964 resultados para Empresa Cooperativa


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El presente estudio busca analizar y preparar estadísticamente un conjunto de variables para el diseño de un modelo de aprobación CREDIT SCORE de cartera de consumo, tipo probabilístico, que apoye al oficial de crédito en la toma de la decisión antes de conceder o no un crédito de consumo; para que la decisión no sea subjetiva sino objetiva, medible (probabilística) apoyada en una ecuación que contenga sustento teórico y empírico dado por la base de datos histórica de la Cooperativa de ahorro y crédito Maquita Cushunchic. En la presente tesis partimos con fundamentación teórica que sustenta nuestro trabajo de investigación. En el segundo capítulo se realiza un diagnostico situacional de la empresa, donde se define la visión, la misión y definición de temas estratégicos. En el tercer capítulo realizaremos un análisis y preparación estadística de variables para el diseño de un modelo de aprobación CREDIT SCORE de cartera de consumo, esta fase involucra “la identificación de las fuentes de información, la verificación de cantidad y calidad de los datos, la determinación y tipificación de variables cualitativas, cuantitativas y demográficas, así como la verificación y cuantificación del poder discriminante de dichas variables respecto al objetivo planteado” 1, todo esto se lo realiza con el objetivo de aplicar un concepto de sistemas de calificación de crédito que se define de la siguiente manera: “la calificación supone que el desempeño de los prestamos futuros con características dadas, será parecido al desempeño de los prestamos pasados con características similares"2. Lo que se busca finalmente es que el modelo sea una herramienta de apoyo empírico que ayude a la toma de decisiones antes de conceder o no un credito. Finalmente termina este trabajo formulando conclusiones y recomendaciones.

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O principal objetivo deste trabalho foi de estudar o caso da COSUEL – Cooperativa dos Suinocultores de Encantado Ltda., na unidade de negócios laticínios a qual em busca de uma resposta às mudanças de mercado, efetuou uma aliança estratégica com a Tetra Pak (fabricante das embalagens e detentora da tecnologia de envase do leite longa vida). Numa primeira etapa, buscou-se caracterizar as mudanças do ambiente que forçaram esta aliança. A partir deste cenário, procurou-se identificar as principais medidas adotadas pela COSUEL para formar aliança estratégica com a Tetra Pak. Finalmente, buscou-se descrever o processo de formação e gestão dessa aliança estratégica com base em Yoshino & Rangan (1996), a percepção dos gestores e associados das mudanças ocorridas na empresa com base em Mintzberg, Ahlstrand & Lampel (2000) e o modelo da dupla complexidade cooperativa de Pedrozo (1995). O modelo de aliança estratégica é uma resposta rápida para os principais desafios que as empresas possam enfrentar. No sistema cooperativista isto não é diferente mas é um processo de mudança cultural que envolveu toda a empresa iniciando na propriedade rural passando pela indústria e indo acabar no consumidor final. A estratégia da aliança permitiu à COSUEL melhorar a competitividade usando recursos limitados. Permitindo a ela remodelar, de forma empreendedora, suas estratégias para fazer frente à nova realidade mercadológica.

