. Aplicación de un cuestionario a principios de curso para, posteriormente, analizar sus resultados y concluir las dificultades que presentan estos alumnos en la materia a tratar. Cuestionario 'ad hoc' que contenía ejercicios y problemas de cálculo. Porcentaje de aciertos a cada pregunta tanto de los alumnos de los diferentes grupos como del total de alumnos. Presentan un cuadro con todos los resultados obtenidos. Entre ellos merecen destacarse los siguientes: la mayoría de los alumnos desconocen el significado del lugar que ocupa cada número en una cifra; encuentran muchas dificultades en la realización de operaciones elementales con fracciones, aunque a pesar de esto, es en el cálculo con fracciones donde, en conjunto, se obtienen mejores resultados; parecen tener igual nivel de conocimientos de las potencias y cálculos con las mismas; destaca el método mecánico de realizar los cálculos, la falta de reflexión sobre el resultado obtenido en una operación; los alumnos demuestran poseer unos conocimientos muy bajos del sistema métrico decimal en conjunto y muy particularmente sobre las relaciones entre las unidades de volumen y capacidad. Los resultados obtenidos vienen a demostrar las enormes dificultades con que se encuentran los profesores de Física y Química para conseguir los objetivos propuestos en la programación de esta asignatura del segundo curso de BUP.

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Aportar un nuevo planteamiento de la Física y la Química en la ESO desde un enfoque ambiental que lleva implícitos dos aspectos. Por una parte es una educación en valores y por otra, considerar como premisa esencial para atender a las necesadades de todos los alumnos el basarnos en un punto de partida conocido por todos, cual es, el tratamiento de problemas que nos están afectando cotidianamente. El currículum del área de ciencias de la naturaleza en la ESO. En el primer capítulo se realiza una introducción teórica de la educación ambiental y de la educación para el desarrollo. El segundo capítulo analiza y describe los elementos básicos del currículum de la ESO en el área de Ciencias de la Naturaleza atendiendo a valores ambientales. El tercer capítulo constituye el núcleo de la propuesta de la investigación y presenta una aproximación a lo que se deben considerar valores ambientales para realizar posteriormente una análisis y exposición de las metodologías y teorías vinculadas a la enseñanza de valores ambientales. Se hace también un enfoque práctico a través de un conjunto de esquemas que proponen distintas estrategias para abordar alumnos con problemas. En este capítulo se pone de manifiesto la utilidad del cooperativismo, a través de ejemplos, técnicas y del propio juego como recurso para la adquisición de valores ambientales así como la atención a la diversidad. En el cuarto capítulo se describen dos actividades, una de ellas referida a la lluvia ácida y una segunda relacionada con la atmósfera terrestre, enfocadas al logro de valores ambientales atendiendo a la diversidad. Cuadros, esquemas. No existe un tratamiento conjunto de la educación en valores, a través de la educación ambiental, con un enfoque sobre la atención a la diversidad. Sería deseable abordar con urgencia el tratamiento de los valores ambientales en la educación y en la investigación, pero para ello es necesario desarrollar nuevas investigaciones en el campo de la docencia aplicada y en el de la investigación didáctica.

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Resumen basado en el de la publicación