281 resultados para DUNES


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Caption: From Sleeping Bear; South Manitou; North Manitou

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O cancro é um problema de saúde crescente no mundo e é a segunda causa de morte depois das doenças cardíacas. De acordo com a Agência Internacional de Investigação em Cancro (IARC) existem atualmente mais de 10 milhões de casos de cancro por ano no mundo. Os produtos naturais oferecem oportunidades de inovação na descoberta de novos fármacos. Neste sentido, os compostos naturais isolados a partir de plantas medicinais, como potenciais fontes de novas drogas anticancerígenas, têm tido um interesse crescente. Os Óleos Essenciais (OEs) são sintetizados pelas plantas e têm sido estudados pelas suas inúmeras atividades biológicas, incluindo anticancerígena, anti-inflamatória, antimicrobiana, antiviral, antioxidante e repelente de insetos. Este estudo tem como objetivos determinar a eficácia de OEs de seis espécies de plantas das dunas de Peniche (Portugal), como potenciais agentes terapêuticos anticancerígenos em linhas celulares de cancro da mama (MCF7) e do colo-rectal (RKO), assim como perceber o mecanismo de ação destes OEs. Neste estudo, partes aéreas de Artemisia campestris subsp. maritima, Crithmum maritimum, Eryngium maritimum, Juniperus turbinata subsp. turbinata, Otanthus maritimus e Seseli tortuosum foram colhidas na praia da Consolação, em Peniche (Portugal), e os seus OEs isolados através de hidrodestilação. A composição química dos OEs foi investigada por cromatografia gasosa (GC) e por cromatografia gasosa com espetrofotometria de massa (GC-MS) e os compostos maioritários foram descritos para cada óleo. Para avaliar a atividade anticancerígena nas linhas celulares MCF7 e RKO, o método MTS (3- (4, 5-dimethyl- 2 -thiazolyl) - 2, 5-dyphenyl-2H-tetrazolium bromide) foi usado e a viabilidade celular avaliada, através de diluições sucessivas, a concentrações iniciais de 5 μL/mL e 1 μL/mL, com diluição de 1:2 e 1:10, respetivamente, comparando com o controlo (DMSO). De todos os OEs testados, a atividade anticancerígena foi descrita, em ambas as linhas celulares, como observado pela diminuição da viabilidade/proliferação celular – exceto o OE Eryngium maritimum a uma concentração inicial de 5 μL/mL.Com o objetivo de avaliar o mecanismo biológico de ação dos OEs, foi realizado um western blot para marcadores relativos ao bloqueio do ciclo celular e apoptose (p53, p21 e caspase 3 clivada), para Seseli tortuosum e Otanthus maritimus. Foi observado um aumento do nível proteína p53 nas células tratadas com estes OEs, sugerindo a indução de stress celular nas células cancerígenas testadas. No entanto, não foi observada caspase 3 clivada, sugerindo que a apoptose não terá sido a causa para a diminuição da viabilidade/proliferação celular observada. Foi ainda observado o aumento da expressão da p21 com os OEs selecionados, sugerindo que o tratamento com OE está associado ao bloqueio do ciclo celular. Para validar estas observações, a análise realizada por FACS, depois do tratamento indica um possível bloqueio do ciclo celular na fase G1. Concluindo, a concentração inicial de 5 μL/mL revelou ser muito tóxica para as linhas celulares testadas. No entanto, a uma concentração final de 1 μL/mL foi demonstrada uma diminuição da viabilidade/proliferação celular para todos os OEs. No estudo preliminar do mecanismo de ação dos OEs, foi demonstrado, face à presença da p21, que os óleos de Seseli tortuosum e Otanthus maritimus atuam bloqueando o ciclo celular. Para comprovar estes resultados, o FACS realizado (apenas no OE de Seseli tortuosum) revelou que este bloqueio pode ocorrer, pelo aumento da percentagem de células observadas, na fase G1. Estes resultados demonstram o interesse destes OEs de Peniche na procura de novos agentes quimo preventivos contra a progressão do cancro da mama e colo-rectal.

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Jack's Bay (the architecturalisation of memory) is a key work of the author's exhibition Lightsite, which toured Western Australian galleries from February 2006 to November 2007. It is a five-minute-long exposure photographic image captured inside a purpose-built, room-sized pinhole camera which is demountable and does not have a floor. The work depicts octogenarian Jack Morris, who for forty years held the professional salmon fishing license in the hamlet of Bremer Bay, on the SE coast of Western Australia. The pinhole camera-room is sited within sand dunes new Jack's now demolished beachside camp. Three generations of Jack's descendents stand outside the room - from his daughter to his great grand children. The light from this exterior landscape is 'projected' inside the camera-room and illuminates the interior scene which includes that part of the sand dune upon which the floorless room is erected, along with Jack who is sitting inside. The image evokes the temporality of light. Here, light itself is portrayed as the primary medium through which we both perceive and describe landscape. In this way it is through the agency of light that we construct our connectivity to landscape.

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In recent years there has been widespread interest in patterns, perhaps provoked by a realisation that they constitute a fundamental brain activity and underpin many artificial intelligence systems. Theorised concepts of spatial patterns including scale, proportion, and symmetry, as well as social and psychological understandings are being revived through digital/parametric means of visualisation and production. The effect of pattern as an ornamental device has also changed from applied styling to mediated dynamic effect. The interior has also seen patterned motifs applied to wall coverings, linen, furniture and artefacts with the effect of enhancing aesthetic appreciation, or in some cases causing psychological and/or perceptual distress (Rodemann 1999). ----- ----- While much of this work concerns a repeating array of surface treatment, Philip Ball’s The Self- Made Tapestry: Pattern Formation in Nature (1999) suggests a number of ways that patterns are present at the macro and micro level, both in their formation and disposition. Unlike the conventional notion of a pattern being the regular repetition of a motif (geometrical or pictorial) he suggests that in nature they are not necessarily restricted to a repeating array of identical units, but also include those that are similar rather than identical (Ball 1999, 9). From his observations Ball argues that they need not necessarily all be the same size, but do share similar features that we recognise as typical. Examples include self-organized patterns on a grand scale such as sand dunes, or fractal networks caused by rivers on hills and mountains, through to patterns of flow observed in both scientific experiments and the drawings of Leonardo da Vinci.

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The Lower Darling River and Great Darling Anabranch are located in south west New South Wales. Muddy waters meander over the grey soil floodplains past red dunes, spiky saltbush and gnarled red gums. These are the traditional lands of the Paakintji people. But the land and the river are no longer what the Paakintji once knew and fished...

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Considering the wide spectrum of situations that it may encounter, a robot navigating autonomously in outdoor environments needs to be endowed with several operating modes, for robustness and efficiency reasons. Indeed, the terrain it has to traverse may be composed of flat or rough areas, low cohesive soils such as sand dunes, concrete road etc... Traversing these various kinds of environment calls for different navigation and/or locomotion functionalities, especially if the robot is endowed with different locomotion abilities, such as the robots WorkPartner, Hylos [4], Nomad or the Marsokhod rovers.