174 resultados para Cry
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Resumen: El fragmento 194 (Kassel-Austin) del poeta cómico Antífanes, proveniente de su obra Safo (c. 360 a.C.), reproduce un diálogo entre la poetisa y un personaje desconocido que da cuenta de una adivinanza. La imagen propuesta de una mujer que protege a sus hijos, silenciosos, mientras lloran ante quien los quiera escuchar es, pues, resemantizada en el pasaje, a la vez, desde una dimensión política y un plano autorreferencial. Examinada inicialmente como una pólis que cobija a los demagogos corruptos, la escena familiar termina siendo decodificada en términos poéticos: se trata de una tablilla de escritura con letras que resultan sus mudos descendientes. El enigma, por tanto, supone una interesante estrategia para consolidar desde una visión cómica la polivalencia de la imagen maternal como un mecanismo metafórico eficiente para cargar las tintas sobre aquellas temáticas a las que el género concede un tratamiento privilegiado.
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El artículo se propone desarrollar la continuidad y proyección de la estética de Hildegarda de Bingen en el siglo XIII a través del estudio del imaginario de la luz en la obra La luz fluyente de la divinidad de Matilde de Magdeburgo. El paso de una estética espacial de lo ígneo hacia una estética temporal de lo líquido se corresponde con la transformación del paradigma sacral feudal en el de la mística cortés, a cuyos tópicos responde la obra de esta última. La figura de Matilde, que se vuelve una con su obra, describe una curva que va desde la cosmología simbólica, por la mística cortés del Amor, hacia la mística del abismo y del desierto que brota del grito inarticulado de la cruz y que proyecta su influencia hacia el siglo XIV. En el dinamismo de la simbólica del agua y de las imágenes nupciales que acompañan a esta luz fluyente del amor, Matilde ha dejado trazadas sendas para pensar, en lenguaje estético, la experiencia de Dios en nuestro siglo XXI.
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A saudável interação entre o indivíduo e o meio depende do alinhamento entre a dinâmica fisiológica do primeiro e os periódicos movimentos da natureza. A interação entre tais ritmos por sua vez constitui-se em base e derivação do processo de evolução. O comprometimento de tal alinhamento representa um risco para a sobrevivência das espécies. Neste contexto, os organismos alinham seus ritmos fisiológicos a diferentes ciclos externos. Desta forma, ciclos endógenos são coordenados por relógios biológicos que determinam em nosso organismo, específicos ritmos em fase com a natureza, tais como ritmos circadianos (RC), cujo período aproxima-se de 24 horas. O peso corporal, a ingestão de alimentos e o consumo de energia são processos caracterizados pelo RC e a obesidade está associada a uma dessincronização deste processo. A modulação do RC é resultado da expressão dos clock gens CLOCK e BMAL1 que formam um heterodímero responsável pela transcrição gênica de Per1, Per2, Per3, Cry1 e Cry2. As proteínas codificadas por estes genes, uma vez sintetizadas, formam dímeros (PER-CRY) no citoplasma que, a partir de determinada concentração, retornam ao núcleo, bloqueando a ação do heterodímero CLOCK/BMAL1 na transcrição dos próprios genes, formando assim uma alça de retroalimentação negativa de transcrição e tradução. Estes genes asseguram a periodicidade e são significativamente expressos no núcleo supraquiasmático (SCN) do hipotálamo. Para estudar esse processo em camundongos normais e hiperalimentados, saciados e em estado de fome, foi utilizado um método de registro do comportamento alimentar baseado no som produzido pela alimentação dos animais, e a correlação destes estados metabólicos com a expressão de CLOCK, BMAL1, Per1, Per2, Per3, bem como das proteínas Cry1 e Cry2 no SCN, por análise de imagens obtidas em microscopia confocal. Camundongos suíços controle em estado de fome (CF) e saciados (CS) foram comparados com animais hiperalimentados com fome (HF) e saciados (HS). Nenhum grupo demonstrou diferença nos conteúdos CLOCK e BMAL1, indicando capacidade potencial para modular os ritmos biológicos. No entanto, as proteínas Per1, Per2, Per3 e Cry1 apresentaram menor expressão no grupo CS, mostrando uma diferença significativa quando comparados com o grupo CF (P<0,05), diferença esta não encontrada na comparação entre os grupos HF e HS. A quantidade de proteína Cry2 não foi diferente na mesma comparação. Os resultados do estudo indicaram que as alterações dos ritmos endógenos e exógenos, refletido pelo comportamento hiperfágico observado em camundongos hiperalimentados, pode ser devido a um defeito no mecanismo de feedback negativo associado ao dímero Cry-Per, que não bloqueia a transcrição de Per1 Per2, Per3 e Cry1 pelo heterodímero CLOCK-BMAL1.
