DWI: factores que influenciam a medi����o do coeficiente de difus��o aparente (ADC) no estudo da mama

Mestrado em Radia����es Aplicadas ��s Tecnologias da Sa��de. ��rea de especializa����o: Resson��ncia Magn��tica

Modificaci��n del coeficiente peso/��rea del pi�� en relaci��n con la agregaci��n en Tarebia granifera

OBJETIVO: Analizar la dispersi��n de los ejemplares de una poblaci��n de Tarebia granifera y su relaci��n con la modificaci��n de los par��metros morfom��tricos. METODOS: Se colect�� por parcelas incluyendo dos tipos de substratos en condiciones opuestas de agregaci��n y se compar�� la abundancia relativa tanto entre muestreos, como entre sustratos. Se delimitaron 7 clases de alto a las cuales se les determin�� el coeficiente peso/��rea del pi��, el cual se correlacion�� con la talla por clase. Se evalu�� experimentalmente si los individuos con menor carga del pi�� tienen mayor persistencia en substratos emergidos, as�� como la interacci��n entre dos grupos de clases de alto. RESULTADOS: La diferencia de la abundancia entre los muestreos fue de t=5.874 (p<0.001) y de t=10.15 (p<0.001) entre el substrato rocoso emergido y el arenoso, s��lo en condiciones de alta agregaci��n, en las que la carga del pi�� de los individuos m��s grandes se reduce con la talla (r=-0.98, p<0.05). Experimentalmente, la abundancia de los ejemplares de tallas opuestas est�� mutuamente limitada (r=-0.87, p<0.01), la altura del oleaje limita la abundancia de los ejemplares menores (r=-0.94, p<0.001) siendo tolerada por los mayores (r=0.72, p<0.05). La carga promedio del pie disminuye con la altura del oleaje (r=-0.93, p<0.001). CONCLUSIONES: Con elevada agregaci��n los ejemplares mayores emigran hacia substratos de dif��cil conquista por los menores, que est��n limitados por la acci��n mec��nica del medio. La disminuci��n de la carga del pie facilita la dispersi��n de los individuos.

Subst��ncia branca no c��rebro do idoso ���bem-sucedido���: avalia����o do coeficiente aparente de difus��o

Na literatura, os valores das m��tricas da Diffusion Weighthed Imaging (DWI) n��o s��o consensuais. Tanto se relata que o coeficiente aparente de difus��o (ADC) �� uma medida quantitativa das altera����es microestruturais e um marcador sens��vel ��s altera����es precoces no idoso, como a perda de mielina, como existem outros estudos que contrariam a teoria da senesc��ncia da subst��ncia branca (SB) e indicam que o ADC n��o �� influenciado pela idade, g��nero ou lateraliza����o do hemic��rebro. Objetivos do estudo - Foram objetivos deste estudo contribuir para a diminui����o da ambiguidade de opini��o quanto ��s altera����es microestruturais da SB no idoso, correlacionando a avalia����o das imagens de RM estrutural com os valores da quantifica����o por ADC e presumir sobre a potencialidade deste bin��mio na predi����o das altera����es precoces da SB sem que estas estejam ainda traduzidas na imagem por RM.

Determina����o em laborat��rio do coeficiente de impulso em repouso

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Civil (Perfil de Geotecnia)

Embalagens Flex��veis: estudo do processo de reticula����o de adesivos e do coeficiente de atrito

