439 resultados para Consultório sentimental


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Para Ti, el semanario femenino de Editorial Atlántida apareció en el mercado en 1922 como una revista de servicios multipropósitos. El presente artículo se propone estudiar el Epistolario Sentimental, columna que intentaba dar respuesta a los conflictos del corazón. Esta sección constituyó un lugar para hablar de temas que en el resto de la revista no se trataban. Así, la sexualidad, la sensualidad, los deseos y los conflictos familiares ingresaron en el mundo de Para Ti y de su público a través de un canal marginal. En este sentido, el Epistolario Sentimental constituye un espacio privilegiado para analizar tensiones y cambios en las costumbres y la moral

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Para Ti, el semanario femenino de Editorial Atlántida apareció en el mercado en 1922 como una revista de servicios multipropósitos. El presente artículo se propone estudiar el Epistolario Sentimental, columna que intentaba dar respuesta a los conflictos del corazón. Esta sección constituyó un lugar para hablar de temas que en el resto de la revista no se trataban. Así, la sexualidad, la sensualidad, los deseos y los conflictos familiares ingresaron en el mundo de Para Ti y de su público a través de un canal marginal. En este sentido, el Epistolario Sentimental constituye un espacio privilegiado para analizar tensiones y cambios en las costumbres y la moral

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En este trabajo se analizan algunos aspectos de la obra de Jean-Paul Sartre San Genet, comediante y mártir (1952), que permiten entender el interés y el impacto que esa lectura tuvo en un grupo de jóvenes que inician su respectivas trayectorias en la década del 50 y que marcan los límites de lo que se podrá pensar y decir sobre género y (homo)sexualidad en la primera mitad de los 60. Me refiero a Juan José Sebreli, Carlos Correas y Oscar Masotta. Me interesa indagar en qué medida el San Genet, en particular, y el existencialismo en general, permitieron articular nuevas formas incipientes de subjetividad y plantear la posibilidad de sacar a la luz, en ensayos y obras de ficción, personajes y experiencias que desafiaban la supuesta naturalidad de los modelos de identidad sexual hegemónicos

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Para Ti, el semanario femenino de Editorial Atlántida apareció en el mercado en 1922 como una revista de servicios multipropósitos. El presente artículo se propone estudiar el Epistolario Sentimental, columna que intentaba dar respuesta a los conflictos del corazón. Esta sección constituyó un lugar para hablar de temas que en el resto de la revista no se trataban. Así, la sexualidad, la sensualidad, los deseos y los conflictos familiares ingresaron en el mundo de Para Ti y de su público a través de un canal marginal. En este sentido, el Epistolario Sentimental constituye un espacio privilegiado para analizar tensiones y cambios en las costumbres y la moral

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En este trabajo se analizan algunos aspectos de la obra de Jean-Paul Sartre San Genet, comediante y mártir (1952), que permiten entender el interés y el impacto que esa lectura tuvo en un grupo de jóvenes que inician su respectivas trayectorias en la década del 50 y que marcan los límites de lo que se podrá pensar y decir sobre género y (homo)sexualidad en la primera mitad de los 60. Me refiero a Juan José Sebreli, Carlos Correas y Oscar Masotta. Me interesa indagar en qué medida el San Genet, en particular, y el existencialismo en general, permitieron articular nuevas formas incipientes de subjetividad y plantear la posibilidad de sacar a la luz, en ensayos y obras de ficción, personajes y experiencias que desafiaban la supuesta naturalidad de los modelos de identidad sexual hegemónicos

