Potencial larvicida de extratos de plantas regionais no controle de larvas de Aedes Aegypti (Diptera:Culicidae)

���Dengue, amongst the virus illnesses one can get by vectorial transmission, is the one that causes more impact in the morbidity and mortality of world s population. The resistance to the insecticides has caused difficulties to control of vector insect (Aedes aegypti) and has stimulated a search for vegetables with larvicidal activity. The biodiversity of Caatinga is barely known and it is potential of use even less. Some plants of this biome are commercialized in free fairs northeast of Brazil, because of its phytotherapics properties. The vegetables in this study had been selected by means of a questionnaire applied between grass salesmen and natives of the Serido region from Rio Grande do Norte state; culicids eggs had been acquired with traps and placed in container with water for the larva birth. Thirty larvae had been used in each group (a group control and five experimental groups), with four repetitions four times. The vegetables had been submitted to the processes of decoction, infusion and maceration in the standard concentration of 100g of the vegetable of study in 1l of H2O and analyzed after ��, 1, 2, 4, 8, 12, 24 and 48 hours for verification of the average lethal dose (LD50) from the groups with thirty larva. The LD50 was analyzed in different concentrations (50g/l, 100g/l, 150g/l, 200g/l e 300g/l) of Aspidosperma pyrifolium Mart. 48 extracts of rind, leaf and stem of the seven vegetal species: Aspidosperma pyrifolium Mart., Mimosa verrucosa Benth, Mimosa hostilis (Mart.) ���Benth., Myracrodruon urundeuva Allem��o, Ximenia americana L, Bumelia sartorum Mart Zizyphus joazeiro Mart, had been analyzed. The extracts proceeding from the three methods were submitted to the freezedrying, to evaluate and to quantify substances extracted in each process. The results had shown that Aspidosperma pyrifolium Mart. and Myracrodruon urundeuva Allem��o are the species that are more distinguished as larvicidal after 24 hours of experiment, in all used processes of extraction in the assays. The Zizyphus joazeiro Mart species has not shown larvicidal activity in none of the assays. In relation to the extraction method, the decoction was the most efficient method in the mortality tax of the A. aegypti larvae

Atualiza����o no combate vetorial ao Aedes Aegypti: boas-vindas

V��deo de boas-vindas do curso de Atualiza����o no combate vetorial ao Aedes aegypti, desenvolvido pelo Telessa��deRS/UFRGS em parceria com o Minist��rio da Sa��de. Voltado principalmente para agentes comunit��rios de sa��de, agentes de combate ��s endemias e militares, o curso re��ne informa����es b��sicas sobre o mosquito Aedes, as doen��as que transmite, e as medidas necess��rias para combater sua prolifera����o no Brasil.

Atualiza����o no combate vetorial ao Aedes Aegypti: mensagem para agentes de combate ��s endemias e militares

V��deo dirigido aos agentes de combate ��s endemias e militares com vistas �� participa����o no curso Atualiza����o no combate Vetorial ao Aedes aegypti. Desenvolvido pelo Telessa��deRS/UFRGS em parceria com o Minist��rio da Sa��de, o curso aborda aspectos gerais e pr��ticas de combate ao mosquito que transmite, entre outras doen��as, Dengue, Chikungunya e Zika V��rus.

Atualiza����o no combate vetorial ao Aedes Aegypti: a import��ncia do ACS na campanha nacional contra o mosquito Aedes

V��deo do curso EaD de "Atualiza����o no combate Vetorial ao Aedes aegypti", desenvolvido pelo Telessa��deRS/UFRGS em parceria com o Minist��rio da Sa��de Trata da import��ncia da participa����o do agente comunit��rio de sa��de na campanha nacional de combate ao mosquito Aedes. O v��deo traz um depoimento de um agente comunit��rio da sa��de de Dom Feliciano, munic��pio localizado no Rio Grande do Sul, sobre as a����es locais realizadas para o combate ao mosquito transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika V��rus, entre outras doen��as.

