838 resultados para Capital simbólico


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Desde comienzos del siglo XX se hace evidente el interés por la cultura artística en el público masivo, lo que origina aspiraciones contrastantes con la escasez de capital simbólico de la que partían. La revista rioplatense Caras y Caretas alimentó ese interés, poniendo en circulación multitud de textos e imágenes y dio lugar a un imaginario de visibilidad en el cual era posible pasar del consumo a la producción cultural. El artículo analiza ese fenómeno a partir de textos y dibujos de colaboradores inexpertos.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

El interés de la industria editorial española por la literatura hispanoamericana resurge a partir de los años noventa del siglo XX, al tiempo que se fomentan otras relaciones culturales y económicas de diverso tipo. Por un lado, los grandes grupos apuestan con riesgos mínimos y controlados; por otro, editoriales independientes tienen por objetivo descubrir nuevas voces con talento y calidad literaria. En el caso de Anagrama se ha abierto el catálogo a escritores como Bolaño, Aira, Pitol, Neuman o Pauls, pero también se ha creado una especie de redil anagramático, en palabras de Herralde, y así un grupo de escritores "de marca" disfruta del capital simbólico de la editorial, al tiempo que lo incrementa con el suyo propio gracias a su notable producción y su proyección internacional

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

El presente trabajo final titulado 'El campo de la creencia y la creencia en el campo: Contribuciones para una sociología de las religiones en la obra de Pierre Bourdieu', retoma la obra de Pierre Bourdieu desde un enfoque de la sociología de la religiones. La preocupación central que alienta estas páginas se constituye por la posibilidad de enmarcar la teoría social del autor dentro de los estudios contemporáneos de la sociología de las religiones. Se pretende analizar que rol desempeñan las nociones centrales de habitus, campo y capital en la investigación e indagaciones teóricas relativas a la esfera religiosa. El trabajo se encuentra distribuido en 4 capítulos, en el primero de ellos se centra la mirada en el contexto histórico y el panorama intelectual francés de la década del sesenta en relación a la formación de Pierre Bourdieu en las ciencias sociales. Sobre esta base, el capítulo segundo esboza en detalle la noción de campo, específicamente la de 'campo religioso' en articulación con los análisis sobre el alto clero francés. Luego, en el capítulo tercero, se consideran los estudios antropológicos en relación a la magia y la economía de la Iglesia Católica como un aspecto de la economía de los bienes simbólicos. Finalmente, en el último capítulo se apuntan algunas consideraciones pertinentes sobre 'la disolución de lo religioso' y la producción religiosa en la modernidad

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

El presente trabajo intenta mostrar de que manera una creencia pre-estatal, reflejo directo "no codificado" de imaginarios sociales indiferenciados, fue reutilizada, reproducida y resignificada por una ideología devenida en dominante y coincidente con el progresivo afianzamiento de la práctica estatal en Egipto. La pretensión es, en tanto y en cuanto esto no implique una artificiosidad forzada como improductiva, rastrear la etiología de la religión de estado en el Egipto faraónico y la relación directa entre la institucionalización de un culto global y la estructuración de lo que pertinentemente llamaremos campo religioso, entendido como una constelación de actores sociales en permanente interacción. La riqueza y amplitud teóricas de los análisis bourdianos, así como una relectura de sus presupuestos sobre la sociología de la religión -campo religioso, capital simbólico, habitus, etc...-, bien pueden contribuir a repensar, desde nuevas perspectivas, el punto de inflexión que supone el comienzo de la interacción entre la naciente práctica estatal y las estructuras de parentesco depositarias de un bagaje de creencias no mediatizadas

