1000 resultados para Comunicação de massa Objetividade


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Os estudos eleitorais no Brasil pouco se detm sobre a importncia da televiso nos determinantes do voto. No geral, buscam-se explicaes nas variveis de background ou o posicionamento do indivduo na estrutura social. Sem abdicar desta orientao, o presente artigo afirma que as eleies presidenciais de 1989 foram cheias de lies para o futuro. Argumenta que, particularmente em eleies majoritrias, o centro das campanhas eleitorais se deslocou para a televiso. Muitas coisas, ento, mudaram: a utilizao continuada da pesquisa de opinio pblica durante a campanha, o pessoal especializado para a produo de programas polticos para o rdio e a televiso, a exigncia de boa performance do candidato na mdia.

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Este artigo aborda a questo da representao das minorias sexuais na informao televisiva portuguesa. Pretende compreenderse, a partir da ideia de jornalismo como territrio de interseco de vrios discursos sociais, de que forma representado um grupo minoritrio e tradicionalmente considerado desviante e objecto de estigma num meio de comunicação de massa. Para tal, equaciona-se o impacto social dos media, em particular da televiso, na alterao das condies de visibilidade das realidades socialmente invisveis, e problematiza-se a tenso entre as dimenses capitalista e democrtica da televiso. Ainda, aborda-se as particularidades das caractersticas relevantes das condies e lgicas de produo do discurso jornalstico, procurando articular o mapa deste territrio com a realidade das minorias sexuais. Finalmente, apresentam-se os resultados mais significativos de um estudo de caso sobre a SIC no perodo de 1995-2000 com vista caracterizao da representao das minorias sexuais produzida pelo discurso jornalstico num canal comercial de televiso portugus.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Nos ltimos anos, o mtodo etnogrfico revelou-se como um adequado instrumento para as intervenes em sade pblica e na educao em sade. No obstante, seu uso contradiz determinados modelos de interveno definidos como monolgicos, a exemplo das campanhas de meios de comunicação de massa e as filosofias do "ator racional". Foram analisadas criticamente algumas bases epistemolgicas desses modelos, como a unidimensionalidade na anlise dos processos de sade/doena/atendimento, a unidirecionalidade comunicativa e a hierarquia. No seu lugar, prope-se um modelo dialgico baseado no mtodo etnogrfico e organizado a partir dos critrios de multidimensionalidade, bidirecionalidade e simetria. A etnografia permite melhorar a efetividade das intervenes ao fornecer uma base emprica para o desenho dos projetos e ao propiciar a participao social em sade.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Cincias da Comunicação Cultura Contempornea e Novas Tecnologias

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Conhecimento, Educao e Sociedade

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincia Poltica e Relaes Internacionais na vertente de Estudos Polticos de rea

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincia Poltica e Relaes Internacionais (Especializao em Cincia Poltica)

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O jornalismo e os meios de comunicação adquiriram uma importncia social muito relevante na construo social da realidade. fundamental discutir o papel dos media como um dos principais fruns de discusso em sociedades democrticas. Desde o advento da democracia moderna, os meios de comunicação tm assumido grande destaque no que diz respeito constituio de espaos para o exerccio da cidadania. Alguns autores quase que fundem as ideias de espao pblico e media, em funo de a sociedade se ter tornado extraordinariamente complexa, no sendo mais possvel, fisicamente, assegurar um processo efetivamente democrtico atravs de espaos fsicos comunicacionais (de discusso e interao sociais face a face). Os media, nomeadamente atravs do jornalismo, podem contribuir para o desenvolvimento da sociedade com a difuso de informaes, a troca de opinies e a promoo de debates. Podem, desta forma, contribuir para a construo da cidadania por meio de aes educativas e informativas que conduzam o sujeito reflexo e ao. Partindo da compreenso de que a cidadania construda no mbito da relao das pessoas com a sociedade em que vivem, entendemos que a base para o exerccio da cidadania a formulao de opinies sobre os assuntos relevantes para a vida dos indivduos. No nosso trabalho analisamos exatamente a relao entre cidadania e rdio. A escolha deste medium deve-se ao facto de a rdio ser um dos primeiros veculos de comunicação de massa e, embora alguns tericos tenham declarado a sua morte, a rdio sobrevive e continua a ter uma presena importante nas sociedades. Para alm disso, consideramos a rdio como um veculo privilegiado para a promoo da cidadania, uma vez que rene um conjunto de elementos favorveis a esse fim, dentre eles: a proximidade com o pblico e a linguagem utilizada. Assim, a nossa inteno foi compreender como a rdio, hoje, manifesta o seu potencial, enquanto parte integrante dos mass media, de modo a prestar o seu contributo ao desenvolvimento da cidadania. A sua programao contribui para o entendimento do mundo indispensvel formao de opinies sobre questes relevantes ao exerccio a cidadania? Para responder a essa questo estudmos as grelhas de programao de rdios em Lisboa e em Braslia, nos anos 2011 e 2012, e realizmos entrevistas com os respetivos diretores. Tambm realizmos grupos de focos, no contexto de diversas organizaes sociais, para compreender a relao dos cidados com a rdio. O nosso objetivo foi analisar a contribuio da rdio para o processo de formao de opinio sobre temas sociais relevantes cidadania, atravs de um estudo comparado nas cidades de Braslia e Lisboa, assim como verificar se a programao quotidiana das rdios em estudo promove uma aproximao aos cidados e se os mesmos reconhecem e definem a programao como correspondendo s suas necessidades de informao. Observmos que a rdio continua a ter um grande potencial cvico, mas neste momento, de um modo geral, a sua programao pouco contribui para a promoo de uma cidadania efetiva ou, para sermos mais incisivos, ela desmerece mesmo esse seu potencial.

