502 resultados para Clusia rosea


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Resulta das descripções e documentos examinados que as inclusões cytoplasmaticas da variola vera, no material humano examinado, apresentam caracteres geraes que poderão ser assim resumidos: 1. intensa coloração pela safranina nos preparados pelo methodo de Unna modificado (Fig. 42), mostrando a inclusão matiz semelhante ao dos nucleolos da mesma cellula. 2. reacção predominantemente acidophila nos preparados pela hematoxylina-eosina, traduzida pela tonalidade rosea ou vermelha de coloração (Figs. 27, 29, 30, 31 e 31). 3. frequente multiplicidade de inclusões de fórma e dimensões variadas na mesma cellula (Figs. 29 e 30), as maiores inclusões (Figs. 29 e 32), sendo menores que as grandes inclusões cytoplasmaticas solitarias do alastrim (Figs. 15, 16 e 18). É a regra, ainda, observar-se desapparecimento de qualquer estructura no cytoplasma das cellulas com inclusões em zona muito extensa, tornando-se difficil explicar tal aspecto unicamente pela retracção das inclusões no acto da fixação (Figs. 31 e 32). Quanto ás inclusões intranucleares, ellas se apresentam sob tres aspectos, dois dos quaes bem reconhecidos por Luger e Lauda (1926). Em um primeiro aspecto, o nucleo conserva, em parte, o reticulo de linina e encerra uma massa irregular (Fig. 35) ou, então, pequenas massas e granulos de dimensões variaveis (Figs. 33 e 34) constituidos por material acidophilo que ali não existe em condições normaes. A membrana nuclear tem espessura visinha do normal. Em um segundo aspecto, a inclusão occupa a totalidade do nucleoplasma (Fig. 3), apenas separado da membrana nuclear, em alguns casos (Fig. 38), por um estreito espaço claro (zona de retracção). Por vezes apresenta um aspecto homogeneo (Fig. 37); outras vezes a inclusão mostra pequenas areas chromophobas ( Fig. 38). A hyperchromatose da membrana nuclear é accentuada, tanto neste como no aspecto seguinte. No terceiro aspecto (aspecto corpuscular) (Figs. 39, 40, 48 e 50), a inclusão intranuiclear é formada por um ou mais corpusculos acidophilos, de contornos muito nitidos e fórma regular, ora ovoide, ora espherica. No interior de cada corpusculo, apparecem zonas chromophobas multiplas, sendo ordinariamente uma maior que as outras (Figs. 39, 40, 48 e 50). Fóra desses corpusculos, o nucleoplasma contem, por vezes material menos intensamente corado pelo eosina ou pela safranina (Figs. 40). O reticulo de linina, porém, acha-se completamente desapparecido, e não raro se observa, em torno dos corpusculos acidophilos, uma zona algum tanto extensa de nucleoplasma sem nenhuma estructura apparente (Fig. 48, á direita). Frisamos o modo peculiar de se comportar o nucleolo nas cellulas epidermicas com inclusões intranucleares da variola. Recalcado, a principio, de encontro á membrana nuclear (Fig. 36), elle em seguida é englobado pela propria membrana nuclear, parecendo incluso nessa estructura (Figs. 37, 35, 38 e 48, á direita). A « marginação » do nucleolo, e o seu englobamento ou inclusão na membrana nuclear, bem como o terceiro aspecto que descrevemos, de corpusculos intranucleares esphericos ou ovoides com zonas chromophobas, são caracteres que differenciam, de modo nitido, as inclusões intranucleares da variola vera da das demais inclusões das doenças de virus. Nem sempre, porém, os aspectos encontrados podem ser incluidos, com facilidade, em um dos tres grupos atraz mencionados, o que indica a existencia de phases de transição entre elles. Tal como assignalou Ewing, as cellulas epidermicas com inclusões intranucleares são geralmente as attingidas pela « ballonierende Degeneration ». Em geral taes elementos revestem o fundo da vesicula, ás vezes formando uma unica camada, e representando tudo o que resta da epiderme. Comtudo, em nosso material, conseguimos encontrar inclusões intranucleares em cellulas espinhosas do corpo mucoso de Malpighi que ainda conservaram relações normaes com os elementos contiguos e não eram attingidas pela « ballonierende Degeneration ». Em taes inclusões é que, de preferencia, observamos o aspecto de granulos mencionado no grupo I (Fig. 34). A hyperchromatose da membrana nuclear é, então, pouco notavel, constratando como o grau pronunciado que apresenta nos dois outros aspectos. Existiam, ellas em «lambeaux » epitheliaes, presos em certos pontos, por extreito pediculo, á camada basal, no fundo da vesicula.