1000 resultados para Doença trofoblástica gestacional


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OBJETIVO: avaliar a influência do hipertiroidismo na evolução da gravidez e a necessidade de ajustes na dose de antitiroidianos neste período e no pós-parto. MÉTODOS: avaliação prospectiva de dados clínicos e laboratoriais de treze gestações em onze mulheres com hipertiroidismo devido à doença de Graves, com dosagem de TSH e T4 livre a cada trimestre ou quatro semanas após ajuste do antitiroidiano. O objetivo foi manter o T4 livre no terço superior da normalidade usando a menor dose possível de antitiroidiano. RESULTADOS: a média de idade no início da gravidez foi de 31,1 anos (23 a 41). Houve redução da dose de antitiroidiano em oito gestações (69,5%) e, em duas, a droga foi suspensa. Antes da gravidez, a dose média de propiltiouracil era de 400 mg/dia (200 a 900) e a de metimazol, 45 mg/dia (20 a 60). Após o parto, a dose dos antitiroidianos foi reduzida para 200 e 30 mg/dia, respectivamente. Uma paciente apresentou parto prematuro (36ª semana de gestação) e outra, recém-nato pequeno para a idade gestacional (2.000 g com 38 semanas de gestação). Houve um caso de natimortalidade. Não houve abortamentos ou anomalias congênitas. Após o parto, a dose de antitiroidiano foi aumentada em sete pacientes e mantida nas demais. CONCLUSÕES: recomendamos acompanhamento rigoroso de gestantes hipertiroidianas e titulação decrescente da dose dos antitiroidianos no decorrer da gestação, com o intuito de evitar o hipotiroidismo materno e suas conseqüências no desenvolvimento fetal. O acompanhamento após o parto dever ser cuidadoso, já que há a possibilidade de nova exacerbação do hipertiroidismo. O uso dos antitiroidianos foi seguro para as pacientes e sua prole.

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OBJETIVOS: Avaliar os padrões hemodinâmicos da artéria oftálmica, por meio da doplervelocimetria, em portadoras de diabetes mellitus gestacional (DMG), e comparar os achados com os obtidos em gestantes normais. MÉTODOS: Estudo prospectivo caso-controle que analisou os índices doplervelocimétricos das artérias oftálmicas. Foram constituídos dois grupos: um com 40 gestantes com diagnóstico de DMG e o outro por 40 gestantes normais. Foram incluídas gestantes com DMG segundo critérios da American Diabetes Association - 2012, com gravidez de 27 semanas até o termo, e excluídas gestantes hipertensas, em uso de drogas vasoativas ou com diagnóstico prévio de diabetes. O estudo foi realizado em um olho com transdutor linear de 10 MHz Sonoace 8000 Live Medison ®. As variáveis analisadas foram: índice de pulsatilidade (IP), índice de resistência (IR), razão entre picos de velocidade (RPV), pico de velocidade sistólica (PVS) e velocidade diastólica final (VDF). Para análise de normalidade das amostras foi empregado o teste de Lillefors, e os testes t de Student e Mann-Whitney, para comparação entre as médias e medianas conforme normalidade dos dados, e adotado nível de significância de 95%. RESULTADOS: As medianas e médias com desvio padrão das variáveis doplervelocimétricas da artéria oftálmica dos grupos de DMG e gestantes normais foram, respectivamente: IP=1,7±0,6 e 1,6±0,4 (p=0,7); IR=0,7 e 0,7 (p=0,9); RPV=0,5±0,1 e 0,5±0,1 (p=0,1); PVS=33,6 e 31,9 cm/seg (p=0,7); VDF=6,3 e 7,9 cm/seg (p=0,4). Não houve diferença significante entre as médias e medianas das variáveis analisadas entre os dois grupos de gestantes. CONCLUSÕES: Os padrões hemodinâmicos das artérias oftálmicas permaneceram inalterados no grupo de gestantes com DMG em relação ao grupo de gestantes normais, sugerindo que o tempo de exposição à doença durante a gestação é curto para causar vasculopatias importantes no território materno central.