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As cooperativas de produção agropecuária tiveram importante papel no fomento à produção de grãos em nosso Estado, principalmente a soja, nas décadas de 50 a 70. Com as mudanças na política agrícola e o fim dos subsídios a partir dos anos 80, tiveram que se adaptar a um ambiente altamente competitivo, resultando numa grave crise atravessada pelo sistema, bem como todo o setor primário, que atingiu o clímax em meados da década de 90. A crise atravessada pelo sistema cooperativo tem feito seus dirigentes repensarem as estratégias das cooperativas agropecuárias. O foco central do presente estudo de caso compara o dilema entre a especialização em soja e a diversificação através do recebimento de diversos produtos e da prestação de serviços e assistência técnica vinculados a esses objetivos na Cooperativa Regional Tritícola Santiaguense Ltda., conhecida como Tritícola, com sede em Santiago, RS. O presente trabalho não visou à elaboração de um “planejamento estratégico”, mas ao estudo dessas questões buscando subsídios que possam servir para melhorar a estratégia competitiva da Tritícola, podendo ser útil a outras cooperativas de produção que enfrentam problemas semelhantes. Embora menos interessante economicamente, a produção de milho, trigo e outros produtos são importantes para a viabilização dos produtores, assim como a assistência técnica e outros serviços prestados pela Cooperativa. Foi realizada uma pesquisa junto a um grupo de associados, através da aplicação de questionário, além do levantamento de dados internos da Cooperativa. Os resultados da pesquisa levam à conclusão que a opção entre especialização e diversificação não é uma simples questão administrativa, mas tem reflexos na própria identidade da Cooperativa junto a seu quadro social, que a percebe como uma empresa diferenciada, com compromissos econômicos e sociais. Assim, tal decisão não está na esfera da estratégia competitiva, mas no nível da estratégia corporativa, com potencial para alterar profundamente a relação associadocooperativa, influenciando sobre a prática dos princípios cooperativos. O recebimento dos diversos produtos, embora seja um ônus que pressiona os custos, é também uma oportunidade de negócio, tanto pela comercialização do produto em si como por seu potencial como elemento de fidelização do associado.

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A presente pesquisa constitui-se num estudo de caso sobre as influências do modelo cooperativista na me lhoria de vida dos associados de uma cooperativa de trabalho num ambiente competitivo. Entrevistas em profundidade forneceram os subsídios para a análise do caso estudado; as pessoas entrevistadas foram aquelas que constituem o quadro social da sociedade cooperativa analisada. Esta empresa do segmento cooperativo de trabalho está localizada na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul e vem destacando-se na região como uma empresa autogestionária mantenedora de um número importante de postos de trabalho no Município de Sant’Ana do Livramento. Constata-se que a sociedade-empresa estudada não tem um volume adequado de recursos financeiros (capital de giro) para produzir o montante de receitas compatível com a sua proposta empresarial e o tamanho do mercado, fator importante para o atendimento dos anseios sociais do grupo. A esta dificuldade, soma-se o fato de a empresa estar sendo gerida por pessoas com pouquíssima experiência administrativa. Apesar de enfrentar essas situações, a cooperativa está oportunizando a seus cooperados uma melhoria na condição de vida, principalmente, no que diz respeito ao reconhecimento da condição humana dos trabalhadores e à possibilidade de crescimento profissional que é permitida.

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Este texto investiga como as cooperativas de médicos UNIMED configuraram sua estrutura de poder, em especial o seu órgão de administração, apresentando sugestões para seu aperfeiçoamento. Para isto, buscou-se, na literatura acadêmica, conteúdos sobre relações de poder nas organizações, formas como estas estruturam seu modelo de gestão e, principalmente, como são comandadas. No estudo sobre como os donos de negócio se organizam para gerir sua empresa, é dado destaque para o tema governança corporativa. Abordado o papel da cultura e ideologia nas organizações, o texto passa a privilegiar a literatura produzida no meio cooperativista para apresentar elementos para uma caracterização das sociedades cooperativas, em geral, e das cooperativas de médicos do tipo UNIMED, em especial. Após caracterizar o médico como gestor de sua cooperativa, é investigado como as sociedades cooperativas – especialmente as brasileiras – configuram seu órgão de administração. O texto segue apresentando o resultado de pesquisa realizada no Estatuto Social vigente de cada uma das trinta cooperativas UNIMED existentes no estado do Rio Grande do Sul. Examinada a estrutura de poder e a forma como elas configuram seu modelo de gestão, a análise dos resultados, entre outras, levou à constatação de que essas cooperativas, embora possam ser reunidas em três grupos homogêneos, apresentam muitas particularidades individuais cabendo, a todas elas, aperfeiçoamentos para aprimorar seu processo de governança corporativa e incrementar a gestão participativa, não só com uma maior participação dos cooperados, mas também, com uma melhor participação dos colaboradores contratados.