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Weitere fuenf Familien werden in diesem 3. Teil des Katalogs der Baumpollen Suedbrasiliens auf ihre Pollenkoerner hin untersucht. Es handelt sich dabei um die Theaceae, Marcgraviaceae, Ochnaceae, Guttiferae und Quiinaceae. Phyllogenetisch schliessen sich diese Fainilien an die Dlleniaceae an. Die Pollenkoerner von Laplacea (Theaceae) unterscheiden sich deutlich von allen der anderen untersuchten Familien. Sie sind dreiporig und haben eine mit Stacheln besetzte Oberflaeche. Bei Marcgravia polyantha und Noranthea brasiliensis (Marcgraviaceae) stossen wir auf Pollenkoerner mit je drei Colpori. Beide Arten lassen sich aber durch ihre verschiedene Oberflaechenstruktur unterscheiden. Ouratea parviflora (Ochnaceae) hat sehr aehnliche Pollenkoerner wie Noranthea brasiliensis, mit drei Colpori, jedoch gleichzeitig auch andere mit vier Colpori. Unter den Guttiferae finden wir eine eigenartige Form bei Kielmeyera, deren Pollenkoerner alle in Tetraden auftreten. Das einzelne Korn hat wieder grosse Aehnlichkelt mit dem von Caryocar brasiliense (Caryoearaceae). Calophyllum brasiliense und Rheedia gardneriana unterscheiden sich erstens durch den groesseren Durchmesser der Koerner bei C. brasiliense und zweitens durch eine feinere Oberflaechenstruktur bei R, gardneriana. Clusia criuva ist dreiporig. Quiina glaziovii (Quiinaceae) ist vierporig und besitzt grosse Aehnlichkeit mit den Pollenkoernern von Davilla rugosa (Dilleniaceae).

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Twelve extracts obtained from nine plants belonging to six different genera of Clusiaceae were analyzed against Gram-negative (Escherichia coli and Pseudomonas aeruginosa) and Gram-positive (Staphylococcus aureus and Enterococcus faecalis) bacteria using the microdilution broth assay. Tovomita aff. longifolia, T. brasiliensis, Clusia columnaris, Garcinia madruno, Haploclathra paniculata, and Caraipa grandifolia extracts showed significant results against the bacteria. The organic extract obtained from the leaves of T. aff. longifolia showed minimal inhibitory concentration (MIC) = 70 µg/ml and minimal bactericidal concentration (MBC) = 90 µg/ml against E. faecalis and the organic extract made with the stem of C. columnaris showed MIC = 180 µg/ml and MBC = 270 µg/ml against P. aeruginosa. None of the antibacterial extracts showed lethal activity against brine shrimp nauplii. On the other hand, both aqueous and organic extracts obtained from the aerial organs of Vismia guianensis that were cytotoxic to brine shrimp nauplii did not show a significant antibacterial activity in the assay.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A predação de sementes da palmeira Allagoptera arenaria (Gomes) O'Kuntze, 1891(Arecaceae) por Pachymerus nucleorum Fabricius, 1972 foi avaliada de setembro de 2003 a setembro de 2005 no Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba (RJ). A biologia e o comportamento de P. nucleorum em A. arenaria e as taxas de predação de sementes foram descritas. Frutos encontrados sob 50 palmeiras foram coletados, mensalmente, em cada uma das duas áreas amostradas no PNRJ (mata de cordão arenoso e formação arbustiva aberta de Clusia Sclthdl, Clusiaceae). A avaliação dos cocos predados foi feita a partir da contagem dos orifícios de saída dos bruquíneos no campo, da emergência dos insetos no laboratório e da abertura dos frutos remanescentes. Através de observações e experimentos em 60 infrutescências, verificou-se que a oviposição de Pachymerus nucleorum em A. arenaria ocorre na infrutescência ainda em desenvolvimento diferentemente de registros na literatura em outras espécies de palmeiras, onde a oviposição ocorre nos frutos no chão. A predação dos frutos por P. nucleorum foi de 29,3% na área de mata de cordão arenoso e 20,6% na formação arbustiva aberta de Clusia. O ciclo de vida de P. nucleorum foi bastante longo e com amplitudes bem grandes dentro de uma mesma amostra, o que sugere uma possível diapausa em alguma fase do seu ciclo de vida.