A disserta����o foi realizada em ambiente industrial, mais precisamente na empresa Monteiro, Ribas ��� Embalagens Flex��veis, S.A.. Esta empresa dedica-se �� impress��o e laminagem de filmes, assim como �� confe����o de sacos. Os seus produtos s��o direcionados na sua maioria para a ind��stria alimentar, exportando mais de 50% da sua produ����o, e dizem respeito a complexos (dois ou mais filmes unidos pela presen��a de um adesivo) que podem possuir impress��o ou n��o. Estes complexos podem ser enviados para o cliente em bobina ou j�� em saco. Os objetivos propostos pela empresa diziam respeito a estudos relacionados com a for��a de laminagem dos complexos, com o coeficiente de atrito dos mesmos e com a identifica����o dos espetros dos componentes dos adesivos, assim como o estudo do processo de reticula����o dos mesmos por espetrofotometria de Infravermelho. Relativamente aos resultados obtidos verificou-se que tanto a tinta como os metalizados influenciam negativamente a for��a de laminagem. Por sua vez o coeficiente de atrito �� afetado por v��rios fatores. Atrav��s dos ensaios experimentais verificou-se que o adesivo, a tinta e o verniz mate favorecem o aumento do valor do COF. Al��m disso, nos complexos em que se utilizaram filmes de polietileno de maior espessura obtiveram-se valores de COF mais baixos, e no que diz respeito �� temperatura e �� tens��o de enrolamento, verificou-se que valores mais elevados e muito baixos da primeira traduzem-se num aumento do valor do COF e uma tens��o de enrolamento maior tamb��m tem o mesmo efeito. Relativamente ao tipo de filme impresso, substratos com maior energia superficial atraem mais o agente de deslizamento (slip). Por ��ltimo, n��o se conseguiu perceber qual o tipo de adesivo (com ou sem solvente) que tem maior impacto no COF uma vez que em 55% dos casos o valor do COF �� superior nas amostras que foram complexadas com adesivo sem solvente e em 45% o COF era superior nas amostras complexadas com adesivo base solvente. No que diz respeito aos espetros obtidos verificou-se que a reticula����o dos adesivos �� identificada pela diminui����o da extens��o do pico correspondente �� liga����o N=C=O.

Medi����o do coeficiente de difus��o aparente (ADC) e da anisotropia fraccional (FA) em doentes de Alzheimer

Disserta����o apresentada na Faculdade de Ci��ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Biom��dica

Detec����o autom��tica de vasos sangu��neos em imagens da retina para determina����o do coeficiente AVR

Disserta����o para obten����o do Grau de Mestre em Engenharia Biom��dica

Coeficiente de endocruzamento em portadores de esquistossomose mans��nica

O coeficiente de endocruzamento (f ou de Wright) foi calculado em 1123 indiv��duos de Catol��ndia, Bahia, ��rea hiperend��mica da esquistossomose mans��nica: 148 (13,2%) tinham o coeficiente f > 0. A forma hepatospl��nica foi significantemente maior nos indiv��duos com f > 0 (26,8%). Nos brancos com f > 0 o risco relativo foi de 14,1; enquanto, nos brancos com f = 0, Q freq����ncia da hepatosplenomegalia n��o diferiu dos n��o-brancos com f = ou f > 0. Com este coeficiente estimou-se a probabilidade de genes al��licos iguais, com origem em ancestral comum; os resultados refor��am a hip��tese da regula����o gen��tica na susceptibilidade �� forma hepatospl��nica da esquistossomose mans��nica.

A a����o combinada da carbonata����o e dos cloretos: avalia����o do coeficiente de difus��o de cloretos em bet��es carbonatados

Disserta����o de mestrado Internacional em Sustentabilidade do Ambiente Constru��do

Determinaci��n del coeficiente de retenci��n para pernos intraradiculares colados, confeccionados por diferentes t��cnicas. An��lisis comparativo.