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O aço inoxidável hiperduplex possui alta resistência a corrosão por pite em ambientes contendo cloretos, quando comparado a outros aços inoxidáveis comercialmente conhecidos. Possui boas propriedades mecânicas, com limite de escoamento superior a 700MPa e limite de resistência a tração em torno de 1000MPa. Essas propriedades o tornam muito atrativos para aplicações em ambientes contendo cloretos, e por isso tem tido destaque na indústria de óleo e gás, refinarias, plataformas offshore, etc. A liga hiperduplex é composta por uma estrutura bifásica, contendo proporções aproximadamente iguais de ferrita e austenita. Esse material possui boa soldabilidade, mas por ser termodinamicamente metaestável, em altas temperaturas pode ocorrer a precipitação de fases intermetálicas não desejáveis, o que resulta em perda de propriedades mecânicas e diminuição da resistência a corrosão. A fase sigma tem sido fortemente estudada, pois é comum sua precipitação nos aços inoxidáveis da família duplex durante o procedimento de soldagem se este não for muito bem controlado. A fase sigma precipita preferencialmente na fase ferrítica, devido a maior concentração de Cr e Mo, que são os elementos formadores da fase. A resistência a corrosão é reduzida e as propriedades mecânicas do material são alteradas o tornando frágil devido a presença da fase sigma. É formada entre 600C e 1000C e possui uma estrutura tetragonal complexa. O objetivo do trabalho foi identificar a possível presença da fase sigma na junta soldada do aço inoxidável hiperduplex SAF 2707 HD (UNS S32707) pelo processo TIG autógeno manual através da difração de raios-x. Nessa pesquisa, foram analisadas uma junta soldada do material pelo processo TIG autógeno manual com arco pulsado. Complementando o estudo foram analisadas seis amostras do aço inoxidável superduplex, sendo que cinco amostras sofreram tratamento térmico para a proposital formação da fase sigma. O refinamento do resultado da difração das amostras foi feito utilizando o método de Rietveld no software Topas Academic versão 4.1. O resultado da amostra soldada de hiperduplex apresentou as fases austenita, ferrita e alguns prováveis óxidos. Os resultados das amostras de superduplex tratadas termicamente apresentaram a fase sigma, conforme esperado na pesquisa, e as fases austenita e ferrita.
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Neste trabalho refletimos acerca das relações entre sexo, gênero, ciência e feminismo, a partir da análise da produção contemporânea de um grupo de pesquisadoras que se denominam como neurofeministas e que, desde 2010, se articulam em uma rede internacional chamada NeuroGenderings. O objetivo da NeuroGenderings é trazer uma perspectiva feminista crítica aos estudos recentes sobre o cérebro, sobretudo aqueles que buscam por diferenças entre homens e mulheres. As neurofeministas estão engajadas em produzir uma neurociência situada, assumidamente feminista, que não deixe de lado a materialidade dos corpos e especialmente do cérebro , ao mesmo tempo em que se preocupam politicamente com as hierarquias de gênero. Procuram, portanto, produzir uma neurociência empírica, capaz de produzir o que chamam de zonas de proximidade entre moléculas e paisagens políticas. Além disso, pretendem combater o neurossexismo, isto é, estereótipos em relação à masculinidade e feminilidade que estariam presentes em grande parte da produção neurocientífica, bem como em sua divulgação para o público mais amplo. Assim, mapeamos a rede NeuroGenderings a partir de duas estratégias metodológicas: a leitura e análise da produção bibliográfica das neurofeministas (tanto as publicações oficiais da rede, como publicações individuais das pesquisadoras) e a observação da reunião e conferência mais recente da NeuroGenderings, que ocorreu na cidade de Lausanne, na Suíça, em 2014. O neurofeminismo nos oferece relevante material analítico para refletirmos acerca dos ideais de cientificidade em disputa na ideia de uma neurociência feminista, levando em conta a crença de que ciência e política pertenceriam a esferas separadas e imiscíveis, e que neutralidade seria característica obrigatória à boa prática científica. Além disso, notamos aproximações entre o trabalho das neurofeministas e os trabalhos de um importante grupo de estudiosas do campo da ciência e gênero, chamadas de feministas biólogas. As feministas biólogas inspiram a produção neurocientífica, principalmente no que diz respeito à perspectiva antidualista, que rejeita a oposição entre sexo e gênero, natureza e cultura, encarando-os como entrelaçados e inseparáveis. Entretanto, embora o entrelaçamento entre sexo e gênero seja consenso entre as neurofeministas, não há acordos sobre a forma como esse entrelaçamento deve ser pensado em termos neurocientíficos. Assim, a discussão em torno do conceito de plasticidade cerebral evidencia alguns desses dissensos, bem como tensões entre ciências humanas e neurociência dentro da NeuroGenderings, rede marcada pela interdisciplinaridade. Essas tensões, porém, não inviabilizam o projeto neurofeminista de pensar o cérebro como um objeto compartilhado de conhecimento.