Atualiza����o no combate vetorial ao Aedes Aegypti: o agente comunit��rio de sa��de no enfrentamento do Aedes

Este v��deo integra o curso "Atualiza����o no combate Vetorial ao Aedes aegypti", desenvolvido pelo Telessa��deRS/UFRGS em parceria com o Minist��rio da Sa��de. Tem como tema as atribui����es do agente comunit��rio de sa��de no combate ao mosquito transmissor da Dengue, Chikungunya e Zika V��rus, entre outras doen��as. Apresenta um roteiro das tarefas que o agente deve realizar na visita domiciliar para identifica����o de casos de pessoas sintom��ticas; identifica����o e orienta����es para gestantes; identifica����o de locais e focos de criadouro; orienta����es de conduta para elimina����o de criadouros do mosquito Aedes.

Atualiza����o no combate vetorial ao Aedes Aegypti: o papel da equipe de Aten����o Prim��ria �� Sa��de

A necessidade de organiza����o das equipes de Aten����o Prim��ria �� Sa��de do Brasil para o enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti �� o tema central deste v��deo, que integra o curso "Atualiza����o no combate Vetorial ao Aedes aegypti", desenvolvido pelo Telessa��deRS/UFRGS em parceria com o Minist��rio da Sa��de. O v��deo trata da necessidade do trabalho integrado entre profissionais da Aten����o Prim��ria �� Sa��de com vistas ao manejo ambiental e controle do mosquito. D�� ��nfase ao desenvolvimento, nas comunidades, de atividades educativas e informativas que tenham como pauta o combate ao mosquito Aedes e a preven����o de doen��as como Dengue, Chikungunya e Zika V��rus.

Atualiza����o no combate vetorial ao Aedes Aegypti: v��deo de sensibiliza����o

Este v��deo integra o curso "Atualiza����o no combate Vetorial ao Aedes aegypti", desenvolvido pelo Telessa��deRS/UFRGS em parceria com o Minist��rio da Sa��de. Visa alertar a popula����o em geral para necessidade de combater o mosquito Aedes aegypti e assim prevenir doen��as como Dengue, Chikungunya e Zika V��rus.

Atualiza����o no combate vetorial ao Aedes Aegypti: ciclo vital do mosquito

Este v��deo integra o curso "Atualiza����o no combate Vetorial ao Aedes aegypti" desenvolvido pelo Telessa��deRS/UFRGS em parceria com o Minist��rio da Sa��de. Informa sobre as caracter��sticas e o ciclo vital do mosquito Aedes aegypti, vetor de doen��as como Dengue, Chikungunya e Zika V��rus.

Atualiza����o no combate vetorial ao Aedes Aegypti: o mosquito Aedes

Este v��deo integra o curso "Atualiza����o no combate Vetorial ao Aedes aegypti", desenvolvido pelo Telessa��deRS/UFRGS em parceria com o Minist��rio da Sa��de. Apresenta informa����es b��sicas sobre caracter��sticas do mosquito Aedes, ciclo de vida e doen��as que transmite ��� como Dengue, Chikungunya e Zika V��rus ��� e quais as principais formas de manifesta����o dessas doen��as.

Atualiza����o no combate vetorial ao Aedes Aegypti: demonstra����o de visita domiciliar

Os agentes comunit��rios de sa��de e os agentes de combate ��s endemias t��m um importante papel na campanha nacional contra a prolifera����o do mosquito Aedes aegypti. Entre as atribui����es dos agentes, destaca-se a visita domiciliar, essencial para o combate ao vetor. Este v��deo oferece orienta����es aos agentes sobre como deve ser feita a visita domiciliar. Informa sobre o que deve ser observado nos domic��lios e sobre a����es necess��rias para elimina����o de criadouros do mosquito Aedes aegypit. O v��deo integra o curso ���Atualiza����o no combate Vetorial ao Aedes aegypti���, desenvolvido pelo Telessa��deRS/UFRGS em parceria com o Minist��rio da Sa��de.

