879 resultados para Different social class


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Research on attitudes toward seeking professional help among college students has examined the influence of social class and stigma. This study tested 4 theoretically and empirically derived structural equation models of college students’ attitudes toward seeking counseling with a sample of 2230 incoming university students. The models represented competing hypotheses regarding the manners in which objective social class, subjective social class, classism, public stigma, stigma by close others, and self-stigma related to attitudes toward seeking professional help. Findings supported the social class direct and indirect effects model, as well as the notion that classism and stigma domains could explain the indirect relationships between social class and attitudes. Study limitations, future directions for research, and implications for counseling are discussed.

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We analyze in this paper how the enunciator of two Brazilian magazines (Capricho and Atrevida) builds his enunciatee. Our analysis is based on French Semiotics and on woks by Eric Landowski (2002), whose studies about semiotization of social behavior point out the fact that the society excludes people who are not similar to those who belong to groups considered as a reference. In the textual construction, we noticed that the enunciator uses figures which allow us to visualize euphoric ways of life. However, we intend to verify if the figures show if these magazines are made for enunciatees from different social class or not. This verification is important as there is also a disphoric way of life, i.e., a segregated or excluded way of life.

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In Finland, the suicide mortality trend has been decreasing during the last decade and a half, yet suicide was the fourth most common cause of death among both Finnish men and women aged 15 64 years in 2006. However, suicide does not occur equally among population sub-groups. Two notable social factors that position people at different risk of suicide are socioeconomic and employment status: those with low education, employed in manual occupations, having low income and those who are unemployed have been found to have an elevated suicide risk. The purpose of this study was to provide a systematic analysis of these social differences in suicide mortality in Finland. Besides studying socioeconomic trends and differences in suicide according to age and sex, different indicators for socioeconomic status were used simultaneously, taking account of their pathways and mutual associations while also paying attention to confounding and mediatory effects of living arrangements and employment status. Register data obtained from Statistics Finland were used in this study. In some analyses suicides were divided into two groups according to contributory causes of death: the first group consisted of suicide deaths that had alcohol intoxication as one of the contributory causes, and the other group is comprised of all other suicide deaths. Methods included Poisson and Cox regression models. Despite the decrease in suicide mortality trend, social differences still exist. Low occupation-based social class proved to be an important determinant of suicide risk among both men and women, but the strong independent effect of education on alcohol-associated suicide indicates that the roots of these differences are probably established in early adulthood when educational qualifications are obtained and health-behavioural patterns set. High relative suicide mortality among the unemployed during times of economic boom suggests that selective processes may be responsible for some of the employment status differences in suicide. However, long-term unemployment seems to have causal effects on suicide, which, especially among men, partly stem from low income. In conclusion, the results in this study suggest that education, occupation-based social class and employment status have causal effects on suicide risk, but to some extent selection into low education and unemployment are also involved in the explanations for excess suicide mortality among the socially deprived. It is also conceivable that alcohol use is to some extent behind social differences in suicide. In addition to those with low education, manual workers and the unemployed, young people, whose health-related behaviour is still to be adopted, would most probably benefit from suicide prevention programmes.

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Ao se falar de língua, fala-se da classe social que se imagina associada a essa mesma língua. Fundamentada na Análise do Discurso Franco-Brasileira (iniciada na França pelo grupo de Michel Pêcheux e retrabalhada no Brasil a partir de formulações de Eni Orlandi) e analisando corpòra diversos, que se encontram em gramáticas, dicionários, manuais de redação jornalística e o jornal carioca Meia Hora de Notícias, esta dissertação busca entender como os sentidos sobre língua e classe social vão sendo constituídos ao mesmo tempo. A Análise do Discurso com que este estudo vai trabalhar se apresenta como um campo inserido no entremeio das ciências humanas e sociais. Entre as principais questões levantadas por este campo, estão as crenças ilusórias em que as palavras emanam sentidos próprios, apropriados, e em que o sujeito é o dono de seu dizer e de suas intenções. Entende-se, na Análise do Discurso, que os sentidos são irrecorrivelmente formados ideologicamente, e que o sujeito se constitui analogamente, por processos inconscientes que não deixam de fora também a historicidade das relações sociais. Dessa forma, para se compreender como se dão as relações entre as formações de sentido entre língua e classe social, importará a depreensão do funcionamento discursivo do tratamento que os instrumentos de gramatização dão à variedade linguística. No Meia Hora, também se procura analisar de que modo um jornal vai significando, inscrito numa prática jornalística determinada, língua e classe social concomitantemente, através do uso de uma língua imaginária

