960 resultados para Corpus Christi-València-S.XVIII


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Décimas, octavas y cuartetas de los gremios para arrojar por las calles de Valencia en la fiesta del Corpus

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Contiene: Misteri del rey Herodes, vulgo de la degolla ; Altre rahonament que i fan los mateixos quatre llauradors al retor, presentantli los Misteris de Sant Cristofol, y de la Creaciò del mon ... /compost per lo mateix Escolà en est any 1772

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Front. grab. calc. representando a San Pascual Bailón : "Joss. Camaron"

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Indice

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Contiene: Reliquias custodiadas en el Real Colegio de Corpus Christi

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Pie de imp. tomado del colofón

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Hay un ejemplar encuadernado con: Poesías colocadas en el pórtico del Convento de San Francisco de Valencia (NP849.91/3086).

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Verses previously published in the Pelican record, the magazine of Corpus Christi College, Oxford.

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O presente trabalho objetiva descrever o uso de verbos com sentido existencial através do tempo no português, analisando, como corpus, manuscritos do século XVIII, XIX e XX, escritos por pernambucanos, e usando, como metodologia, a quantificação da Sociolinguística Variacionista (cf. LABOV, 1994). Os resultados indicam que, pelo menos, desde o século XVIII há a variação entre ser, haver, ter e existir para indicar estruturas existenciais no português, mas, desde essa época, há uma saliência de estruturas com haver, o que corrobora estudos já feitos sobre o tema que indicam que, no português brasileiro atual, há uma robustez de dados com haver em estruturas existenciais na escrita, em detrimento da fala, onde estruturas com ter são mais produtivas.

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Two Old English versions of a sunshine prognostication survive in the mid-eleventh century Cambridge, Corpus Christi College 391, p. 713, and in a twelfth-century addition to Oxford, Bodleian Library, Hatton 115, 149v–150r. Among standard predictions promising joy, peace, blossom, abundance of milk and fruit, and a great baptism sent by God, one encounters an enigmatic prophecy which involves camels stealing gold from the ants. These gold-digging ants have a long pedigree, one which links Old English with much earlier literature and indicates the extent to which Anglo-Saxon culture had assimilated traditions of European learning. It remains difficult to say what is being prophesied, however, or to explain the presence of the passage among conventional predictions. Whether the prediction was merely a literary exercise or carried a symbolic implication, it must have originated in an ecclesiastical context. Its mixture of classical learning and vernacular tradition, Greek and Latin, folklore and Christian, implies an author with some knowledge of literary and scholarly traditions.