995 resultados para Christian education


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O texto é uma pesquisa teórica que busca apresentar as implicações da práxis educativa no contexto dos grupos de discipulado da Igreja Comunidade da Graça. O objetivo do estudo é analisar e identificar o discipulado como função educativa no contexto da Igreja Local. A abordagem da significação teológica e eclesiástica é oriunda das obras de Dietrich Bonhoeffer e Karl Barth. O enfoque educativo é fundamentado na obra de Thomas Groome. Dessa forma, se estabelece uma perspectiva teológica e outra educativa diante do objeto de estudo. Objetiva-se informar a respeito do diálogo entre a teoria do discipulado e sua prática na igreja local. Apresenta-se as teorias para a significação teológica do discipulado, bem como, uma teoria para sua contextualização no campo da educação cristã, buscando semelhanças e diferenças entre estas e a prática na Igreja Comunidade da Graça sede, em São Paulo. A metodologia usada é a comparativa, buscando desenvolver um diálogo entre teoria e prática, com o objetivo de salientar reflexões a respeito dessa práxis. Consta-se em síntese que, a prática dos grupos de discipulado na Igreja Comunidade da Graça apresenta limitações, bem como, contribuições para a práxis educativa cristã.(AU)

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Esta tese tem como objetivo compreender o fenômeno do luto por morte a partir da fenomenologia, por meio das experiências de membros da Igreja Metodista no Grande ABC. Para alcançar o objetivo geral, tem como objetivos específicos: dialogar com teóricos do luto nas áreas da teologia e da psicologia; conhecer a fenomenologia do corpo existencial de Maurice Merleau-Ponty como parâmetro para a compreensão do estudo do luto por morte; contribuir para as pesquisas de Cuidado Espiritual em situações de luto por morte. A trajetória teórico-metodológica tem como lócus da pesquisa o relato oral de dez pessoas, que trazem sua vivência do luto a partir da pergunta norteadora: como você viveu a sua experiência do luto? Depois de transcritos e literalizados, esses relatos permitiram levantar as unidades de significado e estabelecer as categorias analíticas: dor, tipo de perda, desorganização do ser, corpo existencial, cuidado, fé, luto por morte como ordem natural, processo relacional, racionalização, saudade, luto antecipatório, dimensão material do viver, culpa, memória e serenidade. A partir dessas categorias, fenomenologicamente interpretadas, a construção de uma tabela nomotética tornou possível a identificação das convergências e divergências entre os relatos, bem como das idiossincrasias. No percurso em direção à compreensão da experiência do luto, os relatos foram submetidos à análise ideográfica, que é a tentativa de alcançar a psicologia individual dos sujeitos da pesquisa. A síntese de um pensar, como a expressão da fenomenologia do luto, desvela nuanças da práxis pastoral. Resultantes da construção desse novo saber em torno da vivência do luto por morte, foram significativas algumas percepções: o processo do luto no contexto religioso institucionalizado é similar ao de um contexto não-religioso; a teologia cristã tem espaço para a ressignificação da morte, por meio da criação de uma espiritualidade para o processo do morrer e, para que isso seja possível, destaca-se a necessidade, no interior das comunidades religiosas, de uma teologia da perda, que possibilite uma educação cristã voltada para o enfrentamento do luto, ou seja, de uma teologia de valorização da vida em meio às perdas; o corpo foi a linguagem mais presente na vivência do luto e, no entanto, o corpo enlutado é um paradoxo na igreja cristã, na medida em que esta se tem debruçado sobre o tema da corpo de forma tímida, no que se refere à educação da fé. Ficou patente a percepção da necessidade de fomentar um cuidado espiritual terapêutico abrangente e continuado em situações de luto, de forma a alcançar não apenas o indivíduo em situação de enlutamento, mas também de alcance comunitário, como parte do conjunto de ações públicas que acolham essa questão.(AU)

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Este estudo tem como objetivo identificar alguns fatores que têm contribuído para a evasão de adolescentes da Escola Dominical. O trabalho limita-se ao âmbito da Igreja Metodista, em cidades do interior do Estado de São Paulo. Entender a atual condição da adolescência é requisito para desenvolver ações capazes de prepará-la para o exercício da fé. O primeiro capítulo enfoca o desenvolvimento da adolescência.. Desde o início da Revolução Industrial pesquisadores, médicos, psicólogos, educadores entre outros têm se voltado à pesquisa desta fase de vida. O segundo capítulo propõe uma análise da Escola Dominical. O objetivo deste capítulo é compreender suas origens, seu relacionamento com a adolescência, sua estrutura e funcionamento, pois, ela é um dos melhores espaços para a formação do adolescente. Este precisa de um modelo educativo que ajude seu desenvolvimento e a Escola Dominical pode ser a agência educativa para garantir uma educação apropriada à época atual. O terceiro capítulo aprofunda o conceito de educação de modo geral e educação cristã de modo específico distinguindo-as de ensino. O modelo de educação necessário para o desenvolvimento do adolescente deve ser aquele que o ajude a elaborar seu próprio desenvolvimento numa prática contínua de elaboração e re-elaboração de sua educação, propiciando experiências de vida numa perspectiva cristã. Por fim, o quarto capítulo analisa o resultado da pesquisa de campo, a opinião do adolescente sobre a Escola Dominical e a partir desta compreensão identificar os fatores que contribuem para a evasão.

