992 resultados para Egg mass
Resumo:
This study assessed the effect of different cage stocking densities on the performance of Italian quails in the laying period. Two hundred and sixty four quails with 30 weeks of age and 280g mean body weight were used. Birds were randomly assigned to 96 x 33 x 16 cm cages and distributed in a randomized block design with 4 treatments (12, 15, 18 and 21 quails per cage or 264, 211, 176 and 151 cm² per quail, respectively) and 4 replicates. Birds were given feed and water ad libitum and submitted to the same experimental conditions. The experimental diet was formulated based on NRC (1994) recommendations. There were no significant differences among treatments for feed conversion per egg mass (kg:kg), percentage of broken eggs and mortality. There was a linear reduction (p<0.05) in egg weight, feed consumption, percentage of production, egg mass and feed conversion per dozen with the increase in stocking density. The gain per house per day was better at the cage density of 151 cm² per bird. However, the density of 211 cm² per bird provided the best gain per bird per day, because this stocking density had better productive indexes when compared with the other treatments.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O experimento foi conduzido com o objetivo de maximizar a produção e a qualidade dos ovos e minimizar a excreção de nitrogênio nas excretas de poedeiras no final do primeiro ciclo de produção, por meio do fornecimento de aporte adequado de proteína bruta (PB) e aminoácidos sulfurados totais (AAST) na dieta. Foram utilizadas 432 poedeiras Isa Brown, com 52 semanas de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 3 (PB e AAST) e nove tratamentos (14 e 0,57; 14 e 0,64; 14 e 0,71; 15,5 e 0,57; 15,5 e 0,64; 15,5 e 0,71; 17 e 0,57; 17 e 0,64; 17 e 0,71 % de PB e AAST, respectivamente), com seis repetições de oito aves cada. A duração do experimento foi de 140 dias. Foram avaliadas as características de desempenho, qualidade dos ovos e excreção de nitrogênio nas excretas. A única característica de desempenho influenciada pelos tratamentos foi o peso dos ovos, que apresentou os maiores valores para as combinações de 15,5 e 0,71; 17 e 0,71; 15,5 e 0,64; 14 e 0,71 e 17 e 0,64% de PB e AAST, respectivamente. Não foram observadas diferenças significativas para consumo de ração, porcentagem de postura e de ovos quebrados, massa de ovos, conversão alimentar por dúzia e por massa de ovos e mortalidade. Para os parâmetros de qualidade dos ovos, foram observadas diferenças significativas apenas para as porcentagens de gema e de albúmem. A excreção de nitrogênio foi maior nas aves alimentadas com as rações contendo 17% de PB. Pode-se sugerir que a ração contendo 14% de PB e 0,57% de AAST pode ser utilizada, sem prejuízos no desempenho e na qualidade dos ovos, e ainda contribui para a redução da excreção de nitrogênio no ambiente e do custo da ração.
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Avaliou-se o desempenho e a qualidade dos ovos de codornas de corte de quatro grupos genéticos, utilizando-se 288 aves com 42 dias de idade, em delineamento em blocos ao acaso com quatro tratamentos (grupos genéticos A, B, C e D) e seis repetições de 12 aves cada. A partir da primeira semana de alojamento, estabeleceu-se o programa de luz, iniciando-se com 14 horas diárias de fotoperíodo, com aumentos sucessivos de 30 minutos por semana até que atingisse 17 horas diárias de fotoperíodo. Semanalmente, os ovos e as sobras de ração de cada parcela foram pesados, para determinação do peso médio dos ovos e do consumo médio diário de ração. A cada 28 dias, foram coletados e analisados três ovos/parcela/dia por três dias consecutivos, para avaliação da qualidade externa e interna. Foram detectadas diferenças significativas entre os grupos genéticos para massa de ovos e peso médio dos ovos, de modo que o grupo genético B apresentou média superior à dos demais. Para gravidade específica e porcentagem de casca, foram observadas diferenças significativas entre os grupos genéticos, com médias superiores para o grupo genético D. Os grupos genéticos testados apresentaram boa produção e qualidade de ovos, comprovando que estas codornas de corte podem ser utilizadas como matrizes de pintainhos de corte.
