1000 resultados para Cultivar Merlot (vinífera tinta)
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Selostus: Kolmen uuden mesimarjalajikkeen kuvaukset ja lajikekuvausohjeet mesimarjalle ja jalomaaraimelle
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Farmers must carefully choose the cultivar to be grown for a successful carrot crop. The yield potential of the cultivar may influence nutrient demand and should be known to plan for fertilization application. The aim of this study was to evaluate the cultivar effect on carrot yield and on the nutrient content and quantities allocated to leaves and roots. Three experiments were set up in two crop seasons in Rio Paranaíba, MG, Brazil. In the first season, typical summer, 10 summer cultivars were sown. In the second season, summer-winter (transition), two experiments were set up, one with summer cultivars and the other with winter cultivars. The treatments consisted of the carrot cultivars distributed in randomized blocks with four replications. Fresh and dry matter of the roots and leaves was quantified. Yield was calculated based on fresh matter of the roots. The nutrient content in leaves and roots was determined at the time of harvest. These contents and the dry matter production of roots and leaves were used to calculate nutrient uptake and export. The greatest average for total and commercial yield occurred in the crop under summer conditions. Extraction of N and K for most of the cultivars in the three experiments went beyond the amounts applied through fertilizers. Thus, there was contribution of nutrients from the soil to obtain the yields observed. However, the amount of P taken up was considerably less than that applied. This implies that soil P fertility will increase after cropping. The crop season and the cultivars influenced yield, nutrient content in the leaves and roots, and extraction and export of nutrients by the carrot crop.
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A Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados (CPAC), a Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Trigo (CNPT), a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), a Empresa Goiana de Pesquisa Agropecuária (Emgopa, atual Emater-GO) e a Cooperativa Agropecuária Mista do Programa de Assentamento Dirigido do Alto Paranaíba (Coopadap-MG), recomendaram uma nova cultivar de trigo -- EMBRAPA 22 -- para plantio no sistema de cultivo irrigado por aspersão nos estados de Goiás e Minas Gerais e no Distrito Federal. Recentemente, a cultivar foi recomendada também para os estados de Mato Grosso e Bahia. EMBRAPA 22 é originária de cruzamentos realizados no Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT), situado no México. Foi selecionada na Embrapa-CPAC entre diversas linhas avançadas enviadas pelo CIMMYT e identificada em ensaios da rede experimental da região central do Brasil como linhagem CPAC 841153. A cultivar possui glúten forte e estabilidade alta, que conferem a ela uma classificação superior quanto à qualidade industrial, além de apresentar ainda ciclo precoce, alta produtividade, resistência à ferrugem-do-colmo e ferrugem-da-folha, em condições de campo, tolerância à debulha e moderada tolerância ao acamamento. Em experimentos conduzidos em Goiás e Distrito Federal, a EMBRAPA 22 produziu 6% a mais que a testemunha Anahuac, e em Minas Gerais, 4%.
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Para atender às demandas por cultivares de trigo (Triticum aestivum L.) com melhores níveis de rendimento, resistência a doenças e qualidade panificativa superior, foi recomendada para cultivo no Rio Grande do Sul, a partir de 1996, a cultivar EMBRAPA 52. Desenvolvida na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Trigo, apresenta ciclo precoce, estatura média e resistência ao crestamento. Pode mostrar problemas relativos ao acamamento, em condições de elevada fertilidade do solo, e à germinação na espiga, em anos chuvosos na colheita. Até a sua recomendação, apresentou comportamento fitossanitário favorável em campo, sendo suscetível em plântula a cinco raças de ferrugem-da-folha e resistente a todas as raças de ferrugem-do-colmo ocorrentes no Brasil. É moderadamente suscetível à septoriose das glumas e suscetível ao carvão. Comporta-se como resistente em campo ao oídio e ao vírus-do-mosaico-do-trigo. No período 1993-95, 'EMBRAPA 52', foi o trigo de mais alto rendimento entre todos os testados, superando em 13% as testemunhas oficiais na média geral do Estado. Pelos testes de alveografia e farinografia, foi preliminarmente classificada na classe comercial superior, sendo indicada para panificação e para fabricação de massas alimentícias e de crackers.
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Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência dos diferentes volumes de calda --340, 450, 1.000, 1.350 L/ha -- em duas concentrações de óleo mineral (OM) + cianamida hidrogenada (CH) -- 30+3 e 50+5 L/ha, respectivamente -- em macieira da cultivar Gala. Os resultados mostraram que nos anos com, pelo menos, 800 unidades de frio, todos os volumes e concentrações foram eficientes, exceto o de 340 L/ha, na concentração de 30+3 L/ha de OM+CH. Nos anos com menos de 800 unidades de frio, os melhores resultados foram com a concentração de 50+5 L/ha de OM+CH, em todos os volumes testados.
