973 resultados para Ciclo menstrual - Distúrbios


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OBJETIVO: Comparar os níveis de cortisol sérico e salivar, alfa-amilase salivar (sAA) e fluxo de saliva não estimulada (UWS) em gestantes e não gestantes. MÉTODOS: Trata-se de um estudo longitudinal realizado no centro de promoção da saúde de um hospital universitário. Nove gestantes e 12 não gestantes participaram do estudo. Foram coletados e analisados soro e UWS nos três trimestres gestacionais e duas vezes por mês durante o ciclo menstrual. A análise do cortisol salivar e sérico foi realizada com o uso de quimiluminescência e a atividade da sAA foi determinada por meio de analisador automático para bioquímica. RESULTADOS: Foi verificado que a mediana (intervalo interquartil) dos níveis de cortisol sérico no grupo de gestantes foi maior que 23,8 µL/dL (19,4-29,4) quando comparado ao grupo de não gestantes, que teve média de 12,3 (9,6-16,8; p<0,001). Os níveis de sAA seguiram o mesmo padrão, com médias de 56,7 U/L (30,9-82,2) e 31,8 (18,1-53,2; p<0,001), respectivamente. Foram observadas diferenças dos níveis de cortisol sérico e salivar (µL/dL) e de sAA entre a fase folicular versus a fase lútea (p<0,001). As medianas dos fluxos salivares (UWS) foram semelhantes em gestantes (0,26 [0,15-0,30] mL/min) e não gestantes (0,23 [0,20-0,32] mL/min). Foram encontradas correlações significativas entre o cortisol salivar e o sérico (p=0,02) e entre o cortisol salivar e a sAA (p=0,01). CONCLUSÕES: Os níveis de cortisol sérico de sAA durante a gestação elevam-se. Na fase lútea do ciclo ovariano, os níveis de cortisol salivar aumentam ao passo que os níveis de cortisol sérico e sAA diminuem. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT

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O ácido L-piroglutâmico (PGA) é o principal intermediário do ciclo γ-glutamil, que está relacionado à síntese e degradação da glutationa. Altos níveis de PGA no líquido cefalorraquidiano, sangue e outros tecidos, juntamente com a alta excreção urinária do mesmo (acidúria piroglutâmica ou 5-oxoprolinúria), ocorrem em alguns erros inatos do metabolismo envolvendo diferentes enzimas do ciclo γ-glutamil. Essas desordens são clinicamente caracterizadas por anemia hemolítica, acidose metabólica e disfunção neurológica severa. No entanto, os mecanismos de dano cerebral permanecem ainda não esclarecidos. Várias ações neurotóxicas foram previamente atribuídas ao PGA, como excitotoxicidade, inibição da atividade da Na+,K+-ATPase e alteração do metabolismo energético cerebral. No presente estudo, investigamos o possível papel do estresse oxidativo na neurotoxicidade do PGA. O efeito in vitro do PGA nas concentrações de 0,5 – 3,0 mM foi estudado sobre o potencial antioxidante total (TRAP), a reatividade antioxidante total (TAR), quimiluminescência, susbtâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBA-RS), e atividade das enzimas antioxidantes catalase (CAT), superóxido dismutase (SOD) e glutationa peroxidase (GPx) em córtex cerebral e cerebelo de ratos de 14 dias de vida. Tanto o TRAP quanto o TAR foram significativamente reduzidos nas estruturas estudadas. Ao contrário, a quimiluminescência e o TBA-RS não foram afetados pelo PGA. As atividades da CAT, SOD e GPx também não foram alteradas. Esses resultados mostram que o PGA pode diminuir as defesas antioxidantes nãoenzimáticas em córtex cerebral e cerebelo de ratos. Outros estudos, no entanto, parecem válidos a fim de melhor caracterizar o papel dos radicais livres na neurotoxicidade do PGA.

