981 resultados para Desenvolvimento comunitário


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Este livro – elaborado no âmbito do projeto de investigação concretizado por estudantes da disciplina “Educação Comunitária” da Licenciatura em Ensino Básico – é um pequeno e humilde contributo para a conservação do património do Alentejo, através do testemunho do engenho e da vontade dos homens e das mulheres do Alentejo em procurarem construir a sua vida e a sua felicidade, utilizando os meios que a natureza colocou nesta terra transtagana. *Depósito Legal nº:219414/04

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No Alentejo, como em qualquer outro território, a geometria do aprender, contempla, certamente, alguns vértices que decorrem das características físicas e humanas intrínsecas desta terra que ocupa um terço do território continental português e onde vivem poucoi mais de quinhentas mil pessoas. Este livro teve a finalidade de desocultar e estudar esses múltiplos e interessantes ambientes de aprendizagem que existem nas cidades, vilas e aldeias alentejanas. Por outro lado, apresenta, também, as ligações existentes entre ambientes de aprendizagem e território.

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Na presente obra são reunidas largas dezenas de trabalhos de investigação realizados, na sua maioria, por estudantes dos cursos de pós-graduação da Universidade de Évora. Este projeto, trouxe ao mundo académico, como objeto de investigação e de divulgação, diversas realidades educacionais existentes na religião alentejana. Dos ambientes formais e escolares aos ambientes informais e puramente comunitários, foram selecionados e estudados casos em que ocorreram aprendizagens e onde estas têm assumido contornos particulares, muitas vezes decorrentes da circunstância geográfica, social e económica onde ocorrem.

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Este livro, que nasce de uma feliz associação de vontades comuns de um número significativo de instituições de São Miguel de Machede, apresenta-se como um simples, mas sincero, contributo para a preservação da nossa memória, particularmente, nos mais jovens, que são aqueles que a terão que transportar para o futuro.

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O presente livro convida-nos a mais uma viagem pelo extraordinário mundo das aprendizagens alentejanas: das escolas às associações recreativas; das instituições de ensino superior às companhias amadoras de teatro; dos centros de formação aos ateliers dos artistas populares. Esta IV Edição do Aprender no Alentejo leva-nos ao encontro da realidade educativa do Alentejo e, certamente, uma vez mais, constataremos que a Escola do Alentejo não se confina aos limites físicos das escolas formais.

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Publicação que reúne contributos que possibilitam um novo pensamento acerca da educação que acontece no interior do país. Partindo dos episódios educacionais mais locais ou das abordagens teóricas mais globais, pensar a educação no interior de Portugal é um exercício necessário para compreender o passado e perspetivar o futuro.

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Publicação que reúne uma década de presença na comunicação social, através da publicação de dezenas de reflexões em torno que questões atuais, nas áreas da educação, do desenvolvimento e do Alentejo, entre outras.

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O Atlas da Educação é uma carta do universo de aprendizagens existente no território do concelho do Alandroal. Uma carta resultante de uma cartografia inclusiva, dialogante e mutual de todas as manifestações educativas, independentemente dos contextos em que ocorram, das instituições que as promovam ou dos públicos que as frequentam. Uma carta não hegemónica ou circunscrita aos saberes e didáticas escolares, mas aberta e respeitadora de todas as culturas e de todos os percursos de aprendizagem.

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A Carta Educativa do Concelho do Alandroal é um aprofundado, detalhado e produtivo estudo das redes de qualificação existentes neste concelho do Alentejo.

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Publicação que reúne cinco anos de presença na comunicação social, através da publicação de dezenas de reflexões em torno que questões atuais, nas áreas da educação, do desenvolvimento e do Alentejo, entre outras. Depósito Legal nº : 367621/13

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O Jogo da Bola do Aro é um fragmento de identidade da comunidade de São Miguel de Machede que chegou até aos nossos dias. Em 1998, um grupo de uma dezena de jovens – coordenados pelo jovem Nuno Mendes, no âmbito de um projeto de Ocupação dos Tempos Livres na Suão – Associação de Desenvolvimento Comunitário - iniciou um projeto de recolha de informação, no sentido de ser possível o conhecimento, a preservação e eventual divulgação deste jogo. Entretanto, o jovem Nuno Mendes percorreu, com brilhantismo, o percurso académico que o haveria de tornar em Licenciado pela Universidade de Coimbra. O Jogo da Bola do Aro acompanhou-o sempre, e na primeira oportunidade que o jovem micaelense teve, tornou esta importante peça do património micaelense num objeto de investigação científica. O atual livro não se resume a uma mensagem. Representa um percurso de uma década, no qual um micaelense presta um notável contributo ao Património e à Cultura da comunidade de São Miguel de Machede.