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O Episódio do Cego de Nascença (Jo 9,1-41; 10,19-21) é produto simbólico da concorrência pelo poder religioso entre comunidade joanina e fariseus da sinagoga, tendo sido elaborado para provocar em seus leitores o questionamento da legitimidade do poder religioso exercido pelos fariseus, configurado como monopólio do capital simbólico do judaísmo. O conflito se estabelece na medida em que a comunidade joanina passa a concorrer com os fariseus por este poder, em vista do atendimento de seus próprios interesses sócio-religiosos. A concorrência é particularmente palpável no confronto entre interpretações particulares de símbolos fundamentais da tradição judaica, como a retribuição, o sábado e a profecia. O enfrentamento dos fariseus por parte dos judeus leigos da comunidade joanina convida a uma revolução simbólica, a qual propõe que os leigos da comunidade joanina assumam a função profética de disputa pelos bens simbólicos do judaísmo(AU)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O Episódio do Cego de Nascença (Jo 9,1-41; 10,19-21) é produto simbólico da concorrência pelo poder religioso entre comunidade joanina e fariseus da sinagoga, tendo sido elaborado para provocar em seus leitores o questionamento da legitimidade do poder religioso exercido pelos fariseus, configurado como monopólio do capital simbólico do judaísmo. O conflito se estabelece na medida em que a comunidade joanina passa a concorrer com os fariseus por este poder, em vista do atendimento de seus próprios interesses sócio-religiosos. A concorrência é particularmente palpável no confronto entre interpretações particulares de símbolos fundamentais da tradição judaica, como a retribuição, o sábado e a profecia. O enfrentamento dos fariseus por parte dos judeus leigos da comunidade joanina convida a uma revolução simbólica, a qual propõe que os leigos da comunidade joanina assumam a função profética de disputa pelos bens simbólicos do judaísmo(AU)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Esta pesquisa investiga o contexto social do desenvolvimento da produção científica contábil brasileira, defendendo a tese de que os agentes, no decorrer do processo de divulgação de suas investigações, estão priorizando aspectos produtivistas e quantitativos e, consequentemente, deixando em segundo plano a preocupação qualitativa e epistemológica [vigilância crítica] de tal produção. Fundamentado na Teoria de Campos de Pierre Bourdieu, este estudo busca relacionar a socialização acadêmica, o habitus dos agentes imbricados no campo, a distribuição do capital científico na área contábil e as características epistemológicas das publicações científicas da área, para obtenção das evidências sobre a problemática levantada. Trata-se de um levantamento operacionalizado por meio de entrevista semiestruturada, com uma amostra de 9 respondentes e estudo documental, com uma amostra de 43 artigos. Os dados foram analisados com emprego da técnica de análise de conteúdo. Apoiando-se em Bourdieu (2004, 2008, 2009, 2011, 2013) foram encontradas evidências de que as teorias, conceitos, metodologias, técnicas e demais escolhas realizadas pelos pesquisadores da área contábil, na maioria das vezes, não passam de manobras estratégicas que visam conquistar, reforçar, assegurar ou derrubar o monopólio da autoridade científica, visando a obtenção de maior poder simbólico no campo. Com relação ao habitus dos agentes pertencentes ao campo científico contábil, constatou-se uma tendência ao produtivismo em consequência das determinações dos órgãos reguladores da pesquisa em contabilidade (CAPES) e das lutas simbólicas travadas no campo para obtenção da autoridade científica. No tocante à socialização acadêmica, reforçou-se a presença de condutas produtivistas, por meio dos programas de pós-graduação stricto sensu, que repassam aos agentes as regras do jogo científico, doutrinando-os na maneira de publicar grande quantidade de comunicações em pouco tempo e com menos custos. As análises epistemológicas puderam triangular os dois últimos constructos, a fim de lhes dar validade, e evidenciaram uma preferência por temáticas que envolvem a contabilidade destinada aos usuários externos e procedimentos contábeis destinados ao mercado financeiro, privilegiando a utilização de dados secundários, por meio de pesquisas documentais. Em termos metodológicos, constatou-se a presença unânime de estudos positivistas, com alguns aspectos empiristas, mostrando uma ausência de inovação em termos de pesquisas norteadas por abordagens metodológicas alternativas e utilização de modelos econométricos para explicar a realidade observada sem teoria para embasar e explicar esses modelos. Por fim, a distribuição do capital simbólico no campo, mostrou que individualmente nenhum agente desponta com maior capital científico, mas, institucionalmente, a FEA/USP ocupa essa posição de destaque. Por conseguinte, pôde-se concluir que o campo científico contábil permanece estagnado e sem grandes modificações teóricas, pelo fato do produtivismo e das lutas simbólicas no interior do campo; fatos esses que, de certa maneira, motivaram a criação de uma espécie de \"receita mágica para publicar\" ou \"formato ideal\" legitimado, institucionalizado e difícil de ser modificado, a não ser que ocorra uma revolução científica que mude o paradigma existente

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

En esta ponencia reflexiono sobre el rol de la distinción comunidad-sociedad en la sociología de Pierre Bourdieu. Trataré de mostrar los indicios que permiten pensar que la proyección de esta problemática en su obra está conectada con las reflexiones que desarrollara sobre el intercambio por dones, la economía del honor y la construcción de la noción de capital simbólico. Este acercamiento me llevará a trazar las afinidades, poco exploradas en nuestro medio, entre la sociología de Pierre Bourdieu y Marcel Mauss. Organizo el texto de la siguiente manera. En primer lugar, me detengo brevemente a mostrar ciertos indicios del interés de Bourdieu por la obra de Mauss, en segundo lugar, trazo algunas observaciones sobre el concepto de don. Posteriormente marco tres momentos en la obra de Bourdieu en relación al uso del concepto de capital simbólico y su proyección para pensar la distinción entre sociedades "tradicionales" y sociedades "capitalistas". Finalmente, reflexiono sobre las afinidades entre ambos sociólogos