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An unusual highly functionalized lactarane sesquiterpene, named velleratretraol (1), was isolated from the ethanol extract of the fruiting body of the mushroom Lactarius vellereus. Its structure was determined through spectroscopic analysis and single-cry
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Deuterated polyethylene tracer molecules with small amount of branches (12 C2H5- branches per 1000 backbone carbon atoms) were blended with a hydrogenated polyethylene matrix to form a homogenous mixture. The conformational evolution of the deuterated chains in a stretched semi-cry stall me film was observed via online small angle neutron scattering measurements during annealing at high temperatures close to the melting point. Because the sample was annealed at a temperature closely below its melting point, the crystalline lamellae were only partially molten and the system could not fully relax. The global chain dimensions were preserved during annealing. Recrystallization of released polymeric chain segments allows for local phase separation thus driving the deuterated chain segments into the confining interlamellar amorphous layers giving rise to an interesting intra-molecular clustering effect of the long deuterated chain. This clustering is deduced from characteristic small angle neutron scattering patterns. The confined phase separation has its origin in primarily the small amount of the branches on the deuterated polymers which impede the crystallization of the deuterated chain segments.
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A biotecnologia moderna está gerando um grande número de genes passíveis de serem utilizados para a melhoria genética do milho, e as técnicas de transformação genética de plantas poderão ser empregadas para alterar a funcionalidade in vivo destes genes via complementação, superexpressão ou silenciamento. Progressos expressivos foram conseguidos no desenvolvimento da tecnologia de transformação genética de milho na última década. A transformação genética do milho, considerada por algum tempo problemática, tornou-se, atualmente, um procedimento de rotina para vários genótipos na maioria dos laboratórios públicos e privados trabalhando com esta cultura. Nesta Circular Técnica, serão abordados aspectos da produção e utilização em campo do milho Bt, englobando desde as pesquisas iniciais para o isolamento e caracterização dos genes cry, sua transferência para cultivares de milho via biobalística ou Agrobacterium, sua integração em programas de melhoramento clássico assistido por marcadores moleculares e utilização destas novas cultivares em campo.
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The chromosomal genotype, as judged by multi locus sequence typing, and the episomal genotype, as judged by plasmid profile and cry gene content, were analyzed for a collection of strains of Bacillus thuringiensis. These had been recovered in vegetative form over a period of several months from the leaves of a small plot of clover (Trifolium hybridum). A clonal population structure was indicated, although greater variation in sequence types (STs) was discovered than in previous collections of B. cereus/B. thuringiensis. Isolates taken at the same time had quite different genotypes, whereas those of identical genotypes were recovered at different times. The profiles of plasmid content and cry genes generally bore no relation to each other nor to the STs. Evidently, although relatively little recombination was occurring in the seven chromosomal genes analyzed, a great deal of conjugal transfer, and perhaps recombination, was occurring involving plasmids. A clinical diarrheal isolate of B. cereus and the commercial biopesticide strain HD-1 of B. thuringiensis, both included as out-groups, were found to have very similar STs. This further emphasizes the role of episomal elements in the characteristics and differentiation of these two species.
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AIM: To investigate the effect of repeated culture in a rich medium on certain genetic, metabolic, pathogenic and structural characteristics of fresh isolates of Bacillus thuringiensis. METHODS AND RESULTS: Four strains of B. thuringiensis, which had been isolated in vegetative form from leaf surfaces, were grown for 500 generations in batch culture in a rich medium. One of the strains, S4g, differed from the parent in the following respects: greater cell width; changed plasmid profile; complete loss of ability to produce delta-endotoxins; loss of ability to produce beta-exotoxin and disruption of vip3 gene; radically different fatty acid composition; and altered metabolic activity. Two of the other evolved strains (S1g and S6g) showed differences in fatty acid profiles compared with the parents. Genetic finger-printing showed that there were also mutations in the cry genes of two of the evolved strains (S1g and S2g). The delta-endotoxins of strain S6g were significantly less toxic to the larvae of Pieris brassica compared with those of the parent and it also differed in the plasmid content. CONCLUSION: Radical and unpredictable changes can occur in fresh isolates of B. thuringiensis when subjected to growth in the laboratory. SIGNIFICANCE AND IMPACT OF THE STUDY: This is the first analysis of a Gram positive and biotechnologically significant bacterium after repeated laboratory culture. It is of great relevance to the biotechnological exploitation of B. thuringiensis that prolonged growth of environmental isolates on laboratory culture media can have profound effects on their structure, genome and virulence determinants.
