999 resultados para Custos em saúde
Resumo:
O módulo optativo está organizado em três unidades de aprendizagem: Ética e medicalização, Avaliação econômica de tecnologias em saúde e Modelos de seguimento farmacoterapêutico. Tais conteúdos objetivam complementar a formação do aluno em Gestão da Assistência Farmacêutica. Desta forma, o especializando poderá escolher duas entre as três unidades e poderá ainda apenas acompanhar a terceira. A primeira objetiva aprofundar o conceito de ética e bioética, fazendo a ligação com a prática profissional. Na segunda Unidade, será discutido os princípios gerais da economia em saúde e sua importância dentro do SUS. E por fim, a Unidade 3 objetiva discutir o seguimento farmacoterapêutico (SFT), serviço farmacêutico que transcende os objetivos e as atividades clássicas da assistência farmacêutica.
Resumo:
O vídeo apresenta a entrevista com Elias Antônio Jorge, diretor do Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento (DESID) do Ministério da Saúde. Na entrevista são abordados os temas relacionados a economia da saúde e a avaliação econômica de tecnologias em saúde.
Resumo:
O vídeo apresenta a aula da professora Hillegonda Maria Novaes sobre a incorporação de novas vacinas no Programa Nacional de Imunização (PNI) e estudos de avaliação econômica. São abordadas as vacinas e o Programa Nacional de Imunizações no Brasil, as novas vacinas e os desafios para incorporação no Programa, e como a avaliação econômica em saúde pode contribuir para as decisões sobre incorporação de tecnologias nos sistemas de saúde.
Resumo:
O vídeo apresenta a aula da professora Hillegonda Maria Novaes sobre a incorporação de novas vacinas no Programa Nacional de Imunização (PNI) e estudos de avaliação econômica. São abordadas as vacinas e o Programa Nacional de Imunizações no Brasil, as novas vacinas e os desafios para incorporação no Programa, e como a avaliação econômica em saúde pode contribuir para as decisões sobre incorporação de tecnologias nos sistemas de saúde.
Resumo:
O vídeo apresenta a aula da professora Hillegonda Maria Novaes sobre a incorporação de novas vacinas no Programa Nacional de Imunização (PNI) e estudos de avaliação econômica. São abordadas as vacinas e o Programa Nacional de Imunizações no Brasil, as novas vacinas e os desafios para incorporação no Programa, e como a avaliação econômica em saúde pode contribuir para as decisões sobre incorporação de tecnologias nos sistemas de saúde.
Resumo:
O avanço tecnológico e científico sofistica cada vez mais o tratamento e melhora a qualidade de vida de pessoas com doenças crônicas, tais como o Diabetes Mellitus. Entretanto, a baixa adesão ao tratamento da doença dificulta o gerenciamento dos casos e oferece risco de complicações aos diabéticos. Por isso, intervenções que contribuam para a melhora da adesão ao tratamento implicam em benefícios á qualidade de vida dos diabéticos há longo, médio e curto prazo. Este trabalho teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção para promover o aumento da adesão ao tratamento de Diabetes Mellitus entre os usuários cadastrados na ESF Doutor Mário Dias Valadares do bairro Brasil Novo. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica com artigos científicos indexados na base de dados da Biblioteca Virtual de Saúde, sendo os descritores utilizados a adesão ao tratamento, Atenção Primária à saúde e Diabetes. A confecção do projeto de intervenção teve como referência o levantamento de informações na UBS e o método de Planejamento Estratégico Situacional proposto por Campos, Faria e Santos, 2010. Dessa forma, estratégias que interfiram positivamente na adesão ao tratamento são necessárias e colaboram para a prevenção de consequências referentes ao agravamento do estado de saúde, complicações diversas, aumento da mortalidade, dificuldade de seguimento de protocolos, aumento dos custos em saúde e sobrecarga nos serviços de saúde.