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Este trabalho versa sobre a estruturação de um sistema de indicadores de desempenho empresarial. Através de estudo de caso junto a uma organização da área de serviços de energia elétrica, incorpora características peculiares por tratar-se de uma cooperativa. Após um trabalho de pesquisa junto às obras de diversos autores e verificado o estado da arte em relação ao tema, efetuou-se uma análise da empresa estudada quanto ao seu estágio atual de desenvolvimento, ao ambiente, à cultura e a sua situação no contexto mercadológico. Com base nos resultados dessa análise, concluiu-se que um BSC – Balanced Scorecard -, segundo um modelo proposto por Kaplan e Norton, seria o mais adequado entre os estudados. Um Quadro Equilibrado de Indicadores, evolutivo, alinhado com a estratégia e relações de causa e efeito, é o resultado principal desta dissertação. Contudo, a ordenação e o relacionamento dos elementos entre si, integrados na arquitetura do Quadro de Indicadores, redundaram num subproduto, qual seja, um caminho alternativo para estruturá-lo, visto que a forma hierárquica inicialmente proposta pelos autores conflitou com a estratégia e a missão/visão da empresa. No final, o trabalho apresenta a estrutura de um Quadro Equilibrado de Indicadores para a instituição estudada e algumas conclusões sobre o sistema de medição de desempenho.

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O programa de matemática do ensino básico revela que a escola exige uma formação sólida em Matemática para que os alunos, ao longo do seu percurso escolar, possam compreendê-la e utilizá-la, mas o façam igualmente depois da escolaridade, na sua vida pessoal, profissional e social. A investigação feita visa compreender como é que a Educação Matemática Crítica e a rede social Facebook potenciam a aprendizagem crítica da Matemática. A utilização mais frequente desta rede social, possibilita chegar a um maior fluxo de informação/publicidade. Sob a égide da Educação Matemática Crítica, com o objetivo de observar que alterações ocorriam na forma como os alunos aprendiam determinados conceitos matemáticos em situações rotineiras da nossa sociedade. Esta aprendizagem pode ocorrer cooperativamente e/ou colaborativamente conforme as atividades e os alunos que realizam o estudo. O estudo realizado foi de natureza qualitativa de caráter interpretativo. Os alunos realizaram três atividades. A primeira denominada “Atmosfera Terrestre” para introduzir o capítulo de intervalos de números reais e para os discentes se familiarizarem com as ferramentas do Facebook. As outras duas foram uma publicidade de uma empresa e uma notícia sobre as tabelas de IRS para o ano de 2013. Depois de concluído esse estudo, verificou-se que os alunos não tiveram qualquer problema ao nível do manuseamento das ferramentas proporcionadas pelo Facebook. Na atividade introdutória para o capítulo de intervalo de números reais, os alunos conseguiram transpor o que tinha sido discutido em espaço Facebook para a sala de aula, apresentando exemplos da referida atividade. Conseguiram retirar, através da matemática, conclusões e resultados muito pertinentes para uma melhor perceção do que estava implicitamente presente em cada uma das atividades. As conclusões evidenciadas pelos alunos aludem que após várias discussões, argumentos e mesmo algum cálculo matemático conseguiram observar e justificar criticamente que algumas informações estavam camufladas nas distintas atividades. Os alunos constaram que após estas atividades estão mais alertas para situações similares, o que constitui uma conquista do papel da Matemática na sua vida.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Los análisis sobre los procesos de recuperación y autogestión de empresas por sus trabajadores tienden a subestimar las determinaciones estructurales del fenómeno. Se analizará el proceso autogestivo de una empresa recuperada a través de un estudio de caso, entendiendo que en tanto orienta su producción al intercambio, se inscribe en un ciclo completo de producción, circulación, consumo y reproducción, cuya dinámica no controla. En la medida que en dicho ciclo predomina la lógica del capital, a través de las relaciones que establece la empresa con el mercado (re)ingresan a ella determinaciones que limitan los procesos de democratización de la producción operados en la autogestión. A través del análisis del caso empírico de la Cooperativa de Trabajo metalúrgica 'Los Constituyentes' se enfocará cómo opera esta reincorporación en el proceso autogestivo; tanto en la organización y dirección de la producción, como en los procesos de toma de decisiones. Así, persistencia de problemas disciplinares, tendencias a la corporativización, dificultades de viabilidad económica, autoexplotación y reburocratización, emergen como resultados de la tensión autogestión - mercado.

