767 resultados para Dometic Violence
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RESUMO: A violência contra as mulheres (VCM) é um problema de saúde pública e uma violação dos direitos humanos. Ele tem uma alta prevalência na América Latina e no Caribe; o Estudo da Violência Contra as Mulheres da Organização Mundial de Saúde (OMS) identificou que as mulheres peruanas sofrem o maior índice de violência. O Perú é signatário da CEDAW e da Convenção de Belém do Pará, com recomendações para resolver este tipo de discriminação e descrever o papel do setor da saúde. A lei peruana define a violência como um problema de saúde mental. Objectivos: As três orientações clínicas do Ministério da Saúde para avaliar a integração da componente de saúde mental no cuidado de mulheres afetadas pela VCM foram revistas. Método: A proteção da saúde mental foi avaliada nas orientações acima mencionadas. A lei peruana relevante para perceber o reconhecimento das consequências de VCM na saúde mental e os cuidados prestados neste contexto foram revistos. Usando esses padrões nacionais e internacionais, foi realizada uma análise de conteúdo dos guias peruanos para a atenção da violência para ver como eles se integram a saúde mental. Resultados: Estas orientações são muito extensas e não definem claramente a responsabilidade dos profissionais de saúde. Não incluem um exame de saúde mental na avaliação da vítima e são vagas na descrição das atividades a serem realizadas pelo prestador dos cuidados de saúde. As orientações recomendam uma triagem universal usando um instrumento com formato antiquado e pesado. Em contrapartida, as orientações da OMS não recomendam qualquer triagem. Conclusão: As várias orientações analisadas não fornecem a informação necessária para o profissional de saúde avaliar o envolvimento da saúde mental e, desnecessariamente, tratam as mulheres sobreviventes de VCM como doentes mentais. Recomenda-se que as orientações recentes da OMS (Responding to intimate partner violence and sexual violence against women: WHO clinical and policy guidelines, 2013) para os cuidados de VCM sejam usadas como um modelo para o desenvolvimento de um único dispositivo técnico que incorpora directrizes com base científica. legislação com base no género, saúde, guias, prevenção e mujeres 6 RESUMO (PORTUGUESE) A violência contra as mulheres (VCM) é um problema de saúde pública e uma violação dos direitos humanos. Ele tem uma alta prevalência na América Latina e no Caribe; o Estudo da Violência Contra as Mulheres da Organização Mundial de Saúde (OMS) identificou que as mulheres peruanas sofrem o maior índice de violência. O Perú é signatário da CEDAW e da Convenção de Belém do Pará, com recomendações para resolver este tipo de discriminação e descrever o papel do setor da saúde. A lei peruana define a violência como um problema de saúde mental. Objectivos: As três orientações clínicas do Ministério da Saúde para avaliar a integração da componente de saúde mental no cuidado de mulheres afetadas pela VCM foram revistas. Método: A proteção da saúde mental foi avaliada nas orientações acima mencionadas. A lei peruana relevante para perceber o reconhecimento das consequências de VCM na saúde mental e os cuidados prestados neste contexto foram revistos. Usando esses padrões nacionais e internacionais, foi realizada uma análise de conteúdo dos guias peruanos para a atenção da violência para ver como eles se integram a saúde mental. Resultados: Estas orientações são muito extensas e não definem claramente a responsabilidade dos profissionais de saúde. Não incluem um exame de saúde mental na avaliação da vítima e são vagas na descrição das atividades a serem realizadas pelo prestador dos cuidados de saúde. As orientações recomendam uma triagem universal usando um instrumento com formato antiquado e pesado. Em contrapartida, as orientações da OMS não recomendam qualquer triagem. Conclusão: As várias orientações analisadas não fornecem a informação necessária para o profissional de saúde avaliar o envolvimento da saúde mental e, desnecessariamente, tratam as mulheres sobreviventes de VCM como doentes mentais. Recomenda-se que as orientações recentes da OMS (Responding to intimate partner violence and sexual violence against women: WHO clinical and policy guidelines, 2013) para os cuidados de VCM sejam usadas como um modelo para o desenvolvimento de um único dispositivo técnico que incorpora directrizes com base científica.-----------------ABSTRACT: Violence against women (VAW) is a public health problem and a human rights violation. It is highly prevalent in Latin America and the Caribbean; the Multi-country Study on Violence against Women by the World Health Organization identified rural Peruvian women as suffering the highest rates of VAW. The country is party to CEDAW and Belen Do Para Conventions, which set forth recommendations to overcome this form of discrimination and describe the role of the health sector. Peruvian law defines violence as a mental health issue. Objective: The Ministry of Health’s three technical guidelines were reviewed to assess the integration of mental health into the care of women affected by violence Method: The protection of the woman’s mental health was ascertained in the conventions mentioned above. The recognition of the mental health consequences of VAW and the inclusion of its evaluation and care were assessed in pertinent Peruvian legislation. Using these international and national parameters, the three guidelines for the attention of violence were subject to content analysis to see whether they conform to the conventions and integrate mental health care. Outcome: These guidelines are too extensive and do not clearly define the responsibility of health workers. They do not include a mental health exam in the evaluation of the victim and are vague in the description of the actions to be carried out by the health care provider. Guidelines prescribe universal screening using an outdated instrument and moreover, WHO Guidelines do not recommend screening. Conclusion: These multiple guidelines do not provide useful guidance for health care providers, particularly for the assessment of mental health sequelae, and unnecessarily stigmatize survivors of violence as mentally ill. It is recommended that the World Health Organization’s document Responding to intimate partner violence and sexual violence against women: WHO clinical and policy guidelines (2013) be used as a blueprint for only one technical instrument that incorporates evidence -based national policy and guidelines.