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

En esta ponencia reflexiono sobre el rol de la distinción comunidad-sociedad en la sociología de Pierre Bourdieu. Trataré de mostrar los indicios que permiten pensar que la proyección de esta problemática en su obra está conectada con las reflexiones que desarrollara sobre el intercambio por dones, la economía del honor y la construcción de la noción de capital simbólico. Este acercamiento me llevará a trazar las afinidades, poco exploradas en nuestro medio, entre la sociología de Pierre Bourdieu y Marcel Mauss. Organizo el texto de la siguiente manera. En primer lugar, me detengo brevemente a mostrar ciertos indicios del interés de Bourdieu por la obra de Mauss, en segundo lugar, trazo algunas observaciones sobre el concepto de don. Posteriormente marco tres momentos en la obra de Bourdieu en relación al uso del concepto de capital simbólico y su proyección para pensar la distinción entre sociedades "tradicionales" y sociedades "capitalistas". Finalmente, reflexiono sobre las afinidades entre ambos sociólogos

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Esta dissertação estuda as dinâmicas entre religião, urbanização, migração e periferia urbana na Igreja Mundial do Poder de Deus em Vila Alpina. O processo de urbanização brasileiro inicia na década de 1930 e transforma profundamente a sociedade brasileira, especialmente a região sudeste do país. A urbanização incentivou importantes fenômenos sociais como: os fluxos migratórios, alta densidade demográfica e especulação imobiliária que ao colidiram nas grandes metrópoles criaram polos de segregação, exclusão e anomia social. O estudo análise em quais aspectos a Igreja Mundial do Poder de Deus em Vila Alpina exerce papel de emancipadora da população migrante, reconstruindo identidades fragmentas pelos constantes fluxos migratórios e a adaptação a inadequação das novas culturas. São estudados os indicadores sociais da Igreja Mundial do Poder de Deus, a partir do campo estatístico, vinculando e comparando os dados obtidos com as estatísticas realizadas pelo Censo 2010 da cidade, do distrito e do bairro. A partir de uma observação densa é levantado aspectos etnográficos dos cultos da igreja a fim de estabelecer uma análise das práticas da igreja, mensagem e identidade religiosa de seus participantes. Por fim é elaborada, a partir de aplicação de questionários, realização de entrevistas e densa observação de campo aspectos etnográficos dos adeptos da igreja, e verificação da existência de redes sociais abarcadas na igreja, associativismo religiosos e o acumulo do capital simbólico, visando a emancipação e reestruturação do sujeito migrante.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O Episódio do Cego de Nascença (Jo 9,1-41; 10,19-21) é produto simbólico da concorrência pelo poder religioso entre comunidade joanina e fariseus da sinagoga, tendo sido elaborado para provocar em seus leitores o questionamento da legitimidade do poder religioso exercido pelos fariseus, configurado como monopólio do capital simbólico do judaísmo. O conflito se estabelece na medida em que a comunidade joanina passa a concorrer com os fariseus por este poder, em vista do atendimento de seus próprios interesses sócio-religiosos. A concorrência é particularmente palpável no confronto entre interpretações particulares de símbolos fundamentais da tradição judaica, como a retribuição, o sábado e a profecia. O enfrentamento dos fariseus por parte dos judeus leigos da comunidade joanina convida a uma revolução simbólica, a qual propõe que os leigos da comunidade joanina assumam a função profética de disputa pelos bens simbólicos do judaísmo(AU)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Esta tese resgata a história das agências de notícias que atuam em escala internacional (Reuters Television e Associated Press Television News), delimitando suas características operacionais dentro do fluxo informacional do telejornalismo mundial. Por meio dos estudos de caso da Reuters TV e da APTN, a tese mostra o funcionamento do ecossistema noticioso global, voltado para as emissoras de televisão, explorando o entendimento de como ele se comporta a partir da irrupção das novas mídias advindas com a internet. Aponta como o desenvolvimento das tecnologias digitais em rede provocou mudanças editoriais e logísticas na rotina produtiva das agências, vistas neste trabalho como importantes atores sociais da globalização. Ao mapear a dinâmica comercial e estrutural das agências, é sustentada a hipótese de que as reportagens transmitidas por essas empresas são, em sua maioria, determinadas pelos interesses políticos e econômicos de seus maiores clientes. Isso nos leva a ratificar que, ainda hoje, após 30 anos da publicação do Relatório McBride, da UNESCO, há uma assimetria no noticiário internacional, no qual alguns países, regiões e assuntos são negligenciados e excluídos. A tese revela, entre outros pontos, que as agências agora difundem um número expressivo de vídeos relacionados à Ásia e que a maior parte de suas reportagens tem imbricações com os Estados Unidos e/ou a Europa. Durante a cobertura midiática de eventos de grande impacto, as agências renovam seu capital simbólico vendendo a ideia de isenção, credibilidade e multiplicidade de vozes. Reforçam também papéis específicos: a organização do noticiário, a viabilização das imagens e a alimentação contínua, segura e veloz do fluxo informativo.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