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The gall inducer Clusiamyia nitida Maia, 1996 (Diptera, Cecidomyiidae) often infests the shrub Clusia lanceolata (Camb.) (Clusiaceae) in the Neotropical vegetation of restinga of Rio de Janeiro State, Brazil. Leaves of Clusia lanceolata host up to 20 spheroid galls and show variation in their shape. We aimed to evaluate the effect of gall's intensity on leaves of Clusia lanceolata, and the extension of gall's impact on adjacent non-galled leaves. We analyzed the effect of the number of galls on leaf area, biomass, specific area and leaf appearance from 509 leaves of 14 individual plants. The results showed that differences of individual plants, pairs of leaves, and gall presence were responsible for more then 90% of variation on infested leaves. Variation on parasitic intensity level created differences in leaf response. Under moderate gall attack characterized by scattered galls on a leaf, the increase of the number of galls caused an increase of leaf biomass and area, and a decrease of specific area. The specific area was smaller also under high attack intensity, characterized by coalescent galls on a leaf. In those cases of extremely high parasitic intensity, galled leaves became deformed and the surface area was severely reduced. Leaf deformation due to gall attack led to early leaf abscission, indicated by the 90% of deformed leaves found in the youngest leaf pair of the branch. There was insufficient evidence that the impact of galls on leaf morpho-physiological parameters extended beyond the attacked leaves, because ungalled leaves did not change significantly when their opposite leaf had been galled.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve como objetivos determinar a dependência micorrízica de plantas de Araucaria angustifolia, sob diferentes doses de P, e acompanhar o desenvolvimento do hospedeiro e do endófito após a inoculação. O experimento foi realizado em condições de casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado num esquema fatorial 4 x 4, sendo: três espécies de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) (Glomus intraradices, Gigaspora rosea e uma mistura de FMAs nativos, provenientes de mata de araucária em Campos do Jordão, no estado de São Paulo, e um controle sem FMA, com quatro doses de P no substrato (0, 20, 50 e 150 mg kg-1 de P na forma de KH2PO4), com cinco repetições. Avaliaram-se a matéria seca da parte aérea e raiz, a taxa de colonização radicular, o número de esporos no solo e os teores de nutrientes presentes na parte aérea da planta. Concluiu-se que a Araucaria angustifolia é planta micotrófica e tem dependência micorrízica até a dose de 150 mg kg-1 de P, sendo a taxa de colonização radicular e esporulação variáveis com a espécie de FMA. A espécie Gigaspora rosea é indicada para baixos teores de P no solo e Glomus intraradices para teores mais elevados, enquanto os FMAs nativos são benéficos ao crescimento da araucária em qualquer teor de P. Independentemente da espécie de FMA, as plantas micorrizadas apresentaram maiores concentrações de P e menores de N e K que as não micorrizadas.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

A oliveira é uma planta de clima temperado, cuja frutificação necessita de baixas temperaturas no período que antecede a floração. A produção de mudas de boa qualidade dessa cultura é fundamental na implantação do pomar e uma associação com fungos micorrízicos arbusculares (FMAs) pode ser muito importante nesse sentido. No Brasil, não há estudos relacionados à utilização de FMAs na produção de mudas de oliveira. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da utilização de diferentes espécies de FMAs no desenvolvimento de mudas de cultivares de oliveira com potencial de cultivo na região sul de Minas Gerais. O experimento foi realizado em casa de vegetação avaliando-se três cultivares de oliveira (Arbequina, Grappolo 541- MGS GRAP541 e Maria da Fé - MGS MARIENSE) e quatro tratamentos de inoculação com FMAs (sem inóculo e com inóculo das espécies de FMAs Glomus clarum, Gigaspora rosea ou Acaulospora scrobiculata), de acordo com o fatorial (3 × 4). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com três repetições. Os FMAs estudados proporcionaram maior massa de matéria seca da parte aérea e raiz das mudas, quando comparadas àquelas não inoculadas, principalmente para a Grappolo 541 (MGS GRAP 541) e Arbequina. A cultivar Maria da Fé (MGS MARIENSE) apresentou baixa dependência micorrízica e menor produção de matéria seca da parte aérea, comparada às outras cultivares.