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Así como la Historia reconoce a Entre Ríos como cuna de la colonización, es también en esta provincia donde desde el comienzo del siglo XX se desarrolla el cooperativismo agrario que presta importantes servicios al asociado en materia de abastecimiento, comercialización y transformación. Prestación que se traduce en un uso más racional de la tierra, un mayor volumen de negocios, el mejoramiento en la calidad del producto, la utilización eficiente del capital, el aumento de la demanda por la ampliación de los mercados y la introducción de servicios que cada agricultor por si sólo no podría alcanzar. El presente artículo se propone analizar la trayectoria de una cooperativa arrocera -fundada en la década de 1970- ubicada en la localidad entrerriana de Villa Elisa que en mayor o menor media ha ido cumpliendo con esas prestaciones y que hoy se posiciona como el tercer exportador nacional de arroz y el primero de gestión cooperativa. Más allá de las cuestiones económicas, se prestará especial atención a la articulación interinstitucional de la empresa y a los cambios introducidos a nivel organizacional

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Los análisis sobre los procesos de recuperación y autogestión de empresas por sus trabajadores tienden a subestimar las determinaciones estructurales del fenómeno. Se analizará el proceso autogestivo de una empresa recuperada a través de un estudio de caso, entendiendo que en tanto orienta su producción al intercambio, se inscribe en un ciclo completo de producción, circulación, consumo y reproducción, cuya dinámica no controla. En la medida que en dicho ciclo predomina la lógica del capital, a través de las relaciones que establece la empresa con el mercado (re)ingresan a ella determinaciones que limitan los procesos de democratización de la producción operados en la autogestión. A través del análisis del caso empírico de la Cooperativa de Trabajo metalúrgica 'Los Constituyentes' se enfocará cómo opera esta reincorporación en el proceso autogestivo; tanto en la organización y dirección de la producción, como en los procesos de toma de decisiones. Así, persistencia de problemas disciplinares, tendencias a la corporativización, dificultades de viabilidad económica, autoexplotación y reburocratización, emergen como resultados de la tensión autogestión - mercado.

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Así como la Historia reconoce a Entre Ríos como cuna de la colonización, es también en esta provincia donde desde el comienzo del siglo XX se desarrolla el cooperativismo agrario que presta importantes servicios al asociado en materia de abastecimiento, comercialización y transformación. Prestación que se traduce en un uso más racional de la tierra, un mayor volumen de negocios, el mejoramiento en la calidad del producto, la utilización eficiente del capital, el aumento de la demanda por la ampliación de los mercados y la introducción de servicios que cada agricultor por si sólo no podría alcanzar. El presente artículo se propone analizar la trayectoria de una cooperativa arrocera -fundada en la década de 1970- ubicada en la localidad entrerriana de Villa Elisa que en mayor o menor media ha ido cumpliendo con esas prestaciones y que hoy se posiciona como el tercer exportador nacional de arroz y el primero de gestión cooperativa. Más allá de las cuestiones económicas, se prestará especial atención a la articulación interinstitucional de la empresa y a los cambios introducidos a nivel organizacional