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O orçamento constitui um instrumento imprescindível para avaliarmos as prioridades de um governo e as disputas existentes entre as diferentes classes sociais no que diz respeito à apropriação dos recursos do fundo público. Neste sentido, uma aproximação cuidadosa acerca das particularidades que vêm assumindo a dinâmica de acumulação capitalista, bem como das contradições que envolvem o processo de luta e implementação das políticas sociais, parecem elementos que contribuem para nos ajudar a entender de que forma esta disputa vem acontecendo. O objetivo deste trabalho é analisar o lugar do gasto social no governo Lula. Para tanto, consideramos importante analisar os principais elementos da dinâmica de acumulação capitalista tendo como referência a constituição do capital financeiro e o processo de financeirização da economia; discutir a relação entre divida pública, financeirização e crise do capital; apreender as tendências da política social, buscando identificar sua configuração na atualidade; resgatar o processo de formação do Brasil para pensar o governo Lula e a dinâmica da luta de classes na atualidade; e analisar os gastos sociais do governo federal, tendo como base a metodologia desenvolvida pelo IPEA, considerando o período de 2004 a 2011. Por entendermos os gastos sociais como reflexo de um processo de correlação de forças que tem, na relação entre capital e trabalho sua dimensão fundante, esta análise não pode ter um fim em si mesma. Ao contrário, entender as particularidades da dinâmica de acumulação no tempo presente é imprescindível para apreender os movimentos do capital e sua força para fazer valer os seus interesses no enfrentamento às resistências impostas pela classe trabalhadora e desta para lutar contra seus grilhões. A atuação do Estado só pode ser entendida em meio a este terreno de luta de classes e suas decisões expressam o poder destas classes de impor suas demandas, além de trazerem consigo o traço das heranças do passado, em especial os vínculos de dependência e subalternidade aos interesses imperialistas. A ausência de ruptura com o capital que marca a ascensão do Partido dos Trabalhadores ao governo federal é permeado por contradições e a análise de seus resultados situa-se em uma série de polêmicas, muitas das quais somente um maior distanciamento histórico permitirá avaliar. Isto não significa que não seja possível empreender um esforço no sentido de identificar as mudanças em curso e levantar as contradições, os limites e as possibilidades abertas pelos mandatos do presidente Lula. De maneira geral, podemos dizer que não houve avanços estruturais significativos neste governo e que a lógica da gestão dos recursos que prioriza o pagamento da dívida pública permanece tendo sofrido alterações pontuais. Entretanto, existem algumas diferenças na composição do gasto social. Estas estão mais atreladas ao provimento de programas voltados para a população de baixa renda do que à melhoria substantiva na garantia das políticas sociais universais. De qualquer forma, seu efeito sobre a melhoria nas condições de vida e de acesso ao consumo de uma parcela da população pode ser sentido.

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As políticas públicas de desenvolvimento e distribuição de renda levadas a efeito durante a primeira década do nosso século alteraram os patamares de renda da parcela mais pobre da população brasileira, fenômeno que estaria dando origem àquilo que se passou a chamar de nova classe média brasileira. A redução das desigualdades sociais estaria atrelada, assim, a um processo de mobilidade social. Esse estudo se ocupa desse fenômeno. Para isso, apresenta, inicialmente, uma análise das políticas sociais implementadas, a partir de 2003, nos âmbitos econômico e educacional. A seguir, discute os conceitos de classe social e de mobilidade social, optando por considerar o fenômeno à luz do conceito de capital cultural, de Pierre Bourdieu, com o qual se define o traço distintivo da educação superior como marca da classe média. Assim, propôs-se a investigar a emergência desse traço em universitários oriundos de classes populares, que estariam em processo de mobilidade social. O trabalho de campo, que ouviu 35 estudantes de 16 diferentes cursos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em metodologia de caráter qualitativo, permitiu verificar que os alunos entrevistados mantém seu perfil original de classe trabalhadora, embora sejam inequívocos os ganhos da realização do curso superior, em termos de realização própria e de perspectivas de futuro, tanto para o estudante quanto para o seu grupo social, o que aponta para uma alteração do perfil da classe trabalhadora, e não para a emergência de uma nova classe média.

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In recent times the sociology of childhood has played an important role in challenging the dominance of Piagetian models of child development in shaping the way we think about children and childhood. What such work has successfully achieved is to increase our understanding of the socially constructed nature of childhood; the social competence and agency of children; and the diverse nature of children’s lives, reflecting the very different social contexts within which they are located. One of the problems that has tended to be associated with this work, however, is that in its critique of developmentalism it has tended simply to replace one orthodoxy (psychology) with another (sociology) rather than providing the opportunity to transcend this divide. The purpose of this paper is to demonstrate some of the potential ways in which the sociological/psychological divide might be transcended and the benefits of this for understanding, more fully, the ‘production’ of children’s schooling identities. In particular it shows how some of the key sociological insights to be found in the work of Bourdieu may be usefully extended by the work inspired by the developmental psychologist, Vygotsky. The key arguments are illustrated by reference to ethnographic data relating to the schooling experiences and identities of a group of 5-6 year old working class boys.