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Hace unos años, se publicó en esta misma sección una nota sobre Veronica rosea (Soriano, 1996), en la que se anticipaba el tratamiento de este taxón en la checklist de la fl ora del norte de Marruecos (Valdés & al. 2002; Soriano, 2002). Entre otras cosas, se formalizaba en ella la descripción de V. rosea subsp. atlantica var. macrantha, propuesta por Pau como V. rosea var. macrantha y distribuida por Font Quer en el Iter maroccanum de 1930, aunque sin la diagnosis correspondiente.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Hace unos años, se publicó en esta misma sección una nota sobre Veronica rosea (Soriano, 1996), en la que se anticipaba el tratamiento de este taxón en la checklist de la fl ora del norte de Marruecos (Valdés & al. 2002; Soriano, 2002). Entre otras cosas, se formalizaba en ella la descripción de V. rosea subsp. atlantica var. macrantha, propuesta por Pau como V. rosea var. macrantha y distribuida por Font Quer en el Iter maroccanum de 1930, aunque sin la diagnosis correspondiente.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Hace unos años, se publicó en esta misma sección una nota sobre Veronica rosea (Soriano, 1996), en la que se anticipaba el tratamiento de este taxón en la checklist de la fl ora del norte de Marruecos (Valdés & al. 2002; Soriano, 2002). Entre otras cosas, se formalizaba en ella la descripción de V. rosea subsp. atlantica var. macrantha, propuesta por Pau como V. rosea var. macrantha y distribuida por Font Quer en el Iter maroccanum de 1930, aunque sin la diagnosis correspondiente.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Hace unos años, se publicó en esta misma sección una nota sobre Veronica rosea (Soriano, 1996), en la que se anticipaba el tratamiento de este taxón en la checklist de la fl ora del norte de Marruecos (Valdés & al. 2002; Soriano, 2002). Entre otras cosas, se formalizaba en ella la descripción de V. rosea subsp. atlantica var. macrantha, propuesta por Pau como V. rosea var. macrantha y distribuida por Font Quer en el Iter maroccanum de 1930, aunque sin la diagnosis correspondiente.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Hace unos años, se publicó en esta misma sección una nota sobre Veronica rosea (Soriano, 1996), en la que se anticipaba el tratamiento de este taxón en la checklist de la fl ora del norte de Marruecos (Valdés & al. 2002; Soriano, 2002). Entre otras cosas, se formalizaba en ella la descripción de V. rosea subsp. atlantica var. macrantha, propuesta por Pau como V. rosea var. macrantha y distribuida por Font Quer en el Iter maroccanum de 1930, aunque sin la diagnosis correspondiente.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Hace unos años, se publicó en esta misma sección una nota sobre Veronica rosea (Soriano, 1996), en la que se anticipaba el tratamiento de este taxón en la checklist de la fl ora del norte de Marruecos (Valdés & al. 2002; Soriano, 2002). Entre otras cosas, se formalizaba en ella la descripción de V. rosea subsp. atlantica var. macrantha, propuesta por Pau como V. rosea var. macrantha y distribuida por Font Quer en el Iter maroccanum de 1930, aunque sin la diagnosis correspondiente.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Hace unos años, se publicó en esta misma sección una nota sobre Veronica rosea (Soriano, 1996), en la que se anticipaba el tratamiento de este taxón en la checklist de la fl ora del norte de Marruecos (Valdés & al. 2002; Soriano, 2002). Entre otras cosas, se formalizaba en ella la descripción de V. rosea subsp. atlantica var. macrantha, propuesta por Pau como V. rosea var. macrantha y distribuida por Font Quer en el Iter maroccanum de 1930, aunque sin la diagnosis correspondiente.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Antimycobacterial and cytotoxicity activity of synthetic and natural compounds. Secondary metabolites from Curvularia eragrostidis and Drechslera dematioidea, Clusia sp. floral resin, alkaloids from Pilocarpus alatus, salicylideneanilines, piperidine amides, the amine 1-cinnamylpiperazine and chiral pyridinium salts were assayed on Mycobacterium tuberculosis H37Rv. N-(salicylidene)-2-hydroxyaniline was the most effective compound with a minimal inhibitory concentration (MIC) of 8 µmol/L. Dihydrocurvularin was moderately effective with a MIC of 40 µmol/L. Clusia sp. floral resin and a gallocatechin-epigallocatechin mixture showed MIC of 0.02 g/L and 38 µmol/L, respectively. The cytotoxicity was evaluated for N-(salicylidene)-2-hydroxyaniline, curvularin, dihydrocurvularin and Clusia sp. floral resin, and the selectivity indexes were > 125, 0.47, 0.75 and 5, respectively.