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A obesidade é um distúrbio metabólico de etiologia multifatorial e elevada prevalência no Brasil, que pode ser definida por um índice de massa corporal (peso em quilogramas dividido pela altura em metros ao quadrado) maior ou igual a 30 kg/m2, e que está associada de forma independente a um elevado risco de morbidade e mortalidade cardiovascular devido aos eventos aterotrombóticos. O óxido nítrico (NO), uma pequena molécula gasosa, é produzido através da conversão do aminoácido catiônico L-arginina em L-citrulina e NO em uma reação catalisada por uma família de enzimas denominadas NO-sintases (NOS), e funciona como um protetor cardiovascular modulando por exemplo o relaxamento do músculo liso vascular e a função plaquetária. O objetivo desta tese foi avaliar a via L-arginina-NO, bem como investigar a função plaquetária, o estresse oxidativo, e a atividade da arginase em pacientes com obesidade. O transporte de L-arginina, a produção de guanosina monofosfato cíclica (GMPc), a atividade e a expressão das isoformas da NOS (iNOS e eNOS), a atividade da arginase, o estresse oxidativo (produção de espécies reativas de oxigênio EROs; atividade da superóxido dismutase SOD; e atividade da catalase), bem como a função plaquetária foram medidos nas plaquetas dos pacientes com obesidade. Nas hemácias, foram medidos o transporte de L-arginina e a atividade da NOS e da arginase. Os níveis de aminoácidos e de marcadores inflamatórios (fibrinogênio e proteína C reativa) também foram medidos sistemicamente. Os resultados demonstram que o influxo de L-arginina via sistema y+L, a atividade da NOS e a produção de GMPc estão diminuídos nas plaquetas dos pacientes obesos em relação aos controles saudáveis, enquanto que não houve diferença na atividade da arginase. Além disso, a expressão das isoformas da NOS bem como a agregação plaquetária em plaquetas de pacientes com obesidade mostrou-se aumentada em relação aos controles. Nas hemácias destes pacientes, observou-se elevado influxo de L-arginina via sistema y+ e y+L e atividade da NOS, e nenhuma diferença na função da arginase. A concentração plasmática de L-arginina não foi afetada pela obesidade, mas já os marcadores inflamatórios estavam significativamente aumentados. A produção de EROs e a atividade da catalase nas plaquetas não estava alterada em pacientes com obesidade, enquanto que a atividade da SOD mostrou-se diminuida. Assim, apesar do aumento da produção de NO pelas hemácias, é possível que a baixa produção plaquetária de NO, além do estado inflamatório e um possível estresse oxidativo, estejam contribuindo para a elevada atividade plaquetária observada na obesidade. As descobertas aqui apresentadas contribuem para uma melhor compreensão dos eventos cardiovasculares presentes na obesidade.

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A hiperatividade locomotora e as alterações nos ritmos circadianos têm sido descritas em roedores e humanos expostos ao etanol durante o desenvolvimento. Considerando que a atividade locomotora em camundongos é conhecida por variar ao longo das fases do ciclo claro escuro, é possível que o fenótipo hiperativo resultante da exposição precoce ao etanol também varie em função da hora do dia. Além disso, é possível que a hiperatividade apresentada pelos indivíduos expostos ao etanol durante o desenvolvimento esteja associada com distúrbios no sistema de controle do ritmo circadiano. Neste estudo, avaliamos estas duas possibilidades realizando uma análise circadiana da atividade locomotora e da expressão dos genes de relógio de camundongos adolescentes expostos ao etanol durante o período de surto de crescimento cerebral. Para tanto, camundongos suíços criados e mantidos em um ciclo claro/escuro de 12h (luzes acesas às 2:00h, apagadas as 14:00h) foram injetados com etanol (5g/kg ip, grupo ETOH) ou um volume equivalente de solução salina (grupo SAL) em dias alternados do segundo ao oitavo dias pós-natais. No 30 dia pós-natal, os animais foram testados em campo aberto por 15 minutos em diferentes momentos do ciclo claro/escuro: durante a fase clara entre 6:00 e 7:30h e entre12:00 e 13:30h; durante a fase escura entre 18:00 e 19:30h e entre 0:00 e 01:30h. Durante a fase escura os testes foram realizados sob iluminação com luz vermelha. Após os testes comportamentais, alguns animais foram randomicamente selecionados para as análises de imunofluorescência da expressão dos genes PER 1, 2 e 3 no núcleo supraquiasmático. Ao longo dos seis primeiros minutos, a atividade locomotora dos animais testados durante o período claro não mudou significativamente ou apresentou um leve aumento e a dos animais testados no período escuro apresentou uma marcante redução. Além disso, o grupo de animais testados entre 00:00 e 1:30h apresentou a maior atividade locomotora e o grupo dos animais testados entre 12:00 e 13:30h apresentou a menor atividade locomotora. De modo importante, a exposição neonatal ao etanol promoveu hiperatividade locomotora apenas no grupo de animais testados entre 00:00 e 1:30h. Em relação aos genes de controle do ritmo circadiano, a exposição precoce ao etanol afetou apenas a expressão do gene Per1 que foi menor entre 18:00 e 19:30h. O fato de que a expressão dos genes de controle do ritmo circadiano foi alterada no meio da fase escura e que a hiperatividade locomotora foi observada apenas no final da fase escura é compatível com a hipótese de que a hiperatividade induzida pelo etanol pode estar associada com as perturbações de controle do ritmo circadiano.

