996 resultados para Derivados de madeira


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A madeira é o material mais utilizado para embalagem de hortaliças noBrasil, principalmente devido ao seu baixo custo e alta resistênciamecânica. O objetivo deste trabalho foi estimar a absorção e a perdaprogressiva de água de ripas de madeira de Pinus utilizadas namontagem de caixas do tipo "K" em três condições de umidade relativae determinar o crescimento de fungos em sua superfície. O experimentofoi conduzido no Laboratório de Pós-Colheita da Embrapa Hortaliças, emBrasília-DF, em 2003. Trinta ripas novas de madeira de Pinus (52 x 6 x0,6cm) foram pesadas individualmente, imersas em água durante 1h epesadas novamente para avaliar a absorção de água. Em outroexperimento, dez ripas foram incubadas ao acaso em cada uma das trêscâmaras úmidas (61%, 86% e 94% UR) mantidas a 25oC (±2oC). A perda progressiva de água foi avaliada por pesagens diárias das ripasindividualmente e o desenvolvimento de fungos na madeira foi avaliadocom uma escala de notas (0-3) durante oito dias. A madeira nova dePinus pode absorver até 38% de seu peso em água, e permanecerúmida durante vários dias de acordo com a condição dearmazenamento. A umidade relativa do ambiente afetou a taxa de perdade água diária da madeira, estimada em 4,7%, 2,5% e 1,0%respectivamente a 61% UR, 86% UR e 94% UR, e ao final de oito diasalcançou 37,5%, 19,9% e 7,9%, respectivamente. Os fungospredominantes foram Trichoderma harzianum e Rhizopus stolonifer, mastambém observou-se crescimento de Aspergillus sp. e Penicillium sp.

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Mandioca: Preços recuam após três meses de alta ? A oferta de mandioca seguiu elevada para a indústria de fécula das regiões acompanhadas pelo Cepea em março. Este quadro foi atribuído aos preços favoráveis da cultura e também pelo clima favorável ao longo do período. Por conta destes fatores, as cotações que vinham se valorizando expressivamente em meses anteriores, passaram a ter elevações menos intensas. Em março, a tonelada da raiz destinada às fecularias foi cotada à média de R$ 249,71 (R$ 0,4343/ grama de amido, considerando a balança hidrostática de 5 kg), subindo 5,4% frente à de fevereiro (R$ 236,89/t). Esta alta é pouco expressiva quando comparada com a de meses anteriores, que foi de até 15%. Comparando o preço médio de R$ 236,89/t da última semana de fevereiro com o de R$ 243,23 em igual período de março, a desvalorização é de 4,0% entre os períodos. Entre os estados acompanhados pelo Cepea, o maior preço foi registrado no Paraná, de R$ 269,13/t, aumento de 6,5% frente ao valor do mês anterior. No Mato Grosso do Sul, no mesmo período, houve valorização de 4,6%, com o produto cotado a R$ 231,48/t. O estado de São Paulo teve a variação mais expressiva, de 11,9%, com a mandioca comercializada a R$ 195,81/t (Figura 1). Em âmbito regional, os preços tiveram alta em todas as regiões em março. A mais expressiva ocorreu na região de Assis (SP), de 11,9%, porém a mesma área teve a menor média do período (R$ 195,81/t). Já o maior preço do mês ocorreu no noroeste paranaense (R$ 272,17/t), onde a valorização foi de 5,5%. A alta menos expressiva foi observada no sudeste do Mato Grosso do Sul, de 4,0%, com o produto cotado à média de R$ 234,06/t (Figura 2).

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Condições de estresse climático e incidência de grãos verdes; Gr]aos esverdeados e seus efeitos sobre a qualidade da soja e seus derivados.

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Verificação, de forma exploratória, dos efeitos de nutrientes químicos e orgânicos no rendimento em óleo e no teor de linalol de sacaca cultivada na área experimental da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus-AM).

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No Trópico Úmido há uma grande diversidade de espécies tropicais, árvores, arbustos e palmeiras, que podem ser exploradas economicamente, com os mais diversos fins produtivos (óleo, madeira, fruto, semente, resina, corante, palmito etc). A pupunha (Bactris gasipaes H.B.K.) é uma das espécies, que se destaca por ser rústica, de rápido crescimento, tolerante a solos de baixa fertilidade natural, e ter potencial agro-industrial para seus derivados. Embora a comercialização de alguns de seus produtos não seja elevada, acredita-se que o seu mercado é muito amplo. O fruto é utilizado tanto na alimentação humana como animal, na forma de farinha, granulado, in natura, como ração etc- O palmito é consumido in natura ou enlatado e o estipe, utilizado como parquete e madeira ornamental. Destes, o que mais se destaca no mercado nacional e mundial é o palmito. A pupunheira sobressai-se como produtora de palmito devido sua precocidade, rusticidade e elevado perfilhamento. Apesar do palmito produzido ter características diferentes das espécies tradicionalmente utilizadas, é bem aceito no mercado.