Uno de los objetivos concretos de los remanentes radiculares tratados endod��nticamente, es de servir como elemento de anclaje para una futura restauraci��n prot��tica. Si bien, todo tratamiento con pernos trae aparejado un cierto grado de debilitamiento tisular, es vital que este tipo de pr��tesis adapten correctamente, ya que de ellas depende la estabilidad y la permanencia de la consecuente corona en boca. Son muchas las causas que nos pueden llevar a la falta de ajuste y adaptaci��n de nuestras restauraciones. En l��neas generales, el Odont��logo generalista esta preocupado especialmente en lo referente al campo cl��nico, es decir, caracter��sticas anat��micas y fisiol��gicas del diente a tratar, longitud y di��metro canalicular, remanente coronario, particularidades del tejido duro de soporte, proximidad con el tejido blando, t��cnicas y materiales de impresi��n, etc. Cada uno de estos aspectos son de suma importancia para lograr el ��xito de las restauraciones prot��ticas, pero si las t��cnicas o procedimientos de laboratorio no son cuidadosos, precisos y de alta fidelidad, los procedimientos cl��nicos pierden sustento y valor profesional. Es por ello que nos proponemos investigar espec��ficamente en el ��rea de laboratorio la posibilidad de utilizar variantes de la t��cnica convencional para la realizaci��n de pernos intraradiculares colados. Nuestra propuesta es la de realizar patrones sobre modelos sin la necesidad de ser separados del mismo para ser colados, a diferencia de la t��cnica convencional que si lo hace. El uso de material refractario en reemplazo del yeso dental, en el acto del vaciado de la impresi��n, nos proporciona esa ventaja, ya que de esta manera no es necesario introducir el material de confecci��n del patr��n en el interior del conducto que se encuentra en el modelo. En otras palabras, con esta t��cnica no habr�� confecci��n de patr��n (en la porci��n ���intraradicular��� del perno) ya que la cavidad para el acceso del metal en el proceso de colado queda formada como consecuencia del vaciado con revestimiento sobre la impresi��n. (M��todo COPISMY, T��cnica creada y dise��ada por el responsable de la C��tedra y colaboradores). La disminuci��n de los pasos secuenciales, la facilitaci��n de la tarea t��cnica, la reducci��n del grado de manipulaci��n de los materiales y la simplificaci��n del proceso, son los fundamentos principales para alentar esta idea. Posteriormente, se llevar�� a cabo un estudio comparativo entre los resultados obtenidos en ambas t��cnicas, con el objetivo de establecer si tales variantes mejoran o no los valores de retenci��n conocidos.

Produ����o, coeficiente de digestibilidade da mat��ria seca e concentra����o de nutrientes em Panicum maximum Jacq., em fun����o dos cortes aos 30, 45, 60 e 75 dias de idade

Mudas de capim coloni��o (Panicum maximum Jacq.) foram transplantadas para uma Terra Roxa Estruturada, serie "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP, e adubadas na raz��o de 2,5 g de N (sulfato de am��nio), 3,2 g de P2O5 (superfosfato simples) e 1,9 g de K2O (cloreto de pot��ssio) por muda. Cortes foram efetuados aos 35, 45, 60 e 75 dias a 15 cm de altura do solo. No material coletado foram separadas hastes e folhas e determinado o peso da mat��ria seca, o coeficiente de digestibilidade in vitro e as concentra����es de N, P, K, Ca, Mg, S, Cu, Fe, Mn e Zn. O delineamento estat��stico foi de blocos ao aca so, com tr��s repeti����es. Conclu��ram os autores: 1. a rela����o haste/folha varia com o envelhecimento da planta. A produ����o de mat��ria seca e maior nas hastes do que nas folhas. H�� uma rela����o linear positiva entre o aumento de peso da mat��ria seca e a idade da planta; 2. o coeficiente de digestibilidade da mat��ria seca diminui com a idade da planta, n��o havendo diferen��as entre haste e folha; 3. a concentra����o de N, P, Cu, Fe e Zn diminui com o aumento da idade da planta; 4. a idade da planta n��o afeta os teores m��nimos exigidos pelo animal.

Nutri����o mineral de Andropogon gayanus Kunth var. bisquomulatus (Hochst) Hack: IV. produ����o de mat��ria seca, concentra����o de nutrientes e coeficiente de digestibilidade

De uma ��rea adubada e plantada, situada em uma terra roxa estruturada, amostras de Andropogon gayanus bisquamulatus foram coletadas em intervalos de 20 dias ap��s a germina����o, at�� aos 140 dias de idade e secas �� 80��C. No material seco foi determinado o coeficiente de digestibilidade aparente in vivo empregando-se a t��cnica do "saco de nylon". Na ��poca de produ����o m��xima de mat��ria seca, aos 80 dias, foi determinada a concentra����o de macro e micronutrientes. Observou-se que o coeficiente de digestibilidade da mat��ria seca diminuiu com o aumento da idade das folhas. Aos 80 dias, ��poca de maxima produ����o de mat��ria seca. O coeficiente de digestibilidade para as folhas foi 71,21% e para caules 66,47%. Aos 80 dias de idade, as folhas e caules apresentavam as seguintes concentra����es: N% 1,36 a 0,79; P% 0,12 a 0,11; K% 1,79 a 2,41; Ca% 0,27 a 20,7; Mg% 0,16 a 0,16; S%0,07 a 0,06; B ppm 11,75 a 11,0; Cu ppm 4,75 a 3,75; Fe ppm 236,75 a 341,75; Mn ppm 74,50 a 94,00 e Zn ppm 22,25 a 21,00.

