209 resultados para Colletotrichum acutatum


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2001

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Tese de mestrado em Bioinformática e Biologia Computacional (Bioinformática), apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2014

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The genome structure of Colletotrichum lindemuthianum in a set of diverse isolates was investigated using a combination of physical and molecular approaches. Flow cytometric measurement of genome size revealed significant variation between strains, with the smallest genome representing 59% of the largest. Southern-blot profiles of a cloned fungal telomere revealed a total chromosome number varying from 9 to 12. Chromosome separations using pulsed-field gel electrophoresis (PFGE) showed that these chromosomes belong to two distinct size classes: a variable number of small (< 2.5 Mb) polymorphic chromosomes and a set of unresolved chromosomes larger than 7 Mb. Two dispersed repeat elements were shown to cluster on distinct polymorphic minichromosomes. Single-copy flanking sequences from these repeat-containing clones specifically marked distinct small chromosomes. These markers were absent in some strains, indicating that part of the observed variability in genome organization may be explained by the presence or absence, in a given strain, of dispensable genomic regions and/or chromosomes.

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A antracnose, causada por Colletotrichum dematium var. truncata, é a principal doença da soja que afeta a fase inicial de formação das vagens, podendo causar a morte das plântulas. Cercospora kikuchii é o fungo causador da doença mancha púrpura nas sementes de soja, responsável por severas reduções no rendimento e na qualidade das sementes. O objetivo deste trabalho foi determinar o tempo mais apropriado para infecção das sementes de soja por C. dematium var. truncata e C. kikuchii, para posterior avaliação dos danos causados pelo fungo na germinação. Tais fungos foram cultivados em meio BDA. As sementes de soja cultivar MSOY 6101 foram colocadas sobre meio contendo o patógeno C. dematium var. truncata por 0 (testemunha), 4, 16, 24, 32 e 40h. As sementes da cv. CD 208 foram inoculadas com C. kikuchii pelos mesmos períodos citados, com adição de 48 e 56h. Após os respectivos tempos de contato, as sementes foram submetidas ao teste de sanidade (papel de filtro), com duas variações, sem e com assepsia superficial (hipoclorito de sódio 1% por três minutos). Determinado o tempo mais adequado de infecção, outras sementes foram infectadas pelo patógeno e, posteriormente, foram realizados testes de germinação em papel e areia com uma mistura de sementes sadias (colocadas sobre o meio BDA) e sementes inoculadas, resultando em lotes com 0, 20, 40, 60, 80 e 100% de sementes infectadas. O tempo de incubação de 40 e 56 horas para C. dematium var truncata e C. Kikuchii, respectivamente são suficientes para obtenção da totalidade das sementes infectadas. C. Kikuchii não prejudica a germinação das sementes.

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Tem sido atribuído a vários patógenos reduções na qualidade de sementes de soja. Com o objetivo de avaliar o transporte dos fungos pelas sementes provenientes de plantas de soja, artificialmente inoculadas em condições de campo com dois isolados de Colletotrichum dematium var. truncata e um isolado de Phomopsis sojae, e seu efeito sobre a qualidade sanitária e fisiológica das mesmas, quatro variedades de soja (BRS 133, MSoy 6101, Conquista e Liderança) foram manualmente semeadas no campo, e as plantas obtidas foram inoculadas com C. dematium var. truncata isolado 1 e isolado 2, e P. sojae. A testemunha permaneceu sem inoculação. As sementes foram colhidas manualmente e submetidas a testes para avaliação da sanidade, teor de água, peso de 100 sementes, germinação em papel e emergência em areia. A desinfestação das sementes com hipoclorito de sódio a 1% por 3 minutos diminuiu a incidência dos patógenos nas mesmas. As sementes apresentaram uma alta infecção por Fusarium spp.. Phomopsis sojae foi encontrada em todos os tratamentos, e sua incidência nas sementes esteve relacionada com a incidência de Fusarium sp.. Há diferença na patogenicidade entre isolados de C. dematium var. truncata, sendo o isolado 1 o mais patogênico, com destaque para a variedade Liderança (25% de infecção por C. dematium var. truncata). Fusarium sp. influenciou negativamente a germinação de sementes da variedade MSoy 6101, independente do tratamento, e C. dematium var. truncata afetou negativamente a germinação das sementes das variedades Conquista e Liderança. Os valores de emergência em areia apresentaram-se significativamente superiores à germinação em papel, para as variedades MSoy 6101, Conquista e Liderança.