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The circadian system consists of multiple oscillators organized hierarchically, with the suprachiasmatic nucleus (SCN) as the master oscillator to mammalians. There are lots of evidences that each SCN cell is an oscillator and that entrainment depends upon coupling degree between them. Knowledge of the mechanism of coupling between the SCN cells is essential for understanding entrainment and expression of circadian rhythms, and thus promote the development of new treatments for circadian rhythmicity disorders, which may cause various diseases. Some authors suggest that the dissociation model of circadian rhythm activity of rats under T22, period near the limit of synchronization, is a good model to induce internal desynchronization, and in this way, enhance knowledge about the coupling mechanism. So, in order to evaluate the pattern of the motor activity circadian rhythm of marmosets, Callithrix jacchus, in light-dark cycles at the lower limit of entrainment, two experiments were conducted: 1) 6 adult females were submitted to the LD symmetric cycles T21, T22 and T21.5 for 60, 35 and 48 days, respectively; 2) 4 male and 4 female adults were subjected to T21 for 24 days followed by 18 days of LL, and then back to T21 for 24 days followed by 14 days of LL. Vocalizations of all animals and motor activity of each one of them were continuously recorded throughout the experiments, but the vocalizations were recorded only in Experiment 1. Under the Ts shorter than 24 h, two simultaneous circadian components appeared in motor activity, one with the same period of LD cycle, named light-entrained component, and the other in free-running, named non-light-entrained component. Both components were displayed for all the animals in T21, five animals (83.3%) in T21.5 and two animals (33.3%) in T22. For vocalizations both components were observed under the three Ts. Due to the different characteristics of these components we suggest that dissociation is result of partial synchronization to the LD cycle, wherein at least one group oscillator is synchronized to the LD by relative coordination and masking processes, while at least another group of oscillators is in free-running, but also under the influence of masking by the LD. As the T21 h was the only cycle able to promote the emergence of both circadian components in circadian rhythms of all Callithrix jacchus, this was then considered the lower entrainment limit of LD cycle promoter of dissociation in circadian rhythmicity of this species, and then suggested as a non-human primate model for forced desynchronization

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Os autores definem mastalgia cíclica pré-menstrual, (MCPM), repassam os principais mecanismos do ciclo celular da mama, e com base nestes conhecimentos propõem a sua classificação em três tipos, segundo a fisiologia do ciclo mamário: tipo 1 - caracterizado pela distensão localizada de ductos e adensamento do tecido conjuntivo em volta de pequenas dilatações. tipo II - caracterizado pelo edema intersticial, e tipo III - caracterizado pela combinação dos dois processos etiopatogênicos. OBJETIVO: Por meio de estudo prospectivo, aleatório, triplo cego e controlado, comparar a ação de placebo com associação de vitaminas A-D-E e doses baixas de ácido acetilsalicílico. MÉTODOS: Foram observadas 259 portadoras de MCPM, acompanhadas durante seis meses para estudo comparativo das drogas empregadas no alívio da dor. Destas, foram selecionadas 81 pacientes por critérios rigorosos, divididas em três grupos de 27, que receberam, respectivamente, aspirina, associação de vitaminas e placebo. A dor foi classificada em grau I (sem dor), grau II (dor moderada) e grau III (dor intensa). Os métodos estatísticos realizados mostraram que o número de pacientes em cada grupo era satisfatório. Foi empregado o teste de Tukey para comparação dos resultados e significância a 5%. RESULTADOS: As características clínicas, idade, peso, altura e IMC, antecedentes obstétricos e duração da amamentação foram semelhantes nos três grupos. Houve redução de intensidade da dor nos três grupos, principalmente naquele que recebeu placebo. CONCLUSÃO: O estudo realizado, segundo metodologia aceitável, porque foi prospectivo, controlado, triplo cego e aleatório, não mostrou diferenças significativas no tratamento da mastalgia cíclica pré-menstrual entre aspirina e associação de vitaminas, mas revelou superioridade do placebo.