Resumo:
Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica que acomete 7,6% da população entre 30 e 69 anos de idade e se não controlada pode ter conseqüências desfavoráveis para a saúde do portador interferindo drasticamente em sua qualidade de vida, além de aumentar os custos para saúde pública, tornando-se um desafio constante para os profissionais de saúde. Uma das principais causas de mau controle da doença é a não adesão ao tratamento farmacológico e não farmacológico por parte do paciente. A partir da observação de diversos casos de abandono ao tratamento e níveis metabólicos alterados na Unidade de Saúde da Família (UBS) de Marilândia – ES, área de atuação da autora, surgiu a necessidade da criação de um plano de intervenção direcionado aos diabéticos pertencentes a esta UBS com o objetivo de identificar e corrigir as causas de adesão incorreta ao tratamento e assim obter bom controle metabólico e diminuição das taxas de complicações.
Resumo:
Este artigo analisa o uso das informações de custos pelos gestores de 20 grandes secretarias municipais da saúde do estado de Santa Catarina. Para isso, foi avaliado o perfil dos gestores entrevistados; foi verificada a existência ou não de sistemas de custos implantados nessas secretarias; foi feita uma avaliação da percepção desses gestores sobre a utilização das informações de custos no processo de tomada de decisão e foram identificadas quais informações de custos são utilizadas atualmente na gestão desses órgãos. Os entrevistados foram os ocupantes de cargos administrativos nas secretarias municipais da saúde pesquisadas. Conseguiu-se avaliar o uso das informações de custos na gestão de 18 secretarias municipais da saúde do estado de Santa Catarina. Os resultados indicam que apenas duas secretarias municipais da saúde possuem esse processo um pouco mais avançado; nas demais, o que se verifica é que existem algumas tentativas de se obter informações mais detalhadas sobre custos. Entretanto, na opinião dos entrevistados, as informações de custos são bastante importantes na gestão das secretarias.
Resumo:
OBJETIVO: A tuberculose é uma das maiores causas de mortalidade no mundo, porém seus efeitos econômicos são pouco conhecidos. O objetivo do estudo foi o de estimar os custos do tratamento e prevenção da tuberculose para o sistema de saúde (público e privado) e para as famílias. MÉTODOS: O estudo foi realizado no município de Salvador, BA, em 1999. Os dados para estimação dos custos para o sistema de saúde foram coletados nas secretarias de saúde, centros de saúde e em uma entidade filantrópica. Os custos públicos e privados foram estimados pela metodologia da contabilidade de custos. Os dados de custos para as famílias foram coletados por meio de questionários e incluem despesas com transporte, alimentação e outros, bem como as perdas de renda associadas à doença. RESULTADOS: O custo médio para tratamento de um caso novo de tuberculose foi de aproximadamente R$186,00 (US$103); para o tratamento de um paciente multiresistente o custo foi 27 vezes mais alto. Os custos para o serviço público corresponderam a 65% em internações, 32% em tratamento e apenas 3% em prevenção. As famílias comprometeram cerca de 33% da sua renda com despesas relacionadas a tuberculose. CONCLUSÕES: Apesar do fato das famílias não terem que pagar por medicamentos e tratamento, dado que este serviço é oferecido pelo Estado, os custos familiares ligados a perda de rendimentos devido a doença foram muito elevados. A proporção utilizada em prevenção pelo serviço público é pequena. Um maior investimento em campanhas de prevenção poderia não somente diminuir o número de casos, mas também, levar a um diagnósticos precoce, diminuindo os custos associados à hospitalização. A falta de um sistema integrado de custos não permite a visualização dos custos nos diversos setores.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar custos e conseqüências da assistência pré-natal na morbimortalidade perinatal. MÉTODOS: Estudo avaliativo com dois tipos de análise - de implantação e de eficiência, realizado em 11 Unidades de Saúde da Família do Recife, PE, em 2006. Os custos foram apurados pela técnica activity-based costing e a razão de custo-efetividade foi calculada para cada conseqüência. As fontes de dados foram sistemas de informação do Ministério da Saúde e planilhas de custos da Secretaria de Saúde do Recife e do Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira. As unidades de saúde com pré-natal implantado ou parcial foram comparadas quanto ao seu custo-efetividade e resultados perinatais. RESULTADOS: Em 64% das unidades, o pré-natal estava implantado com custo médio total de R$ 39.226,88 e variação de R$ 3.841,87 a R$ 8.765,02 por Unidade de Saúde. Nas unidades parcialmente implantadas (36%), o custo médio total foi de R$ 30.092,61 (R$ 4.272,12 a R$ 11.774,68). O custo médio por gestante foi de R$ 196,13 com pré-natal implantado e R$ 150,46 no parcial. Encontrou-se maior proporção de baixo peso ao nascer, sífilis congênita, óbitos perinatais e fetais no grupo parcialmente implantado. CONCLUSÕES: Pré-natal é custo-efetivo para várias conseqüências estudadas. Os efeitos adversos medidos pelos indicadores de saúde foram menores nas unidades com pré-natal implantado. O custo médio no grupo parcialmente implantado foi mais elevado, sugerindo possível desperdício de recursos, uma vez que a produtividade das equipes é insuficiente para a capacidade instalada.