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São Miguel de Machede é uma freguesia rural do concelho de Évora que tem cerca de um milhar de habitantes. Os micaelenses, cada vez mais idosos, apresentam uma baixa taxa de escolarização formal, hábitos de leitura quase inexistentes e uma relação infiel com a educação, qualquer que seja a modalidade. É neste, infelizmente vulgar, contexto alentejano, que nasce, em Março de 1998, uma Escola Comunitária. Entendida e vivida como espaço e tempo de aprendizagem informal, descontraída e lúdica, a Escola Comunitária da Suão – Associação de Desenvolvimento Comunitário, tem desenvolvido atividades com conteúdo educativo que vão desde a alfabetização de adultos (onde se aplica o método de Paulo Freire, devidamente contextualizado) até às visitas de estudo, não esquecendo as palestras, onde se fala de tudo ou quase tudo. É esta pequena história sobre a educação comunitária que a comunicação descreve nas linhas que a compõem.

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A Escola Comunitária de S. Miguel de Machede é uma Escola! A afirmação parece uma redundância mas não é. Na realidade, desde Março de 1998 que na vila de S. Miguel de Machede (concelho de Évora), no seio de uma associação de desenvolvimento comunitário chamada SUÃO, existe uma preocupação fundamental: preservar e valorizar o património mais valioso e cada vez mais reduzido do Alentejo rural: as pessoas. Como é que se preserva e valoriza o património humano senão através da Educação? A Escola Comunitária de S. Miguel de Machede assenta num modelo de desenvolvimento curricular baseado no modelo PADéCA – Programa de Auxílio ao Desenvolvimento da Capacidade de Aprender e tem vindo a promover atividades educativas nas mais diversas áreas. Um dos seus projetos mais emblemáticos será talvez a Biblioteca Comunitária, através da qual, praticamente todas as cerca de 250 famílias de S. Miguel de Machede recebem, diária, gratuita e domiciliarmente um jornal diário, há mais de um ano, consecutivamente. No entanto, outras atividades têm preenchido os dias e as noites de muitos habitantes da nossa vila. Com o Grupo de Teatro, o Cante Alentejano e no meio das exposições do Museu Comunitário, vai-se fazendo o Jornal Comunitário. Nos intervalos de tudo isto assegura-se o funcionamento do Gabinete da Papelada. Porquê tudo isto? Fundamentalmente, para sermos felizes na nossa terra e para aprendermos. Aprendermos a viver uns com os outros; aprendermos coisas de outras terras e de outras gentes; aprendermos a aprender ao longo da nossa vida. Porque não há coisa que nos dê mais Felicidade que aprendermos com os nossos amigos e família coisas que nos dão prazer à vida.

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São Miguel de Machede é uma freguesia do concelho de Évora, onde habita cerca de um milhar de pessoas. Uma pequena vila como tantas outras. No entanto, este território possiu uma particular peculiaridade, que o distingue de todas as outras vilas e aldeias do Alentejo: é a nossa terra! A nossa terra não é uma simples expressão do quotidiano. É, normalmente, a tradução de um forte sentimento, contextualizado geográfica e socialmente, que faz com que aquele(a) que a utiliza deixe transparecer um laço assumido e decisivo com um território e uma comunidade. A nossa terra implica dois compromissos: o primeiro, aquele que decorre de pertencermos a um sítio, a uma comunidade e a um tempo; o segundo, o que resulta de assumirmos, com esse sítio e essa comunidade, a responsabilidade de, ali, percorrermos parte significativa do nosso tempo vital. Ali, não noutro local que não seja aquele que é limitado por aquele território e por aquelas pessoas. Foi esta decisão – a de viver ali, com aquelas pessoas – que um grupo de São Miguel de Machede tomou, quando, em Março de 1998 criou a Suão – Associação de Desenvolvimento Comunitário.

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O Livro “Janelas Curriculares de Educação Popular na Universidade de Évora: para um conhecimento académico mais humanista e solidário” apresenta o projeto promovido pela Universidade Popular Túlio Espanca de Évora/UPTÉ, que proporcionou – aos estudantes, investigadores, professores e colaboradores da academia – oportunidades de conceber, planificar e concretizar iniciativas de educação não formal abertas à participação da população do Alentejo e decorrentes da mobilização dos conhecimentos e competências científicas, culturais, técnicas e tecnológicas disponíveis na instituição. Para os estudantes, sempre que possível e conveniente, as “janelas curriculares” ocorriam no âmbito dos planos de estudo das suas formações académicas, contribuindo para os respetivos processos de aprendizagem e avaliação, com devida supervisão dos seus docentes.