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O objetivo deste estudo in vivo, internacional, randomizado e duplo cedo foi avaliar comparativamente a efetividade e o pH de diferentes géis clareadores na técnica de clareamento em consultório, com e sem o emprego de fonte de luz híbrida em função do grau de alteração de cor, sensibilidade e manutenção do tratamento ao longo de 12 meses de acompanhamento. Foram selecionados 48 voluntários de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. Os pacientes foram divididos, de forma randomizada, em 4 grupos de 12 participantes cada, onde: Grupo EXP10 5 aplicações do gel de peróxido de hidrogênio a 10% (Gel Experimental DMC Equipamentos) e ativação de luz híbrida de LED (violeta)/Laser (Experimental DMC Equipamentos) com 7′ e 30″ por aplicação, com tempo total de 37′30; Grupo LP15 5 aplicações do gel de peróxido de hidrogênio 15% (Lase Peroxide Lite DMC Equipamentos) seguindo mesmo protocolo do grupo EXP10; Grupo TB35LH 3 aplicações do gel de peróxido de hidrogênio a 35% (Total Blanc Office - DFL) e ativação de luz híbrida de LED (azul)/Laser (Whitening Lase II DMC Equipamentos) de 7′ e 30″ por aplicação, com tempo total de 22′30″; Grupo TB35 3 aplicações do gel de peróxido de hidrogênio a 35% (Total Blanc Office - DFL) sem ativação com fonte de luz, totalizando 45″. A determinação dos valores de pH foi realizada com o peagômetro digital (Sentron Model 1001, Sentron) nos tempos inicial e após o término do protocolo clareador. A aferição da cor foi feita com espectofotômetro VITA Easyshade antes do clareamento, após 24 horas, 1 semana, 1, 6 e 12 meses. A sensibilidade dentária e grau de satisfação dos pacientes foram avaliados por meio do questionário VAS e IPS antes, imediatamente após o clareamento, 24 horas e uma semana após. Os resultados da alteração do pH receberam tratamento estatístico pela ANOVA e teste de Bonferroni a 0,05%. Os resultados indicaram que o pH aumentou do momento inicial para o final para todos os protocolos. Não houve diferenças significativas entre os protocolos TB35 e TB35LH em nenhum dos momentos, e o pH médio do grupo EXP10 foi maior em comparação aos outros três grupos nos dois momentos avaliados. Os resultados do ΔE receberam tratamento estatístico pela ANOVA e teste de Bonferroni a 0,05%. Os resultados indicaram que não houve diferença significativa entre os grupos LP15, TB35 e TB35LH. O ΔE médio observado após 24 horas foi estatisticamente maior que para os outros tempos (inicial, 1 semana, 1 mês, 6 e 12 meses). Para análise da sensibilidade foi construído um modelo linear misto e atribuídos postos (ranks) aos valores de Δ e teste de Bonferroni a 0,05% para comparações pareadas. Não houve diferença nos valores da sensibilidade imediatamente e 24 horas após o tratamento, com relação ao momento inicial. Houve diferença significativa entre Δ1 e Δ3 indicando que a sensação de dor após uma semana do tratamento foi menor do que as observadas nos instantes imediato e após 24 horas. Para os resultados de satisfação foi construído um modelo linear misto e atribuídos postos (ranks) e o Método de Bonferroni (0,05%) foi utilizado para as comparações pareadas do efeito de tempo. Os resultados indicam queda nos níveis de satisfação entre os períodos imediato e um ano e entre os períodos 24 horas e um ano. Todos os géis clareadores apresentaram mínima variação do pH nos tempos avaliados, entretanto houve um aumento do pH da primeira para a última aplicação em todos os grupos estudados e o grupo EXP10 apresentou os maiores valores de pH seguido do LP15, TB35LH e TB35 apresentaram os valores mais baixos de pH. Os grupos LP15, TB35 e TB35LH apresentaram menor variação da cor ao longo de 12 meses de acompanhamento. O efeito do protocolo clareador não influenciou a sensibilidade dos pacientes e após uma semana a sensibilidade retornaram aos níveis normais. O nível de satisfação dos pacientes foi significativo em relação ao tempo e não aos protocolos clareadores, os pacientes do grupo TB35 mostraram-se mais insatisfeitos ao longo da pesquisa.