Resumo:
RESUMO - Introdução: O presente estudo pretende analisar o impacte na saúde e a implicação nos custos da Pneumonia adquirida durante o internamento hospitalar. Está comprovado que as infeções hospitalares constituem um problema de Saúde pública dos hospitais em todo o mundo. Metodologia: A população em estudo abrange 97 033 episódios de internamento, ocorridos em 10 hospitais, no ano de 2010. O trabalho compreende três fases: i) caracterização da população em estudo; ii) identificação das variáveis que influenciam os resultados em saúde; iii) estimação dos custos do internamento com Pneumonia. Resultados: Os episódios de internamento com Pneumonia ocorreram maioritariamente no sexo masculino (58.1%). A faixa etária com mais episódios foi a dos 80 aos 89 anos. A taxa de Prevalência foi de 4.16% e a taxa de Mortalidade foi de 34.56%. Os doentes com Pneumonia tiveram uma demora média superior em 13 dias em relação aos doentes sem Pneumonia para o mesmo conjunto de GDH. Pertencer ao sexo masculino e os episódios de internamento ocorridos em hospitais não universitários levam a um aumento da probabilidade de morrer. Por sua vez apresentar uma maior duração de internamento e um número superior de comorbilidades levam a uma diminuição deste risco. Os custos em excesso dos episódios de internamento devido à aquisição de Pneumonia como doença secundária foram de aproximadamente 18 milhões de euros. Conclusão: O trabalho foi elaborado tendo em vista a quantificação do fenómeno em Portugal, tanto em termos da carga da doença, como das implicações financeiras. Os valores encontrados são preocupantes, pelo que se torna necessário tomar medidas e introduzir práticas na atividade hospitalar que minimizem as infeções hospitalares em geral e da Pneumonia em particular. Por sua vez é expectável, face ao descrito na literatura internacional, que a introdução destas práticas melhor os resultados em saúde e o desempenho financeiro dos hospitais.
Resumo:
RESUMO - Introdução: A ausência de um plano de contabilidade analítica para os Cuidados de Saúde Primários é um problema para a realização da contabilidade interna, fundamental para a gestão de qualquer instituição de saúde. Sem linhas orientadoras para a uniformização dos critérios de imputação e distribuição dos custos/proveitos, torna-se complicado obter dados analíticos para que haja um controlo de gestão mais eficaz, que permita a utilização dos recursos de uma forma eficiente e racional, melhorando a qualidade da prestação de cuidados aos utentes. Objectivo: O presente projecto de investigação tem como principal objectivo apurar o custo por utente nos Cuidados de Saúde Primários. Metodologia: Foi construída uma metodologia de apuramento de custos com base no método Time-Driven Activity-Based Costing. O custo foi imputado a cada utente utilizando os seguintes costs drivers: tempo de realização da consulta e a produção realizada para a imputação dos custos com o pessoal médico; produção realizada para a imputação dos outros custos com o pessoal e dos custos indirectos variáveis; número total de utentes inscritos para a imputação dos custos indirectos fixos. Resultados: O custo total apurado foi 2.980.745,10€. O número médio de consultas é de 3,17 consultas por utente inscrito e de 4,72 consultas por utente utilizador. O custo médio por utente é de 195,76€. O custo médio por utente do género feminino é de 232,41€. O custo médio por utente do género masculino é de 154,80€. As rubricas com mais peso no custo total por utente são os medicamentos (40,32%), custo com pessoal médico (22,87%) e MCDT (17,18%). Conclusão: Na implementação de um sistema de apuramentos de custos por utente, é fulcral que existam sistemas de informação eficientes que permitam o registo dos cuidados prestados ao utente pelos vários níveis de prestação de cuidados. É importante também que a gestão não utilize apenas os resultados apurados como uma ferramenta de controlo de custos, devendo ser potenciada a sua utilização para a criação de valor ao utente.