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Los análisis sobre los procesos de recuperación y autogestión de empresas por sus trabajadores tienden a subestimar las determinaciones estructurales del fenómeno. Se analizará el proceso autogestivo de una empresa recuperada a través de un estudio de caso, entendiendo que en tanto orienta su producción al intercambio, se inscribe en un ciclo completo de producción, circulación, consumo y reproducción, cuya dinámica no controla. En la medida que en dicho ciclo predomina la lógica del capital, a través de las relaciones que establece la empresa con el mercado (re)ingresan a ella determinaciones que limitan los procesos de democratización de la producción operados en la autogestión. A través del análisis del caso empírico de la Cooperativa de Trabajo metalúrgica 'Los Constituyentes' se enfocará cómo opera esta reincorporación en el proceso autogestivo; tanto en la organización y dirección de la producción, como en los procesos de toma de decisiones. Así, persistencia de problemas disciplinares, tendencias a la corporativización, dificultades de viabilidad económica, autoexplotación y reburocratización, emergen como resultados de la tensión autogestión - mercado.

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Así como la Historia reconoce a Entre Ríos como cuna de la colonización, es también en esta provincia donde desde el comienzo del siglo XX se desarrolla el cooperativismo agrario que presta importantes servicios al asociado en materia de abastecimiento, comercialización y transformación. Prestación que se traduce en un uso más racional de la tierra, un mayor volumen de negocios, el mejoramiento en la calidad del producto, la utilización eficiente del capital, el aumento de la demanda por la ampliación de los mercados y la introducción de servicios que cada agricultor por si sólo no podría alcanzar. El presente artículo se propone analizar la trayectoria de una cooperativa arrocera -fundada en la década de 1970- ubicada en la localidad entrerriana de Villa Elisa que en mayor o menor media ha ido cumpliendo con esas prestaciones y que hoy se posiciona como el tercer exportador nacional de arroz y el primero de gestión cooperativa. Más allá de las cuestiones económicas, se prestará especial atención a la articulación interinstitucional de la empresa y a los cambios introducidos a nivel organizacional

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O programa de matemática do ensino básico revela que a escola exige uma formação sólida em Matemática para que os alunos, ao longo do seu percurso escolar, possam compreendê-la e utilizá-la, mas o façam igualmente depois da escolaridade, na sua vida pessoal, profissional e social. A investigação feita visa compreender como é que a Educação Matemática Crítica e a rede social Facebook potenciam a aprendizagem crítica da Matemática. A utilização mais frequente desta rede social, possibilita chegar a um maior fluxo de informação/publicidade. Sob a égide da Educação Matemática Crítica, com o objetivo de observar que alterações ocorriam na forma como os alunos aprendiam determinados conceitos matemáticos em situações rotineiras da nossa sociedade. Esta aprendizagem pode ocorrer cooperativamente e/ou colaborativamente conforme as atividades e os alunos que realizam o estudo. O estudo realizado foi de natureza qualitativa de caráter interpretativo. Os alunos realizaram três atividades. A primeira denominada “Atmosfera Terrestre” para introduzir o capítulo de intervalos de números reais e para os discentes se familiarizarem com as ferramentas do Facebook. As outras duas foram uma publicidade de uma empresa e uma notícia sobre as tabelas de IRS para o ano de 2013. Depois de concluído esse estudo, verificou-se que os alunos não tiveram qualquer problema ao nível do manuseamento das ferramentas proporcionadas pelo Facebook. Na atividade introdutória para o capítulo de intervalo de números reais, os alunos conseguiram transpor o que tinha sido discutido em espaço Facebook para a sala de aula, apresentando exemplos da referida atividade. Conseguiram retirar, através da matemática, conclusões e resultados muito pertinentes para uma melhor perceção do que estava implicitamente presente em cada uma das atividades. As conclusões evidenciadas pelos alunos aludem que após várias discussões, argumentos e mesmo algum cálculo matemático conseguiram observar e justificar criticamente que algumas informações estavam camufladas nas distintas atividades. Os alunos constaram que após estas atividades estão mais alertas para situações similares, o que constitui uma conquista do papel da Matemática na sua vida.