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Este trabalho questiona quais funes a publicidade pode assumir na sociedade contempornea. Pretende-se fazer uma exposio terica sobre a comunicação, em especial sobre a publicidade, do ponto-de-vista das correntes existentes que englobam as ideias sobre comunicação de massa e sobre a sociedade da informao. Assim, discutiremos se a publicidade poderia suprir algumas funes sociais, e em que condies isso aconteceria.

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OBJETIVO: Traduzir, adaptar culturalmente e validar a verso em portugus do Questionrio de Claudicao de Edimburgo, especfico para avaliar a presena de claudicao intermitente. MTODOS: A verso em portugus do Questionrio de Claudicao de Edimburgo foi desenvolvida, aps autorizao da Universidade de Edimburgo, e aplicada em 217 indivduos residentes no municpio de So Paulo, com queixas de dor nas pernas, convidados pelos meios de comunicação de massa a participar da I Campanha de Combate Doena Arterial Obstrutiva Perifrica (DAOP). Na primeira etapa, eles responderam ao Questionrio de Claudicao de Edimburgo e a um questionrio sobre fatores de risco e antecedentes cardiovasculares. Na segunda etapa, realizaram medidas antropomtricas e do ndice tornozelo-braquial (ITB) de repouso com Doppler vascular e, nos casos duvidosos, teste de esforo vascular em esteira (TEV). A presena de DAOP foi definida por ITB < 0,90 e/ou por TEV positivo e/ou por DAOP documentada. A anlise estatstica, que incluiu avaliao de desempenho e comparaes das propores e mdias, foi realizada utilizando-se o programa SAS verso 8.2. RESULTADOS: A mdia de idade dos participantes foi de 60 11,5 anos, com predomnio do sexo feminino (53,4%). A anlise de desempenho da verso em lngua portuguesa mostrou sensibilidade de 85%, especificidade de 93%, valor preditivo positivo de 80%, valor preditivo negativo de 95% e acurcia de 91%. No houve diferena no desempenho entre idosos (> 65 anos) e no-idosos. CONCLUSO: A verso em portugus do Questionrio de Claudicao de Edimburgo manteve nveis adequados de sensibilidade e especificidade, podendo ser recomendado para o rastreamento de DAOP na prtica clnica e em estudos epidemiolgicos realizados no Brasil.

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Quase tudo do pouco que sabemos sobre o conhecimento produzido nos chega pelos meios de informao e comunicação. Estes, por sua vez, tambm constroem imagens do mundo. Imagens para deleitar, entreter, vender, sugerindo o que devemos vestir, comer, aparentar, pensar. Em nossa sociedade contempornea discute-se a necessidade de uma alfabetizao visual, que se expressa em vrias designaes, como leitura de imagens e compreenso crtica da cultura visual. Freqentes mudanas de expresses e conceitos dificultam o entendimento dessas propostas para o currculo escolar, assim como a prpria definio do professor ou professora que ser responsvel por esse conhecimento e seu referencial terico. Este artigo apresenta os conceitos que fundamentam as propostas da leitura de imagens e cultura visual, sinalizando suas proximidades e distncias. Contrasta alguns referenciais tericos da antropologia, arte, educao, histria, sociologia, e sugere linhas de trabalho em ambientes de aprendizagem para que se possa refletir a permanente formao docente.

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O objetivo deste artigo enfocar a questo das formaes comunitrias no contexto dos novos movimentos religiosos, tratando especificamente do Movimento Raeliano, em cujo cenrio se imbricam valores individualistas de uma religio do self de perfil Nova Era e as formaes comunitrias possveis e impossveis nesse contexto especfico. Tomando a famlia como via de anlise da relao indivduo e comunidade, o artigo discute a maneira como o projeto religioso raeliano, que pauta o indivduo como valor e que rejeita a configurao familiar crist, dissolve-se no na ausncia de formaes comunitrias, mas na modelagem de agregaes comunitrias mais volteis, menos coesas, porm no menos complexas e viveis enquanto comunidades transnacionais mediadas pelos veculos de comunicação de massa.

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A Internet em sala de aula vem se apresentando como um desafio a mais para ser vencido pelo educador dos dias atuais. Rejeitar ou Fascinar-se com o uso so as duas opes que se nos apresentam neste momento de mudanas nos paradigmas educacionais. Nesta pesquisa que envolveu uma amostra das escolas estaduais de Campina Grande, refletimos acerca do cenrio das tecnologias utilizadas na educao. A proposta foi averiguar o que leva ao no uso das mesmas, pela maior parte dos professores, apesar de as escolas encontrarem-se supostamente equipadas com laboratrios de ltima gerao, segundo descrevem os programas de informatizao, implantados pelos governos municipal, estadual e federal, nos ltimos anos. Descobrimos que existem estimativamente 0,08% dos docentes que utilizam as ferramentas da informtica e dentre esse percentual h os que se destacam pela criatividade e ganham prmios de incentivo educacional com seus trabalhos. Retratamos, atravs das falas dos participantes entrevistados, a realidade do cotidiano escolar dos professores, que em muitos casos difere totalmente daquela propagada nas mdias de comunicação em massa. Os autores que inspiraram esta dissertao foram Levy (1993, 1996, 1999, 2000, 2004), Castells (2003), Canrio (2006), Correia (1989), Perrenoud (1999, 2000, 2001a, 2001b), Moran (1987, 1997, 2000, 2001, 2003, 2007), Nvoa (1992a, 2002), entre outros pensadores que se interessam pela tecnologia educacional.