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Migraine is considered to be a multifactorial disorder in which genetic, environmental, and, in the case of menstrual and menstrually related migraine, hormonal events influence the phenotype. Certainly, the role of female sex hormones in migraine has been well established, yet the mechanism behind this well-known relationship remains unclear. This review focuses on the potential role of hormonally related genes in migraine, summarizes results of candidate gene studies to date, and discusses challenges and issues involved in interpreting hormone-related gene results. In light of the molecular evidence presented, we discuss future approaches for analysis with the view to elucidate the complex genetic architecture that underlies the disorder.

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Background Menstrual effluent affects mesothelial cell (MC) morphology. We evaluated whether these changes were consistent with epithelial-mesenchymal transitions (EMT). Methods Monolayer cultures of MC were incubated overnight in conditioned media, prepared from cells isolated form menstrual effluent, with or without kinase and ATP inhibitors. Changes in cell morphology were monitored using time-lapse video microscopy and immunohistochemistry. Effects on the expression of EMT-associated molecules were evaluated using real-time RT-PCR and/or Western blot analysis. Results Incubation in conditioned media disrupted cell-cell contacts, and increased MC motility. The changes were reversible. During the changes the distribution of cytokeratins, fibrillar actin and α-tubulin changed. Sodium azide, an inhibitor of ATP production, and Genistein, a general tyrosine kinase inhibitor, antagonized these effects. Wortmannin, a phosphatidylinositol 3-kinase inhibitor, and SU6656, an Src tyrosine kinase inhibitor, only partially antagonized the effect. The expression of Snail and vimentin was markedly up-regulated, whereas the expression of E-cadherin was decreased and cytokeratins were altered. Conclusions In MC, menstrual effluent initiates a reversible, energy-dependent transition process from an epithelial to a mesenchymal phenotype. Involvement of the (Src) tyrosine kinase signalling pathway and the changes in the expression of cytokeratins, Snail, vimentin and E-cadherin demonstrate that the morphological changes are EMT.

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Regeneration and growth of the human endometrium after shedding of the functional layer during menstruation depends on an adequate angiogenic response. We analysed the mRNA expression levels of all known vascular endothelial growth factor (VEGF) ligands and receptors in human endometrium collected in the menstrual and proliferative phases of the menstrual cycle. In addition, we evaluated the expression of VEGF-A, VEGF-R2 and NRP-1 at the protein level. Two periods of elevated mRNA expression of ligands and receptors were observed, separated by a distinct drop at cycle days (CDs) 9 and 10. Immunohistochemical staining showed that VEGF and VEGF-R2 were expressed in epithelial, stromal and endothelial cells. NRP-1 was mainly confined to stroma and blood vessels; only in late-proliferative endometrium, epithelial staining was also observed. Except for endothelial VEGF-R2 expression in CDs 6-8, there were no significant differences in the expression of VEGF, VEGF-R2 or NRP-1 in any of the cell compartments. In contrast, VEGF release by cultured human endometrium explants decreased during the proliferative phase. This output was significantly reduced in menstrual and early-proliferative endometrium by estradiol (E2) treatment. Western blot analysis indicated that part of the VEGF-A was trapped in the extracellular matrix (ECM). Changes in VEGF ligands and receptors were associated with elevated expression of the hypoxia markers HIF1 alpha and CA-IX in the menstrual and early proliferative phases. HIF1 alpha was also detected in late-proliferative phase endometrium. Our findings indicate that VEGF-A exerts its actions mostly during the first half of the proliferative phase. Furthermore, VEGF-A production appears to be triggered by hypoxia in the menstrual phase and subsequently suppressed toy estrogen during the late proliferative phase.