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This work project aims at exploring the role of intergenerational immobility in political violence. A cross-country macro-level analysis is done where no significant results are found. Additionally, an individual micro-level analysis is done where intergenerational mobility (measured through a proxy variable) has a negative significant effect in political violence
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მოხსენება მომზადდა სოციალურ მეცნიერებათა ცენტრის მიერ ორგანიზებული გენდერის კვლევაში მე-4 ყოველწლიური კონფერენციის ფარგლებში
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In 2008, the department of gynaecology and obstetrics of a university hospital centre implemented a program addressing interpersonal partner violence (screening, prevention and care of the patient victims). A qualitative survey was conducted to identify the needs and feelings of patients. The results show that patients are in favour of being actively and directly questioned about violence during the consultation and that they trust medical doctors and nurses to help and support them.
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Après avoir situé la question de la dangerosité dans les perspectives psychiatriques actuelles, l'auteur propose de penser cette notion complexe dans un renversement du paradigme couramment admis : ainsi la référence à la dangerosité témoignerait-elle, au premier plan, de la part non symbolisée de la rencontre de la violence. Cette proposition prend appui dans un premier temps sur les propositions esquissées par M. Foucault dans sa compréhension du rapport à la violence et à la dangerosité. Puis, le recours au concept psychanalytique d'identification projective permet de proposer une modélisation clinique de la dangerosité, qui sera discutée à partir de deux observatoires dans le champ des violences sexuelles : celui d'une recherche menée auprès d'adolescents engagés dans des agirs sexuels violents et celui d'une pratique d'expertise judiciaire. First the author proposes to situate dangerousness's question in actual psychiatric field. Then, he proposes to think this complex notion into a reversal of dangerousness's paradigm: the reference to dangerousness will be thought as the expression of non-symbolized part through violence's meeting. This proposition relies in a first time on M. Foucault's propositions about a comprehension of the relation with violence and dangerousness. In a second time, the psychoanalytic concept of projective identification allows to propose clinical comprehension of dangerousness's notion. Two clinical situations about sexual violences will be asked in this plan: a research with Young sexual offenders and practice of judiciary evaluation.
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Parmi les traitements psychothérapeutiques destinés aux auteurs de violence sexuelle, les psychothérapies de groupe se sont avérées d'emblée une modalité thérapeutique pertinente. Sur un plan psychodynamique, les psychothérapies de groupe sont souvent proposées en parallèle à un suivi individuel. Toutefois, les effets de la combinaison d'un suivi de groupe à un suivi individuel n'ont été que peu étudiés. Au travers de vignettes cliniques extraites de séances individuelles et de groupe, cet article a pour but de présenter les effets sur le déroulement de suivis psychothérapeutiques psychodynamiques proposés à des auteurs de violences sexuelles. Enfin, au vu de l'effet positif constaté, la pertinence et l'indication d'un tel dispositif sont discutées.
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This paper provides a rationale for group support for political violence when violence does not provide a material benefi t. A theory of fairness is adopted to demonstrate that although group violence may not be the equilibrium of a material game it may be a fairness equilibrium in a game containing psychological payoffs. For this to happen the material stakes must be perceived as low and psychological payoffs are expressive. Although the material stakes are actually high, members of each group may choose expressively to support the use of violence because the probability of being decisive is low. The paper also considers the possibility of peace emerging as a fairness equilibrium. This can only happen if each group perceives the other as making some sacrifi ce in choosing peace.