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Os objetivos do presente trabalho foram avaliar os efeitos de extratos de Momordica charantia sobre o crescimento micelial e a germinação de conídios de Colletotrichum musae, e a eficiência destes extratos no controle da antracnose, causada por C. musae, em bananas. Extratos aquoso e hidroetanólico, obtidos de folhas e ramos, na concentração de 50% em relação ao volume adicionado, em meio sólido, proporcionaram 71 e 65% de inibição do crescimento micelial, respectivamente, enquanto que em meio líquido, a inibição do crescimento micelial foi de 86 e 81%, respectivamente. Somente o extrato aquoso e o tiofanato metílico, nas concentrações de 50% e 1000 µg mL-1 respectivamente, proporcionaram 100% de inibição da germinação de esporos de C. musae. Os extratos metanólico e aquoso inibiram em 80 e 70%, respectivamente, o desenvolvimento das lesões em bananas, quando aplicados até dois dias antes da inoculação do fungo. Estes resultados foram semelhantes ao tratamento com tiofanato metílico, que inibiu 80% do desenvolvimento das lesões. Confirma-se a presença de substância antifúngica nos extratos de M. charantia e outros estudos devem ser realizados para viabilizar seu uso no controle da antracnose da banana.

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The present work aimed to evaluate the effect fungitoxic of plant extracts on the mycelial growth and on the spores germination of C. gloeosporioides. The plant extracts were obtained starting from dried ground plants, using water and ethilic alcohol as extractor. Twenty-two plant species were used to obtain the extracts. The extracts were tested by means of the incorporation of 20% (v/v) in PDA medium, before or after sterilization. The percentage of inhibition of the mycelial growth (PIM) was determined. Extract in the proportion of 50% was added to a spore suspension used to determine the percentage of inhibition of the spores germination (PIS). The hidroetanolic extracts provided larger PIM of C. gloeosporioides, while larger PIS was obtained with the aqueous extracts. Non autoclaved extracts was the most efficient in mycelial growth of C. gloeosporioides, even more than the autoclaved ones. Aqueous and hidroetanolic extracts of Momordica charantia and hidroetanolic extract of Eucalyptus citriodora provided higher PIM. Aqueous extracts of Luffa acutangula, Eucalyptus citriodora, Chenopodium ambrosioides, and Bauhinia, and hidroetanolic extracts of Ruta graveolens, Eucalyptus citriodora, Zingiber officinale and Chenopodium ambrosioides inhibited more than 90% of spores germination.

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The yeasts are microorganisms with great potential for biotechnological applications in diverse areas. The biological control of phytopathogens by yeasts has showed satisfactory results under laboratory conditions, and it has already produced commercial formulations. With this as focus, this work aims to perform in vitro and in vivo evaluations of the action of a Torulaspora globosa yeast strain (1S112), isolated from sugarcane rhizosphere, against the phytopathogenic mold Colletotrichum sublineolum, the causative agent of anthracnose in sorghum. In vitro experiments included the antagonism test in Petri dishes with morphological hyphal evaluation; yeast killer activity; siderophore, volatile compound and hydrolytic enzyme production. In vivo experiments were conducted in greenhouse conditions with a sorghum variety susceptible to C. sublineolum by evaluating the anthracnose disease for 6 weeks. The results indicated that the yeast strain significantly controlled the fungal growth, either in vitro or in vivo. The strain of T. globosa exhibited killer activity against two sensitive strains, which is a novel capacity for this species. The yeast did not produce siderophores, volatile compounds or hydrolytic enzymes, although it has reduced the mycelial growth, resulting in hyphal deformities but not cell death. The yeast controlled the anthracnose disease in sorghum, either inoculated before or after the fungal spores, suggesting that the competition for space and nutrients to dominate the mold and killer toxin production, altering the hyphal morphology, are mechanisms utilized by the yeast in the biocontrol.