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With the objective to establish the best metabolizable energy (ME) intake for layers, and the best dietary vegetable oil addition level to optimize egg production, an experiment was carried out with 432 30-week-old Hisex Brown layers. Birds were distributed into nine treatments with six replicates of eight birds each according to a 3 × 3 factorial arrangement, consisting of three daily metabolizable energy intake (280, 300 or 320 kcal/bird/day) and three oil levels (0.00; 0.75 and 1.50 g/bird/day). Daily feed intake was limited to 115, 110 and 105 g/bird in order to obtain the desired energy and oil intake in each treatment. The following parameters were evaluated: initial weight, final weight, body weight change, egg production, egg mass, feed conversion ratio per dozen eggs and per egg mass and energy conversion. There was no influence of the treatments on egg production (%) or egg mass (g/bird/day). Final weight and body weight change were significantly affected by increasing energy intake. Feed conversion ratio per egg mass, feed conversion ratio per dozen eggs and energy conversion significantly worsened as a function of the increase in daily energy intake. An energy intake of 280 kcal/bird/day with no addition of dietary oil does not affect layer performance.
Resumo:
An experiment was conducted at Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia/Unesp - Botucatu for 168 days to evaluate the effects of protein, Met + Cys and lysine diet levels on egg production and egg quality of laying Japanese quails. Quails with 42 days of age were reared in a completely randomized design. There were 1,944 quails distributed in four replicates of 27 birds per pen, according to a factorial 3x3x2 with three crude protein levels (16, 18 and 20% CP), three Met + Cys levels (0.700; 0.875 and 1.050%) and two lysine levels (1.100 and 1.375%). Birds fed diets with 18 and 20% CP had higher feed intake and egg production than those fed diets with 16% CP. There was significant interaction (p<0.05) between protein and Met + Cys levels on egg weight. There was no effects (p>0.05) of the protein level on feed conversion per dozen eggs; however, improved feed conversion per egg mass was seen for birds fed diets with 20% CP compared to those fed diets with 16% and 18% CP. Protein and lipid percentage in the yolk increased when dietary protein level increased from 16 to 18%. Increasing Met + Cys from 0.700% to 0.875% reduced yolk protein percentage. Higher lipid percentage in the yolk was seen in eggs from quails fed diets with 1.050% Met + Cys, whereas 1.375% lysine in the diet of resulted in decreased egg production and egg mass, besides poorer feed conversion per dozen eggs and per egg mass.
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O ensaio experimental objetivou avaliação do efeito de diferentes níveis de cálcio (Ca) nas rações de pré-postura e postura sobre o desempenho e qualidade dos ovos de poedeiras comerciais. Foram alojadas 256 frangas da linhagem Hisex Brown com 16 semanas de idade em galpão convencional de postura. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 4 x 2 (4 níveis de cálcio - 0,8; 1,3; 1,8 e 2,3% na pré-postura e 2 níveis de cálcio - 2,5 e 3,5% na postura), totalizando oito tratamentos com quatro repetições de oito aves por unidade experimental. Iniciou-se com a ração de pré-postura às 16 semanas de idade das aves, sendo que a mesma foi fornecida até as aves atingiram 18 semanas de idade, quando então, iniciou-se com a ração de postura. Foram avaliadas durante quatro ciclos de 28 dias as seguintes variáveis: produção e peso dos ovos, consumo de ração, conversão alimentar, massa de ovos e qualidade da casca dos ovos. Através dos resultados obtidos pode-se concluir que um bom desempenho foi obtido com 0,8% de cálcio na fase de pré-postura. Na fase de postura o nível de 3,5% de cálcio promoveu maior peso de ovo e melhor qualidade de casca.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conduziu-se um experimento com o objetivo de verificar o efeito de diferentes níveis de sódio e fósforo (P) sobre o desempenho e a qualidade da casca dos ovos e de determinados constituintes sangüíneos, em 144 galinhas Hy-Line W36, com 60 semanas de idade, distribuídas em 36 unidades experimentais com quatro aves cada. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso em arranjo fatorial (3 x 3), níveis de sódio (0,16; 0,20; e 0,24%) e níveis de fósforo total (0,35; 0,45; e 0,55%), totalizando nove tratamentos, dois blocos com duas repetições em cada bloco. As rações experimentais foram isoprotéicas (16,0% de PB), isocalóricas (2800 kcal de EM/kg) e isocálcicas (4,0% de Ca). Consumo de ração, produção e massa de ovos, conversão alimentar, porcentagem e espessura da casca e densidade aparente dos ovos não foram alteradas pelos níveis de sódio. Entretanto, quando as galinhas foram alimentadas com dietas contendo 0,35% de P total, verificou-se comprometimento da produção e massa de ovos e conversão alimentar, sem alteração das características de qualidade da casca. Houve interação entre os fatores para o peso dos ovos. Baixos níveis de P total não foram efetivos em melhorar a qualidade da casca dos ovos, mas prejudicaram o desempenho das galinhas.