Nutri����o mineral de leguminosas tropicais: III. concentra����o e ac��mulo de macronutrientes e determina����o do coeficiente de digestibilidade in vivo da Leucaena leucocephala (LAM.) de Wit cv. Peru em fun����o da idade

As leguminosas tropicais constituem atualmente uma fonte de prote��na de alta qualidade al��m de outras qualidades como produ����o de madeira no caso das arbustivas e como prote����o contra eros��o nas demais. Sendo a leucena (Leucaena leucooephala (Lam.) de Wit cv. Peru) uma esp��cie bastante promissora para a pecu��ria brasileira, foi conduzido um ensaio de campo com a finalidade de se conhecer o h��bito alimentar dessa leguminosa. O ensaio foi instalado visando obter dados para an��lise de crescimento, concentra����o e extra����o dos macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg e S, Mn e Zn) e mat��ria seca digest��vel das folhs "in vivo", em bovino, em fun����o da idade da planta. A partir dos dados obtidos, constatou-se que: a) a produ����o de mat��ria seca total �� maxima aos 360 dias de idade e o maior incremento na produ����o de folhas, expresso em mat��ria seca, se d�� dos 240 aos 360 dias; b) as concentra����es de nitrog��nio e pot��ssio diminuem nas folhas e caules com a idade da planta, ao passo que a de c��lcio no caule n��o �� afetada pela idade; c) aos 360 dias, ��poca de produ����o m��xima de mat��ria secam as folhas cont��m em 535,46 g/planta: 16,36 g nitrog��nio, 0,61 g de f��sforo, 10,65 g de pot��ssio, 8,08 g de c��lcio, 1,58 g de magn��sio, 0,51 g de enxofre; d) aos 360 dias, os caules cont��m em 1783 g/planta: 15,82 g de nitrog��nio, 0,65 g de f��sforo, 20,37 g de pot��ssio, 7,01 g de c��lcio, 0,44g de magn��sio, 1,06 g de enxofre; e) o ac��mulo de macronutrientes na planta aos 360 dias obedece a seguinte ordem: N > K > a > g > S > P; f) aos 360 dias, a mat��ria seca digest��vel das folhas �� 51,05%.

An Atkinson-Gini family of social evaluation functions

We investigate the properties of a family of social evaluation functions and inequality indices which merge the features of the family of Atkinson (1970) and S-Gini (Donaldson and Weymark (1980, 1983), Yitzhaki (1983) and Kakwani (1980)) indices. Income inequality aversion is captured by decreasing marginal utilities, and aversion to rank inequality is captured by rank-dependent ethical weights, thus providing an ethically-flexible dual basis for the assessment of inequality and equity. These ocial evaluation functions can be interpreted as average utility corrected for the illfare of relative deprivation. They can alternatively be understood as averages of altruistic well-being in a population. They moreover have a simple graphical interpretation.

Avaliando a confiabilidade interavaliadores de um instrumento para classifica����o de pacientes: coeficiente Kappa

Este estudo teve como objetivo determinar a confiabilidade interavaliadores do instrumento de classifica����o de pacientes proposto por Perroca. Cinq��enta pacientes escolhidos aleatoriamente foram avaliados por enfermeiras lotadas na UTI de um hospital de ensino. O coeficiente Kappa foi utilizado para a avalia����o do grau de concord��ncia nos escores totais obtidos pelas enfermeiras. A an��lise de confiabilidade revelou um Kappa entre 0,68 e 0,90 com IC de 95%, indicando uma boa concord��ncia. O estudo permitiu concluir que o instrumento apresenta evid��ncia de confiabilidade.