Resumo:
RESUMO - Caracterização do problema: O sistema de saúde português atingiu um patamar de ineficiência tal que urge ser reestruturado de forma a torná-lo sustentável. De forma a atingir este nível de sustentabilidade, uma série de soluções podem ser consideradas das quais destacamos a integração de cuidados. Este conceito exige que os diferentes níveis de saúde sigam um único caminho, trabalhando de forma coordenada e contínua. A integração de cuidados pode ser implementada através de várias tipologias entre as quais se destaca a integração clínica que por sua vez é composta pela continuidade de cuidados. Assim, ao medir a continuidade de cuidados, quantifica-se de certa forma a integração de cuidados. Objetivos: Avaliar o impacto da continuidade de cuidados nos custos. Metodologia: Os dados foram analisados através de estatísticas descritivas para verificar o seu grau de normalidade. Posteriormente foram aplicados testes t-student para analisar a existência de diferenças estatisticamente significativas entre as médias das diferentes variáveis. Foi então estudado o grau de associação entre variáveis através da correlação de spearman. Por fim, foi utilizado o modelo de regressão log-linear para verificar a existência de uma relação entre as várias naturezas de custos e os índices de continuidade. Com base neste modelo foram simulados dois cenários para estimar o impacto da maximização da continuidade de cuidados nas várias naturezas de custos. Conclusões: No geral, verifica-se uma relação muito ligeira entre a continuidade de cuidados e os custos. Mais especificamente, uma relação mais duradoura entre o médico e o doente resulta numa poupança de custos, independentemente da tipologia. Analisando a densidade da relação, observa-se uma relação positiva entre a mesma e os custos totais e o custo com Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica (MCDT). Contudo verifica-se uma relação médico-doente negativa entre a densidade e os custos com medicamentos e com pessoal. Ao analisar o impacto da continuidade de cuidados nos custos, conclui-se que apenas a duração da relação médico-doente tem um impacto negativo em todas as categorias de custos, exceto o custo com medicamentos. A densidade de cuidados tem um impacto negativo apenas no custo com pessoal, influenciando positivamente as outras categorias de custos. Extrapolando para o nível nacional se o nível de densidade de uma relação fosse maximizado, existiria uma poupança de 0,18 euros, por ano, em custos com pessoal.
Resumo:
OBJETIVO: analisar os custos do tratamento cirúrgico de carcinomas cutâneos, realizado em serviço de Cirurgia Plástica de hospital universitário, em pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). MÉTODOS:setenta e um pacientes foram incluídos e registrados seus dados sociodemográficos e da operação. Para análise de custos diretos foi considerado o período de internação do paciente, incluindo custos materiais e humanos. RESULTADOS: o custo material médio por procedimento foi R$.324,70, e o valor médio da taxa de serviço hospitalar, segundo a tabela do SUS, foi R$.193,66. Com isso, obteve-se um custo total médio de R$.518,36 por procedimento. Entretanto, o valor médio repassado pelo SUS ao hospital por procedimento foi R$.429,19. CONCLUSÃO: o tratamento cirúrgico dos carcinomas cutâneos gerou para o hospital, um déficit médio de R$.89,16 reais por procedimento.
Resumo:
Resumo não disponível.