Sobre a teleoformidade na forma����o humana: um olhar geneal��gico

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Experi��ncia e forma����o em Walter Benjamin

Funda����o de Amparo �� Pesquisa do Estado de S��o Paulo (FAPESP)

A forma����o est��tica: fundamenta����o filos��fica e ensino

P��s-gradua����o em Educação - FFC

L�� e de volta ao esclarecimento ou o retorno �� racionalidade cr��tica kantiana por Foucault e pela escola de Frankfurt: subs��dios educativos

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Forma����o e semiforma����o nos escritos educacionais de Theodor Adorno

P��s-gradua����o em Educação - FFC

A arte de educar entre a mimese e o sublime: considera����es a partir de Theodor W. Adorno e Jean Fran��ois Lyotard

P��s-gradua����o em Educação - FFC

A recep����o dos pragm��ticos nos peri��dicos educacionais brasileiros (1944-1964)

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Fernando de Azevedo: na batalha do humanismo

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Forma����o do educador ambiental: reflex��es de um professor da escola p��blica

P��s-gradua����o em Educação para a Ci��ncia - FC

A Constru����o de identidades online por meio do Role Playing Game: rela����es com o ensino e aprendizagem de matem��tica em curso �� dist��ncia

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

O que pode uma escola?: cartografias de uma escola do interior brasileiro

P��s-gradua����o em Educação Matem��tica - IGCE

O processo civilizador e o estudo do humanismo como objetivos contempor��neos

P��s-gradua����o em Educação - FFC

��tica, est��tica e experi��ncia formativa: possibilidade da Bildung no presente

P��s-gradua����o em Educação - FFC

Inf��ncia, experi��ncia e trabalho docente

P��s-gradua����o em Educação - FFC

Conhecimento, arte e forma����o na Rep��blica de Plat��o

Neste trabalho, investiga-se qual a rela����o entre arte, forma����o e pol��tica na obra Rep��blica, de Plat��o, e estuda-se de que modo os pressupostos gnosiol��gicos plat��nicos esclarecem as tens��es nessa rela����o. Busca-se reconstruir os argumentos centrais de Plat��o que sustentam a sua cr��tica �� educação mitopo��tica. Defende-se a hip��tese de que Plat��o, na Rep��blica, reconhece o potencial formativo da arte, especialmente da poesia, embora, por raz��es de fundamenta����o ontol��gica e gnosiol��gica, tenha de subordin��- -lo �� filosofia. A natureza dos questionamentos e os objetivos da pesquisa exigiram a consulta de fontes bibliogr��ficas, sendo que para an��lise e interpreta����o foram utilizadas t��cnicas hermen��uticas de leitura de textos, com destaque para a apreens��o dos sentidos dos conceitos essenciais na sua proveni��ncia grega. Procedeu-se �� explica����o e ao coment��rio da obra Rep��blica, mas tamb��m de ��on e H��pias Maior e da literatura cr��tica, que foram selecionadas como mais significativas entre as fontes levantadas, tendo em vista o problema de pesquisa. A an��lise conceitual e reflexiva mostrou ser a cultura mitopo��tica um componente indispens��vel �� forma����o na obra plat��nica analisada, embora insuficiente, por si, para atingir o ideal de educação que se expressa pelos conceitos de verdade, bondade e beleza. Conclui-se que somente a filosofia, por superar os encantos da linguagem, da sensibilidade e do mundo sens��vel, poder�� entender os limites e possibilidades da arte, especialmente daquela que usa a palavra. Assim como a cidade justa s�� seria poss��vel pelo equacionamento do rei e do fil��sofo, n��o �� admiss��vel um verdadeiro poeta que n��o seja fil��sofo.