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Resumo O Dia Mundial do Rim de 2016 estará focado na doença renal na infância e os antecedentes da doença renal no adulto ,que pode começar na mais tenra infância. A doença renal crônica (DRC) na infância é diferente daquela dos adultos, como o maior grupo de diagnóstico entre as crianças inclui anomalias congênitas e doenças hereditárias, com glomerulopatias e doença renal com diabetes sendo relativamente incomum. Além disso, muitas crianças com lesão renal aguda acabarão por desenvolver sequelas que podem levar à hipertensão e doença renal crônica mais tarde na infância ou na idade adulta. As crianças nascidas precoces ou aquelas que nascem pequenas para a idade gestacional têm relativamente maior risco de desenvolver DRC mais tarde na vida. As pessoas com parto de alto risco e história no início da infância devem ser acompanhadas de perto, a fim de se detectar sinais precoces da doença renal em tempo hábil, para submetê-las à prevenção ou tratamento eficaz. O tratamento pode ser bem-sucedido para DRC avançada na infância; há evidência de que as crianças se saem bem melhor do que os adultos, se receberem terapia de substituição renal, incluindo diálise e transplante, enquanto que apenas uma minoria das crianças podem necessitar desse último. Uma vez que existem disparidades no acesso aos cuidados de saúde, é necessário um esforço de modo a que as crianças com doença renal, onde quer que morem, possam ser tratadas de forma eficaz, independentemente das suas circunstâncias geográficas ou econômicas. Nossa esperança é que o Dia Mundial do Rim, leve informação ao público em geral, aos formuladores de políticas públicas e cuidadores sobre as necessidades e possibilidades que cercam a doença renal na infância.

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Objetivo: Determinar os níveis da endotelina-1 (ET-1) no sangue de cordão umbilical e no plasma de recém-nascidos pré-termo com doença da membrana hialina (DMH) e comparar estes níveis com controles. Metodologia: Nós determinamos os níveis da ET-1 em 18 pré-termos com DMH que não tiveram diagnóstico clínico ou ecocardiográfico de hipertensão pulmonar e em 22 prétermos sem DMH (peso de nascimento < 2000g e idade gestacional ≤ 34 semanas). Foram utilizados sangue do cordão umbilical e uma segunda amostra de sangue coletada durante as primeiras 12 a 48 horas de vida após o nascimento, para determinação da ET-1 por enzimoimunoensaio. Resultados: As medianas dos valores da ET-1 do sangue de cordão umbilical foram similares nos dois grupos (controles: 10,9pg/mL e DMH: 11,4pg/mL) e foram significativamente maiores do que as da segunda amostra (controles: 1,7pg/mL, DMH: 3,5pg/mL; p<0,001 para ambos os grupos). As medianas da ET-1 da segunda amostra foram significativamente maiores no grupo com DMH do que no grupo controle (p<0,001). Houve uma correlação positiva entre dosagem da ET-1 na segunda amostra e o Escore de Gravidade Neonatal SNAPPE II (r=0,36, p=0,02), e duração da ventilação mecânica (r=0,59, p=0,04). Um declíneo mais lento nos valores da ET-1 do nascimento para as 12 a 48h de vida foi observado nos recém-nascidos pré-termo com DMH comparados com os controles. Conclusões: Recém-nascidos pré-termo com e sem DMH tem níveis semelhantes da ET-1 no sangue de cordão umbilical, enquanto os níveis da ET-1 no recém-nascido com 12 a 48 horas de vida foram maiores nos com DMH do que nos controles. Níveis elevados da ET-1 na DMH sugerem que este mediador está envolvido na fisiopatologia da DMH.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Purpose: To evaluate the association among periodontal disease, diabetes mellitus and arterial hypertension in pregnant women users of the Brazilian Health System (SUS). Methods: The sample consisted of 86 women, with pregnant age between the 4th and 7 th month, submitted to pre-natal attendance in Health Basic Unities (HBUs). Periodontal condition was evaluated by 2 calibrated researchers (Kappa = 0.91) through the Community Periodontal Index (CPI). A sphygmomanometer was used to check the arterial pressure, what was accomplished by the professionals from the HBUs; glycemia test was accomplished through a blood sample collected from the middle finger with a disposable lancet adapted to a lance device (Accu-Chek Softclix Pro; Roche, USA), and for checking the glycemia level, a glycemia monitor was used (Accu-Chek Advantage II, Roche, USA). Data were written on a numbered register form, avoiding patient identification. After, the same data were statistically analyzed through the Fisher Exact Test, in order to evaluate the existence of association between the variables blood glucose and periodontal disease. In this test, a significance level of 0,05 was adopted. Results – Most of the pregnant woman presented periodontal health (58,1%); 41,9% of the research subjects showed at least one sign of periodontal disease, with 31,4% presenting gingivitis and 10,5% periodontitis. Hyperglycemia was detected in 51,2% and it was not found a value of arterial pressure higher than what is considered to be normal. Conclusion: it was not verified a significant association among the presence of periodontal disease, glycemia alteration and arterial hypertension in pregnant women who comprised this research.