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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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El presente artículo procura poner en consideración algunos elementos analíticos, presentes tanto en los estudios sociales de las elites como en las perspectivas sobre las clases sociales, que representan un aporte para la investigación de los procesos de estratificación social en general, y de los estratos superiores en particular. En esta dirección, se analizan los supuestos de los cuales derivan las dos principales perspectivas de clase, la relacional y la gradacional, así como las diferentes revisiones y reelaboraciones desarrolladas a lo largo del siglo XX. Por otro lado, se aborda críticamente el aporte de la perspectiva clásica de las elites y de algunos intentos de articulación entre dicho enfoque y la perspectiva de clase. El artículo concluye considerando algunas problematizaciones desarrolladas dentro de la bibliografía reciente sobre elites, con el fin de recuperar ciertos elementos analíticos valiosos para el estudio de los estratos superiores. En este sentido, intenta resaltar el aporte de los enfoques que procuran articular la dinámica de la reproducción con las de la recomposición e incluso disolución, operantes entre los grupos de elite y los estratos superiores

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El presente artículo procura poner en consideración algunos elementos analíticos, presentes tanto en los estudios sociales de las elites como en las perspectivas sobre las clases sociales, que representan un aporte para la investigación de los procesos de estratificación social en general, y de los estratos superiores en particular. En esta dirección, se analizan los supuestos de los cuales derivan las dos principales perspectivas de clase, la relacional y la gradacional, así como las diferentes revisiones y reelaboraciones desarrolladas a lo largo del siglo XX. Por otro lado, se aborda críticamente el aporte de la perspectiva clásica de las elites y de algunos intentos de articulación entre dicho enfoque y la perspectiva de clase. El artículo concluye considerando algunas problematizaciones desarrolladas dentro de la bibliografía reciente sobre elites, con el fin de recuperar ciertos elementos analíticos valiosos para el estudio de los estratos superiores. En este sentido, intenta resaltar el aporte de los enfoques que procuran articular la dinámica de la reproducción con las de la recomposición e incluso disolución, operantes entre los grupos de elite y los estratos superiores

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El presente artículo procura poner en consideración algunos elementos analíticos, presentes tanto en los estudios sociales de las elites como en las perspectivas sobre las clases sociales, que representan un aporte para la investigación de los procesos de estratificación social en general, y de los estratos superiores en particular. En esta dirección, se analizan los supuestos de los cuales derivan las dos principales perspectivas de clase, la relacional y la gradacional, así como las diferentes revisiones y reelaboraciones desarrolladas a lo largo del siglo XX. Por otro lado, se aborda críticamente el aporte de la perspectiva clásica de las elites y de algunos intentos de articulación entre dicho enfoque y la perspectiva de clase. El artículo concluye considerando algunas problematizaciones desarrolladas dentro de la bibliografía reciente sobre elites, con el fin de recuperar ciertos elementos analíticos valiosos para el estudio de los estratos superiores. En este sentido, intenta resaltar el aporte de los enfoques que procuran articular la dinámica de la reproducción con las de la recomposición e incluso disolución, operantes entre los grupos de elite y los estratos superiores

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This article analyzes the characteristics of four different social enterprise schools of though (social economy, earned-income school in developed countries, earned-income in emerging countries, and social innovation) and the influence of the contextual elements (cultural, political, economic and social) on their configuration. This article draws on the qualitative discussions of social enterprise in different regions of the world. This paper is intended to contribute to the field of social enterprise by broadening the understanding of the influence of environment and institutions on the emergence of social enterprise.

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Objetivo. Consciente de la necesidad de una herramienta consensuada para medir la clase social en ciencias de la salud, la Sociedad Española de Epidemiología (SEE) realizó en 1995 una propuesta para su medida. El objetivo de este trabajo es explorar el impacto bibliométrico de dicha medida. Métodos. Utilizando Google Scholar y Scopus se recuperaron los artículos que citan el informe de la SEE y los que citan los artículos publicados a partir del informe. La información que se extrajo de estas citas fue: año, origen y factor de impacto de la revista de publicación, autocitas, fuente de información, área temática, ciudad del primer autor, tipo de publicación, diseño del estudio, utilización de la clase social como variable, número de categorías en las que se ha agrupado la clase social y utilización de la ocupación o de los estudios para determinar la clase social. Resultados. Se observa un aumento progresivo de las citas y una gran heterogeneidad en los temas. Generalmente las citas se publicaron en revistas con factor de impacto, en artículos originales, en trabajos de diseño transversal y por investigadores residentes en Barcelona o Madrid. Conclusiones. La propuesta de la SEE ha mostrado ser una herramienta de creciente utilidad, aplicable en distintos contextos. Como sugirió la SEE, puede ser necesaria su actualización.