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A cultivar de trigo (Triticum aestivum L.) EMBRAPA 41 foi criada pela Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados (CPAC), em Planaltina, DF. Essa cultivar é o resultado da seleção realizada na descendência do cruzamento entre PF 813 e Polo 1; foi avaliada na fase experimental como linhagem CPAC 88118. A nova cultivar foi recomendada, pela Comissão Centro-Brasileira de Pesquisa de Trigo, para cultivo irrigado durante a estação seca, em 1995, nos estados de Minas Gerais e Goiás e no Distrito Federal. Essa cultivar destaca-se por apresentar estatura média, ciclo precoce, alto potencial de rendimento e por sua superior qualidade industrial. Nas avaliações de resistência a enfermidades, apresentou reação de resistência em relação à ferrugem-do-colmo, causada por Puccinia graminis tritici.
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A Cevada BR 2, criada pela Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Trigo (CNPT), foi lançada para cultivo em 1989. Originou-se de sete plantas selecionadas em F3 do cruzamento FM 424/TR 206, realizado em 1979, em Passo Fundo, RS. A BR 2 é uma cevada de primavera, do tipo de duas fileiras de grãos, com ciclo precoce, ampla adaptação e porte baixo. É a primeira cultivar brasileira resistente a Pyrenophora teres, agente causal da mancha-reticular, principal moléstia da cevada no Brasil. Em oito anos de avaliação no Ensaio Nacional de Cevada, conduzido em 12 locais da Região Sul, a BR 2 rendeu entre 1.621 e 4.014 kg/ha de grãos de primeira qualidade, superando a cultivar Antarctica 05 em 3% no RS e SC, em 13% no PR, e em 6% na média dos 96 experimentos (12 locais x 8 anos). Na lavoura, a BR 2 tem produzido rendimentos acima de 5.000 kg/ha. Aprovada como cervejeira em 1992, ocupou 30% da área semeada em 1993 e 90% em 1997. A BR 2 representa um marco no progresso do melhoramento genético da cevada no país, contribuindo decisivamente para o aumento da competitividade da produção doméstica.
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The degree of blast resistance of upland rice (Oryza sativa L.) cultivar Araguaia has decreased over time causing significant yield losses. The major objective of this study was to obtain blast (Pyricularia grisea) resistant somaclones, adapting greenhouse and field selection procedures. Rice blast resistance and agronomic traits were assessed in R2 to R6 generations derived from regenerant plants (R1) from immature panicles of Araguaia. The evaluation and selection procedures include testing of early segregating populations and fixed lines in the advanced generations, under natural field conditions, and artificial inoculations in the greenhouse, with prevalent races IB-1 and IB-9 of P. grisea. Somaclones with both vertical resistance and slow blasting resistance were obtained. Twenty of 31 somaclones developed with a high degree of vertical resistance and fan shaped plant type maintained resistance in field and blast nursery tests in the R6 generation. Greenhouse selection with two specific physiologic races yielded 44 somaclones with slow blasting resistance, similar plant type and yield potential as that of Araguaia.
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A manutenção ou a elevação dos níveis de tecnologia no cultivo da soja no Cerrado é fundamental à produtividade econômica, a qual tem se revelado superior à obtida na Região Sul do Brasil. Entre as contribuições da pesquisa ao desempenho destacado da cultura da soja no Cerrado estão as novas cultivares, que representam papel fundamental para a estabilidade produtiva. A cultivar de soja BRS Celeste é uma opção para atender à demanda dos produtores. Apresenta ciclo semelhante ao da BR/EMGOPA 314 (Garça Branca), porém com produtividade superior, e com resistência às principais doenças, em especial ao cancro-da-haste (Diaporthe phaseolorum f. sp. meridionalis).
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A BRS 151 L-7 é uma nova cultivar de amendoim, de sementes de coloração vermelha, de forma oblonga, desenvolvida pela Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Algodão (CNPA), e destinada ao consumo in natura e à indústria de alimentos. A cultivar é de porte ereto, resultante do cruzamento entre a cultivar produtiva IAC-Tupã (tipo Valência) e a cultivar Senegal 55-437 (tipo Spanish), de ciclo curto. Em ensaios regionais realizados em 27 municípios de quatro estados da Região Nordeste, a cultivar apresentou grande potencial para produtividade de sementes, ciclo vegetativo de 87 dias, tolerância ao estresse hídrico, e grande adaptação ao cultivo em clima semi-árido. Sua produtividade média de vagens em condições experimentais é de 1.850 kg ha-1 em cultivo de sequeiro, e 4.500 kg ha-1 em condições irrigadas, o que corresponde a uma elevação na ordem de 12% e 38%, respectivamente, com relação à produtividade da cultivar tradicional Tatu. No aspecto nutricional, a cultivar BRS 151 L-7 tem baixo teor de óleo (46%), e sua farinha desengordurada contém 55% de proteína; entre os aminoácidos essenciais, é limitante apenas no teor de lisina, em comparação com o padrão da FAO/85.