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Estudi realitzat a partir d’una estada al Center for Lifelng Learning de l’ University of Warwick, entre 2006 i 2008. Aquesta recerca es centra en l'estudi del fenomen de la violència de gènere a les universitats. Recerques prèvies ens indiquen que la violència de gènere afecta a tot tipus de dones, de totes les cultures, edats, estatus professionals i nivells educatius. També es constata que aquesta violència no només es dóna en l'àmbit domèstic, sinó també en diferents àmbits socials, incloses les institucions educatives. La literatura científica sobre aquesta temàtica de països com Estats Units o Canadà ha incidit en com també trobem aquest fenomen en els contextos universitaris. A Europa s'ha fet molt poca recerca centrada en analitzar la violència de gènere que afecta a les dones a les universitats. Amb aquest estudi s'ha explorat la literatura científica existent a nivell mundial sobre aquesta temàtica, s'ha analitzat el tractament d'aquesta problemàtica a nivell de legislacions i recomanacions institucionals, principalment a nivell de l'Estat espanyol, de Catalunya i d'organismes internacionals, i s'han analitzat pràctiques en el tractament d'aquesta problemàtica en diferents universitats del Regne Unit. Per altra banda, s'ha incidit en l'estudi del impacte que diferents formes de violència de gènere té en els processos formatius i en els projectes professionals de dones a les universitats. Així mateix, s'han analitzat elements claus de pràctiques a les universitats del Regne Unit en la implementació de polítiques contra l'assetjament sexual que afecta a les dones. La identificació d'aquests elements s'orienta a aportar recomanacions claus per a la implementació de mesures orientades a la prevenció i la superació de diferents formes de violència que afecta a les dones a les universitats.
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Much research suggests that sporting events can trigger domestic violence with recent evidence suggesting that pre-match expectations (which can be interpreted as reference points) play an especially important role in this relationship. In particular, unexpectedly disappointing results have been associated with large increases in domestic violence. This paper contributes to this literature using a new data set containing every domestic violence incident in Glasgow over a period of more than eight years. We find that Old Firm matches, where Glasgow rivals Celtic and Rangers play, are associated with large increases in domestic violence (regardless of the timing or the outcome of the match). Non-Old Firm matches tend to have little impact on domestic violence. Furthermore, we fi nd little evidence for the importance of reference points. Matches with disappointing outcomes, relative to pre-match expectations, are found to be associated with unusual increases in domestic violence only in a very limited set of matches.
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Much research suggests that sporting events can trigger domestic violence with recent evidence suggesting that pre-match expectations (which can be interpreted as reference points) play an especially important role in this relationship. In particular, unexpectedly disappointing results have been associated with large increases in domestic violence. This paper contributes to this literature using a new data set containing every domestic violence incident in Glasgow over a period of more than eight years. We find that Old Firm matches, where Glasgow rivals Celtic and Rangers play, are associated with large increases in domestic violence (regardless of the timing or the outcome of the match). Non-Old Firm matches tend to have little impact on domestic violence. Furthermore, we find little evidence for the importance of reference points. Matches with disappointing outcomes, relative to pre-match expectations, are found to be associated with unusual increases in domestic violence only in a very limited set of matches.
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[Table des matières] Généralités sur la violence domestique: Définition de la violence domestique, Prise en charge: possibilités et limites, Dépistage de la violence domestique, Signes et symptômes évoquant un contexte de violence domestique &. La situation spécifique des femmes migrantes. - Documentation: Marche à suivre: check-list, Consentement, Constat médical en cas de violence domestique, Examen physique, Attestation. - Annexes: Bases légales, Gynécologie des enfants et adolescentes, Caisse maladie et éléments financiers, Coordonnées des centres spécialisés, Centres cantonaux d'aide aux victimes d'infraction (Centres LAVI), Littérature et liens. - Suppléments: Marche à suivre: check-list, Spécimens de constat médical [Editorial (extrait)] Le groupe de travail «Abus sexuels au cabinet médical» - constitué voici quelques années par la Société Suisse de Gynécologie et d'Obstétrique - s'est vu chargé par le président de la société d'élaborer un guide pratique pour aborder la violence domestique. En Suisse, des études d'envergure montrent qu'une femme sur quatre au cours de sa vie et une femme sur dix durant les !" derniers mois sont confrontées à la violence. Ces études révèlent un lien étroit entre de nombreux problèmes de santé et le fait de subir de la violence conjugale. La moitié des femmes touchées présentent des problèmes de santé physiques et deux tiers des problèmes de santé psychiques ou des troubles d'ordre psychosomatiques. Et ce sont ces problèmes qui amèneront les femmes à consulter leur médecin. Le groupe de travail poursuit l'objectif d'améliorer la prise en charge des femmes concernées par la violence. En effet, aussi longtemps que la cause réelle des symptômes et des plaintes, à savoir le fait de vivre dans un contexte de violence, n'est pas dépistée, aucune mesure thérapeutique ne pourra avoir d'impact durable sur la santé de la patiente. Les femmes concernées par la violence domestique s'adressent de préférence à leur médecin. De ce fait, les gynécologues, au sein de leur cabinet et dans les cliniques, vont entrer en contact avec ces femmes. Il est donc important que chacun dispose des connaissances nécessaires à leur prise en charge.