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Two media were developed which specifically allow the cultivation of Bacillus thuringiensis while it is in the vegetative as opposed to the spore form. Using these media B. thuringiensis was shown conclusively for the first time to exist in an active form on the phylloplane. The profile of its appearance in vegetative and spore form was followed over a growing season on clover (Trifolium hybridum) in the field. Three simultaneous and sudden rises and declines of both spore and vegetative cell densities were observed. The most common other spore-former on these leaves was Bacillus cereus but the fluctuations in appearance of these two very closely related species were not co-incident. Using specific PCR primers a considerable diversity of cry toxin gene types was found in isolates that had been recovered in vegetative form ([`]vegetative isolates') with the majority possessing multiple [delta]-endotoxin genes while some had only one of those tested. Bioassays against a lepidopteran insect of purified [delta]-endotoxins showed that they were no more potent than those from a laboratory-adapted strain. PCR primers for an internal region of the vip3A gene produced amplification in 70% of the vegetative isolates compared to 25% of the laboratory-adapted strains tested.
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This article argues that, when a printed page is initially orally generated and then transcribed, either at the time or on a subsequent occasion by a listener or an interlocutor, there are important critical implications for the “I” of the account. It takes as a case study Anna Trapnel's first published works. Appearing within a few weeks of each other in 1654, The Cry of a Stone and Strange and Wonderful News are both mediated texts, large parts of which depend on the agency of a relater. The article begins by examining the textual traces of the relater, arguing for the centrality of his role and other agencies in the shaping of the works which bear Trapnel's name. Situating itself in relation to a current orientation in feminist autobiographical theory that places emphasis on the external requirement to narrate one's life, rather than on the spontaneous production of autobiography by an inner self, the article emphasizes notions of coaxing, witnessing and intersubjectivity to point up an appreciation of women's life writing as a species of cultural production in which various historical actors—male and female—participate. This dialogic process, which persists into the afterlife of transcription, owes part of its genesis to the political vagaries of 1654 and precipitates two contrasting—but equally “authentic”—versions of Trapnel's life and self. Mapping this movement, discussion concentrates on the ways in which a critical confrontation with women's oral narrative is as much an activity of disentangling as it is of reconstructing, an activity which is revealing of the extent to which a spectrum of social and cultural networks participates in and facilitates the female writing act.
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The purpose of this study was to examine the behavioural responses of infants to pain stimuli across different developmental ages. Eighty infants were included in this cross-sectional design. Four subsamples of 20 infants each included: (1) premature infants between 32 and 34 weeks gestational age undergoing heel-stick procedure; (2) full-term infants receiving intramuscular vitamin K injection; (3) 2-month-old infants receiving subcutaneous injection for immunisation against DPT; and (4) 4-month-old infants receiving subcutaneous injection for immunisation against DPT. Audio and video recordings were made for 15 sec from stimulus. Cry analysis was conducted on the first full expiratory cry by FFT with time and frequency measures. Facial action was coded using the Neonatal Facial Action Coding System (NFCS). Results from multivariate analysis showed that premature infants were different from older infants, that full-term newborns were different from others, but that 2- and 4-month-olds were similar. The specific variables contributing to the significance were higher pitched cries and more horizontal mouth stretch in the premature group and more taut tongue in the full-term newborns. The results imply that the premature infant has the basis for communicating pain via facial actions but that these are not well developed. The full-term newborn is better equipped to interact with his caretakers and express his distress through specific facial actions. The cries of the premature infant, however, have more of the characteristics that are arousing to the listener which serve to alert the caregiver of the state of distress from pain.
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This article offers a method of reading the courtroom which produces an alternative mapping of the space. My method combines a reading of Antonin Artaud’s Theatre of Cruelty with a Deleuzian theoretical analysis. I suggest that this is a useful method since it allows examination of the spatial praxes of the courtroom which pulsate with a power to organize, terrorize and to judge. This method is also able to conceptualize the presence of ‘‘screaming’’ bodies and living matter which are appropriated to build, as well as feed the presence and functioning of the courtroom space, or organism. By using a method that articulates the cry of these bodies in the shadow of the organism, it becomes clear that this cry is both unwelcome and suppressed by the courtroom. The howl of anxious bodies enduring the process and space of the law can be materialized through interruptions to the courtroom, such as when bodies stand when they should not and when they speak when they should be silent. These vociferous actualizations of the scream serve only to feed the organism they seek to disturb, yet if the scream is listened to before it disrupts, the interruption becomes-imperceptible to the courtroom. Through my Artaudian/Deleuzian reading, I give a voice to the corporeal gasp that lingers before the cry, which is embedded within the embodied multiplicity from which it is possible to draw a creative line of flight. The creative momentum of this line of flight produces a sustainable interruption to the courtroom process, which instead of being consumed by the system, has the potential to produce new courtroom alignments. My text therefore offers an alternative reading of the courtroom, and in doing so also offers a refined understanding of how to productively ‘‘interrupt’’ the courtroom process.
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Artigo em texto integral no link da versão do editor