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In this dissertation, I offer a pedagogical proposal for learning the Christian Scriptures guided by respect for the nature of the reader and the integrity of the biblical text. Christian educators have profitably developed recent theoretical interest in the body’s role in human meaning with regard to worship and praxis methodologies, but the implications of this research for communal study of the biblical text merit further development. I make the case for adopting scriptural imagination as the goal of pedagogically constructed encounters with the Christian Scriptures. The argument proceeds through a series of questions addressing both sides of the text/reader encounter.

Chapter one considers the question “what is the nature of the reader and, subsequently, the shape of the reader’s ways of knowing?” This investigation into recent literature on the body’s involvement in human knowing includes related epistemological shifts with Christian education. On the basis of this survey, imagination emerges as a compelling designator of an incorporative, constructive creaturely capacity that gives rise to a way of being in the world. Teachers of Scripture who intend to participate in Christian formation should account for the imagination’s centrality for all knowing. After briefly situating this proposal within a theological account of creatureliness, I make the initial case for Scriptural imagination as a pedagogical aim.

Imagination as creaturely capacity addresses the first guiding value, but does this proposal also respect the integrity and nature of the biblical text, and specifically of biblical narratives? In response, in chapter two I take up the Acts of the Apostles as a potential test case and exemplar for the dynamics pertinent to the formation of imagination. Drawing on secondary literature on the genre and literary features of Acts, I conclude that Acts coheres with this project’s explicit interest in imagination as a central component of the process of Christian formation in relationship to the Scriptures.

Chapters three and four each take up a pericope from Acts to assess whether the theoretical perspectives developed in prior chapters generate any interpretive payoff. In each of these chapters, a particular story within Acts functions as a test case for readings of biblical narratives guided by a concern for scriptural imagination. Each of these chapters begins with further theoretical development of some element of imaginal formation. Chapter three provides a theoretical account of practices as they relate to imagination, bringing that theory into conversation with Peter’s engagement in hospitality practices with Cornelius in Acts 10:1-11:18. Chapter four discusses the formative power of narratives, with implications for the analysis of Paul’s shipwreck in Acts 27:1-28:16.

In the final chapter, I offer a two-part constructive pedagogical proposal for reading scriptural narratives in Christian communities. First, I suggest adopting resonance above relevance as the goal of pedagogically constructed encounters with the Scriptures. Second, I offer three ways of reading with the body, including the physical, ecclesial, and social bodies that shape all learning. I conclude by identifying the importance of scriptural imagination for Christian formation and witness in the twenty-first century.

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"Sources and bibliography": p. 115-116.

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"References" at end of each of the chapters. "Book list": p. [203]-204.

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Pages [24]-30 contain the Treasurer's account, Constitution, and a list of officers and members of the Society.

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Signed, p. 2l: In behalf of the Board of Directors, E. Cornelius, Sec'ry.

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In discussions of educational administration theory, school culture has emerged as a contentious construct characterized by polarized positions. The underlying tensions are between conflicting structuralist and post-structuralist perspectives. These have led to views of Christian school culture and school organization as being either, on the one hand, static, positivist, hierarchical, individualistic and capitalistic or, on the other, dynamic, coherentist, communally interdependent, service oriented and Christ-centered. All schools demonstrate an ethos or organizational culture by default if not by design. It is therefore imperative for Christian school administrators, educators, and the community to consciously define the aspects of school culture that reflect the shared biblical values of the Christian school community.

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Education in the 21st century demands a model for understanding a new culture of learning in the face of rapid change, open access data and geographical diversity. Teachers no longer need to provide the latest information because students themselves are taking an active role in peer collectives to help create it. This paper examines, through an Australian case study entitled ‘Design Minds’, the development of an online design education platform as a key initiative to enact a government priority for state-wide cultural change through design-based curriculum. Utilising digital technology to create a supportive community, ‘Design Minds’ recognises that interdisciplinary learning fostered through engagement will empower future citizens to think, innovate, and discover. This paper details the participatory design process undertaken with multiple stakeholders to create the platform. It also outlines a proposed research agenda for future measurement of its value in creating a new learning culture, supporting regional and remote communities, and revitalising frontline services. It is anticipated this research will inform ongoing development of the online platform, and future design education and research programs in K-12 schools in Australia.