Atualiza����o no combate vetorial ao Aedes Aegypti: registro da visita domiciliar no e-SUS AB

A visita domiciliar �� uma importante estrat��gia na campanha contra a prolifera����o do Aedes aegypti. A cargo do agente comunit��rio de sa��de, a atividade visa principalmente identificar criadouros do mosquito e domic��lios com gestantes ou pessoas com sintomas de Dengue, Chikungunya ou Zika V��rus. O agente comunit��rio deve registrar todas as visitas que realiza no sistema e-SUS AB. Este v��deo mostra detalhadamente como fazer o registro. O v��deo integra o curso ���Atualiza����o no combate Vetorial ao Aedes aegypti���, desenvolvido pelo Telessa��deRS/UFRGS em parceria com o Minist��rio da Sa��de.

Preven����o e controle da dengue na Estrat��gia Sa��de da fam��lia Kwait, do munic��pio de Sete Lagoas - Minas Gerais

A Dengue constitui-se em importante problema de sa��de p��blica, em todo mundo e em especial no Brasil, em que sua preval��ncia est�� em eleva����o. Por ocasi��o do diagn��stico situacional, observou-se que a elevada preval��ncia de dengue �� o principal problema da ESF Kwait. O objetivo deste trabalho consiste em elaborar um plano de a����o com vistas a diminuir o ��ndice vetorial do mosquito Aedes Aegypti e o n��mero de casos de Dengue na ��rea de abrang��ncia da ESF Kwait, Sete Lagoas, MG. O plano de a����o foi realizado conforme o Plano Estrat��gico Situacional (PES). Realizou-se tamb��m revis��o narrativa da literatura em peri��dicos indexados na Biblioteca Virtual em Sa��de (BVS), na base de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO). Os principais resultados esperados com este estudo s��o reduzir as preval��ncias de Dengue no local e melhorar a qualidade de vida da popula����o.

Qualidade de vida em epilepsia e percep����o de controle de crises

The individual affective-cognitive evaluations are important factors that control the way he feels the disease impact in his life. Then, the perception of seizure control is a more important factor to evaluate Quality of Life (QoL) than the illness characteristics, such as the severity, type, sickening period and seizure frequency. This study searched for the relationship among the subjective variables (perception of seizure control) and the illness characteristics to evaluate QoL. The sample consisted of 60 individuals with chronic epilepsy, aging 18 to 70 (M=37.05; SD=11.25), chosen at randon from the ambulatory of epilepsy - HC/UNICAMP, by the Questionnaire 65. The illness characteristics were not significant, except the seizures frequency, when associated to the impairment in QoL among controlled seizures and seizures with frequency higher than 10 per month (p=0.021). The perception of control was significantly associated to QoL (p=0.005).

Medo, ansiedade e controle relacionados ao tratamento odontol��gico

The aim of this study was to test fear, anxiety and control related to dental treatment. The subjects were 364 children with ages between 7 and 13 years. Three questionnaires with multiple choice questions were applied in groups of 10 children. The first instrument was the 15-item dental subscale from the Children&#146;s Fear Survey Schedule9. The subjects rated their level of fear on a 5-point scale. The second survey instrument was the 20-item subscale from the State Trait Anxiety Inventory for Children16. This measure was used to capture how anxious the child was, in general. The third instrument was the Child Dental Control Assessment19. It contained 20 items to assess perceived control and 20 items to assess desired control. The results of the survey indicated that dental fear and anxiety were slightly higher for females when compared with male subjects (P < 0.05). Older children (11 to 13 years old) obtained higher fear scores than younger ones (7 to 9 years old). Concerning perceived control, the results indicate that younger children perceive more control than older ones. For desired control, the results indicate that younger children reported higher percentages than older ones. In this study, patients who had undergone anesthesia during treatment revealed higher fear scores when compared with those who had not. Dental fear etiology seems to be related to a procedure that may involve pain or lack of control.

Efeitos de diferentes protocolos de treinamento f��sico sobre o controle auton��mico e cardiorrespirat��rio em homens de meia-idade

Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educa����o F��sica