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O objetivo desta pesquisa foi avaliar diferentes sistemas de alimentação e suplementação de farinha de casca de ostras sobre o desempenho e a qualidade da casca dos ovos, determinados constituintes sangüíneos, e sobre a disponibilidade aparente do cálcio e fósforo dietéticos, em 120 galinhas Lohmann LSL, com 70 semanas de idade, distribuídas em 20 unidades experimentais com seis aves cada. O delineamento utilizado foi o inteiramente ao acaso em arranjo fatorial 2 x 2: sistemas de alimentação (ad libitum e jejum das 7 às 18 h) e suplementação de farinha de casca de ostras (0 e 6,5 g/ave/dia), totalizando quatro tratamentos com cinco repetições cada. Os resultados mostraram menor consumo de ração para as galinhas submetidas à restrição alimentar. Produção, peso e massa de ovos, conversão alimentar, porcentagem de casca, espessura de casca, densidade aparente dos ovos e os coeficientes de disponibilidade aparente do cálcio e fósforo não foram afetados pelos tratamentos. Concluiu-se que o fornecimento de ração após às 18 h e a suplementação de casca de ostras não se mostraram vantajosos para o desempenho e a qualidade da casca dos ovos de poedeiras comerciais.
Resumo:
O experimento foi realizado com o objetivo de verificar o melhor programa de fornecimento de ração para matrizes de corte pós - pico de produção de ovos. Três mil, cento e sessenta e oito fêmeas e 352 machos matrizes de corte da linhagem Cobb foram distribuídos em um delineamento experimental inteiramente casualizado com quatro tratamentos e oito repetições por tratamento, sendo 99 fêmeas e 11 machos por unidade experimental. Os programas avaliados consistiram em: Programa 1 - Redução de 1 g de ração/ave/dia/semana para cada redução de 0,5 pontos na massa de ovos; Programa 2 - Redução de 1 g de ração/ave/dia/semana após o pico até o final do período de produção; Programa 3 - Redução de 3 g de ração/ave/dia/semana na 1ª semana após o pico, 2 g de ração/ave/dia/semana na 2ª semana e 1 g de ração/ave/dia/semana nas semanas subsequentes; Programa 4 - Redução de 5 g de ração/ave/dia/semana na 1ª semana após o pico, 3 g de ração/ave/dia/semana na 2ª semana e 1 g de ração/ave/dia/semana nas semanas subseqüentes. de acordo com os resultados obtidos para consumo de ração por ovo produzido, característica de importância na avaliação do desempenho das matrizes de corte, o melhor programa foi o programa 1, seguido pelo 3, 2 e 4. Para matrizes de corte da linhagem Cobb que atingem pico de postura no inverno, período no qual foi realizado este experimento, recomenda-se o programa 1 para alimentação após pico por ter proporcionado uma boa relação entre consumo de ração e produção de ovos.
Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi avaliar uma equação de predição das exigências de proteína bruta (PB) para reprodutoras pesadas na fase de produção. O experimento foi realizado com 600 aves reprodutoras pesadas, Hubbard HI-Y, durante o período de 31 a 46 semanas de idade, alojadas em boxes num delineamento experimental inteiramente casualizado com três tratamentos e cinco repetições de 40 aves. Os tratamentos consistiram de: T1- Fornecimento de PB de acordo com o manual da linhagem (controle), T2- Fornecimento de PB de acordo com a equação de predição determinada, utilizando os dados de desempenho médio das aves do tratamento controle para predizer as exigências e T3- Fornecimento de PB de acordo com a equação de predição determinada, utilizando os dados de desempenho de cada parcela experimental para predizer as exigências, onde a equação de predição avaliada foi: PB=2,282.P0,75+0,356.G+0,262.MO, sendo PB a exigência de proteína bruta (g/ave/dia), P o peso corporal (kg), G o ganho de peso (g) e MO a massa de ovos (g). As rações foram formuladas para atender as exigências nutricionais e quando necessário eram incluídos os aminoácidos sintéticos, metionina, lisina, triptofano, treonina e arginina. As aves alimentadas de acordo com a equação ingeriram menores quantidades de proteína (20,8g/dia) quando comparadas às alimentadas de acordo com as recomendações (23,80g), entretanto isto levou a menores pesos dos ovos refletindo no peso dos pintos. A equação de predição proporcionou melhores resultados quanto à eficiência protéica. Assim, concluiu-se que a equação de predição não forneceu a quantidade mínima de proteína bruta para atender as exigências dos aminoácidos não suplementados na dieta.
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O objetivo do presente trabalho foi determinar as exigências de proteína para aves reprodutoras pesadas através do método fatorial. A exigência de proteína bruta para mantença (PBm) foi determinada por intermédio da técnica do balanço de nitrogênio por meio de ensaio de metabolismo com aves submetidas a quatro dietas com níveis decrescentes de proteína, proporcionando balanço positivo, próximo a zero e negativo. Para determinar a exigência de proteína bruta para o ganho de peso (PBg) dois experimentos foram conduzidos, sendo que em um, determinou-se as exigências líquidas de nitrogênio e no outro, a eficiência de utilização do nitrogênio para o ganho, por meio de abates semanais de aves no período de 26 a 33 semanas de idade. A exigência de proteína bruta para produção de ovos (PBo) foi determinada através de análises semanais de proteína bruta dos ovos coletados, no período de 31 a 37 semanas de idade, considerando a eficiência de deposição da proteína no ovo. A exigência e eficiência de utilização da proteína para mantença foram 2.282 mg PB/kg0,75/dia e 60,79%; respectivamente. As exigências de PBg e PBo determinadas foram: 356 mg PB/g e 262 mg PB/g, respectivamente, e as eficiências de utilização do nitrogênio, 40 e 46,80%, respectivamente. A equação de predição elaborada para aves reprodutoras pesadas na fase de produção foi: PB=2,282.P0,75+0,356.G+0,262.MO, onde PB é a exigência de proteína bruta (g/ave/dia), P o peso corporal (kg), G o ganho de peso (g/dia) e MO a massa de ovos (g/dia).
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O objetivo deste experimento foi determinar o efeito de diferentes níveis de sódio para poedeiras nos períodos de repouso e segundo ciclo de postura. Foram utilizadas 216 poedeiras da linhagem Hy line W-36, pós-muda forçada, com 60 semanas de idade. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 x 3 (três níveis de sódio no período de repouso x três níveis de sódio no período de postura), totalizando nove tratamentos com três repetições de oito aves cada. Foram avaliadas, em quatro ciclos de 28 dias, as seguintes variáveis: produção e peso dos ovos, consumo de ração, conversão alimentar, massa de ovos, qualidade do albúmen, percentagem de casca, gravidade específica e espessura das cascas. Não foram encontrados efeitos significativos dos níveis de sódio sobre as variáveis estudadas, entretanto, para a espessura de casca, o menor resultado foi obtido com o nível de 0,15% de sódio. Os níveis de sódio de 0,15% no período de repouso e de 0,25% no período de postura foram suficientes para atender às exigências nutricionais de poedeiras no segundo ciclo de postura.