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BACKGROUND: Menstrual migraine (MM) encompasses pure menstrual migraine (PMM) and menstrually-related migraine (MRM). This study was aimed at investigating genetic variants that are potentially related to MM, specifically undertaking genotyping and mRNA expression analysis of the ESR1, PGR, SYNE1 and TNF genes in MM cases and non-migraine controls. METHODS: A total of 37 variants distributed across 14 genes were genotyped in 437 DNA samples (282 cases and 155 controls). In addition levels of gene expression were determined in 74 cDNA samples (41 cases and 33 controls). Association and correlation analysis were performed using Plink and RStudio. RESULTS: SNPs rs3093664 and rs9371601 in TNF and SYNE1 genes respectively, were significantly associated with migraine in the MM population (p = 0.008; p = 0.009 respectively). Analysis of qPCR results found no significant difference in levels of gene expression between cases and controls. However, we found a significant correlation between the expression of ESR1 and SYNE1, ESR1 and PGR and TNF and SYNE1 in samples taken during the follicular phase of the menstrual cycle. CONCLUSIONS: Our results show that SNPs rs9371601 and rs3093664 in the SYNE1 and TNF genes respectively, are associated with MM. The present study also provides strong evidence to support the correlation of ESR1, PGR, SYNE1 and TNF gene expression in MM.

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PURPOSE: Female athletes, in response to intensive training, competition stress and a lean, athletic physique, are at increased risk of altered hypothalamic-pituitary ovarian (HPO) axis function associated with menstrual cycle disturbance and reduced secretion of the ovarian hormones estrogen and progesterone. Because there is evidence suggesting possible detrimental effects on skeletal health associated with deficiencies in these hormones, a suitable means to asses ovarian hormone concentrations in at risk athletes is needed. The aim of this study was to evaluate a simple, economical means to monitor the ovarian hormone production in athletes, in the setting of intensive training. METHODS: Subjects comprised 14 adolescent rowers, 12 lightweight rowers, and two groups of 10 matched control subjects. Ovarian function was monitored during the competition season by estimation of urinary excretion of estrone glucuronide (E1G) and pregnanediol glucuronide (PdG), enabling the menstrual cycles to be classified as ovulatory or anovulatory. RESULTS: Results indicated 35% and 75% of schoolgirl and lightweight rowers had anovulatory menstrual cycles, respectively. These findings were highlighted by significantly lower excretion of E1G and PdG during phases of intensive training in both the lightweight and schoolgirl rowers, compared with the control subjects. CONCLUSION: It was concluded that the urinary E1G and PdG assays were an effective means to assess the influence of intense training on ovarian hormone concentrations in at risk athletes. It is recommended that this technique be applied more widely as a means of early detection of athletes with low estrogen and progesterone levels, in an attempt to avoid detrimental influences on skeletal health.

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In higher primates, increased circulating follicle-stimulating hormone (FSH) levels seen during late menstrual cycle and during menstruation has been suggested to be necessary for initiation of follicular growth, recruitment of follicles and eventually culminating in ovulation of a single follicle. With a view to establish the dynamics of circulating FSH secretion with that of inhibin A (INH A) and progesterone (P-4)secretions during the menstrual cycle, blood was collected daily from bonnet monkeys beginning day 1 of the menstrual cycle up to 35 days. Serum INH A levels were low during early follicular phase, increased significantly coinciding with the mid cycle luteinizing hormone (LH) surge to reach maximal levels during the mid luteal phase before declining at the late luteal phase, essentially paralleling the pattern Of P-4 secretion seen throughout the luteal phase. Circulating FSH levels were low during early and mid luteal phases, but progressively increased during the late luteal phase and remained high for few days after the onset of menses. In another experiment, lutectomy performed during the mid luteal phase resulted in significant decrease in INH A concentration within 2 hr (58.3 +/- 2 vs. 27.3 +/- 3 pg/mL), and a 2- to 3-fold rise in circulating FSH levels by 24 hr (0.20 +/- 0.02 vs. 0.53 +/- 0.14 ng/mL) that remained high until 48 hr postlutectomy. Systemic administration of Cetrorelix (150 mu g/kg body weight), a gonadotropin releasing hormone receptor antagonist, at mid luteal phase in monkeys led to suppression of serum INH A and P-4 concentrations 24 hr post treatment, but circulating FSH levels did not change. Administration of exogenous LH, but not FSH, significantly increased INH A concentration. The results taken together suggest a tight coupling between LH and INH A secretion and that INH A is largely responsible for maintenance of low FSH concentration seen during the luteal phase. Am. J. Primatol. 71:817-824, 2009.