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Cinco ciclos de seleção entre e dentro de progênies de meios-irmãos foram realizados na cultivar de milho BR 5011-Sertanejo, nos municípios de Neópolis (1991 e 1992), Neópolis e Umbaúba (1993), Lagarto (1994) e Neópolis, Lagarto e Cruz das Almas (1995), localizados nos tabuleiros costeiros do Nordeste brasileiro, visando à obtenção de uma cultivar mais produtiva e mais bem adaptada às condições edafoclimáticas da região. As progênies foram avaliadas em látice 14x14, com duas repetições. As recombinações foram realizadas dentro do mesmo ano agrícola do teste, de modo a se obter um ciclo por ano. A variabilidade genética da cultivar BR 5011-Sertanejo permaneceu praticamente a mesma nos ciclos VI, VII e IX, quando a seleção foi efetuada em um só local. Nos ciclos VIII e X, realizados em mais de um local, detectou-se redução dessa variabilidade pelo fato de as estimativas obtidas estarem menos influenciadas pela interação progênies x locais, o que evidencia a importância de se realizar a seleção em mais de um local, para melhorar a eficiência do processo seletivo e obter estimativas mais consistentes dos componentes da variância genotípica. O ganho médio estimado por ciclo de seleção foi de 12,68%. A possibilidade de ganho com a seleção, a alta variabilidade genética apresentada pela cultivar e as elevadas médias de produtividade das progênies indicam o grande potencial dessa população na continuidade do programa de melhoramento.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento de braquiária (Brachiaria brizantha cv. Marandu), em consorciação com milho, sorgo, milheto e arroz, bem como da sua rebrota após a colheita dos cereais. A presença dos cereais provocou redução no número de perfilhos, índice de área foliar, massa seca total da parte aérea, massa seca das folhas verdes e dos colmos e taxa de crescimento na braquiária, até a colheita dos cereais. O número de perfilhos alcançou valores maiores do que os da braquiária solteira, após a colheita dos cereais. Os índices de área foliar da braquiária consorciada foram baixos, em comparação com os dos cereais, e a baixa competição, em cobertura foliar, favoreceu a boa produtividade de grãos das culturas. Aos 60-70 dias após a colheita dos cereais, a braquiária rebrotada possuía fitomassa semelhante à da solteira 70 dias após a emergência.
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Cinco ciclos de seleção entre e dentro de progênies de meios-irmãos foram praticados na cultivar de milho BR 5033-Asa Branca, no período de 1993 a 1997, no Nordeste brasileiro, visando à obtenção de material mais produtivo do que o atual, e mais adaptável às condições edafoclimáticas da região. As 196 progênies foram avaliadas em látice 14 x 14, com duas repetições, efetuandose as recombinações dentro do mesmo ano agrícola, de modo a se obter uma geração por ano. A variabilidade genética da cultivar decresceu à medida que avançaram os ciclos de seleção; essa redução foi mais acentuada nos ciclos III e IV, quando a seleção foi efetuada em dois e três locais, respectivamente, e esteve menos influenciada pela interação progênies x locais. As altas magnitudes dos parâmetros genéticos mostraram que a cultivar BR 5033 possui alta variabilidade genética, a qual fornece perspectiva de aumentos subseqüentes de produção por seleção, o que, juntamente com o bom rendimento apresentado, e a sua precocidade, faz dessa cultivar alternativa importante para a agricultura nordestina.
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Brasília é uma cultivar de cenoura com possibilidade de produção de raízes em áreas e épocas de elevada temperatura. A produção de suas sementes ainda requer pesquisa quanto ao estímulo artificial ao florescimento e população de plantas. Objetivou-se, neste trabalho, o estudo desses fatores, no método semente-semente, da cultivar Brasília, em São Manuel, SP. Foram conduzidos dois experimentos, com e sem aplicação de ácido giberélico. As populações foram 25.000, 50.000, 100.000, 200.000 e 400.000 plantas ha-1. As sementes foram separadas de acordo com a origem de sua coleta, constituindo dois grupos: sementes de umbelas de primeira e segunda ordem (colheita selecionada) e sementes de todas as umbelas da parcela útil (colheita geral). Após cada colheita foram realizados análises de pureza física, testes de germinação e de vigor (emergência de plântulas em campo e envelhecimento acelerado), avaliações do peso de mil sementes e do teor de água. Houve florescimento e produção de sementes, mesmo sem a aplicação do ácido giberélico. De modo geral, as sementes de colheita selecionada apresentaram qualidade superior às de colheita geral, com diferenças de germinação de até 16%. O aumento da população de plantas, até 200.000 plantas ha-1, não diminuiu a qualidade das sementes.
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A produtividade da soja no Cerrado torna a região competitiva nacional e internacionalmente. Entretanto, para atingir estabilidade produtiva e aprimorar o sistema de produção de grãos, torna-se necessária a obtenção de cultivares com resistência a doenças, como o cancro-da-haste, e com ciclo menor. Como resultado dos esforços da pesquisa, selecionou-se a cultivar BRS Milena. Os resultados, em todos os testes, mostram uma elevada produtividade e estabilidade em relação às cultivares usadas como testemunhas. O número de dias para maturação a classifica como uma cultivar de ciclo médio. Apresenta altura de plantas adequada à mecanização, e à ausência de acamamento nas condições em que tem sido testada. A `BRS Milena' apresenta resistência às principais doenças da soja, tais como o cancro-da-haste, a mancha-olho-de-rã, o oídio e a pústula bacteriana.