En esta tesina se estudian dos leyes educativas de incidencia nacional, sancionadas en contextos históricos y políticos diferentes: la Ley Federal de Educación (1993) y la Ley de Educación Nacional (2006), con un marco de análisis particular: el campo de la educación ambiental. A partir de los diferentes discursos y corrientes presentes en dicho campo, que leemos en clave de intereses en pugna en la disputa por un capital simbólico específico, buscamos indagar en ambas leyes, qué posturas aparecen como hegemónicas respecto de la cuestión ambiental en nuestro país. Así, nos basamos en la perspectiva de Bourdieu (1976) (a partir de la noción de campo), en el estudio de Martínez Alier (2004) sobre las tres grandes posturas en Ecología y el trabajo de Sauvé (2004, 2010) sobre las corrientes en Educación Ambiental, junto con un marco de análisis de políticas públicas, que señalamos como complementario de lo anterior. El articulado de cada ley es analizado desde nuestro marco teórico, considerando el contexto histórico de sanción de cada norma, así como el estado de relación de fuerzas en el campo de la Educación Ambiental, que examinamos tanto en el Estado de la Cuestión como en el encuadre teórico. Encontramos que mientras en la Ley de Educación Federal predomina una concepción conservacionista (conservación y preservación de la naturaleza), en la Ley de Educación Nacional, prevalece una concepción eco-eficientista

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

En esta tesina se estudian dos leyes educativas de incidencia nacional, sancionadas en contextos históricos y políticos diferentes: la Ley Federal de Educación (1993) y la Ley de Educación Nacional (2006), con un marco de análisis particular: el campo de la educación ambiental. A partir de los diferentes discursos y corrientes presentes en dicho campo, que leemos en clave de intereses en pugna en la disputa por un capital simbólico específico, buscamos indagar en ambas leyes, qué posturas aparecen como hegemónicas respecto de la cuestión ambiental en nuestro país. Así, nos basamos en la perspectiva de Bourdieu (1976) (a partir de la noción de campo), en el estudio de Martínez Alier (2004) sobre las tres grandes posturas en Ecología y el trabajo de Sauvé (2004, 2010) sobre las corrientes en Educación Ambiental, junto con un marco de análisis de políticas públicas, que señalamos como complementario de lo anterior. El articulado de cada ley es analizado desde nuestro marco teórico, considerando el contexto histórico de sanción de cada norma, así como el estado de relación de fuerzas en el campo de la Educación Ambiental, que examinamos tanto en el Estado de la Cuestión como en el encuadre teórico. Encontramos que mientras en la Ley de Educación Federal predomina una concepción conservacionista (conservación y preservación de la naturaleza), en la Ley de Educación Nacional, prevalece una concepción eco-eficientista

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

En esta tesina se estudian dos leyes educativas de incidencia nacional, sancionadas en contextos históricos y políticos diferentes: la Ley Federal de Educación (1993) y la Ley de Educación Nacional (2006), con un marco de análisis particular: el campo de la educación ambiental. A partir de los diferentes discursos y corrientes presentes en dicho campo, que leemos en clave de intereses en pugna en la disputa por un capital simbólico específico, buscamos indagar en ambas leyes, qué posturas aparecen como hegemónicas respecto de la cuestión ambiental en nuestro país. Así, nos basamos en la perspectiva de Bourdieu (1976) (a partir de la noción de campo), en el estudio de Martínez Alier (2004) sobre las tres grandes posturas en Ecología y el trabajo de Sauvé (2004, 2010) sobre las corrientes en Educación Ambiental, junto con un marco de análisis de políticas públicas, que señalamos como complementario de lo anterior. El articulado de cada ley es analizado desde nuestro marco teórico, considerando el contexto histórico de sanción de cada norma, así como el estado de relación de fuerzas en el campo de la Educación Ambiental, que examinamos tanto en el Estado de la Cuestión como en el encuadre teórico. Encontramos que mientras en la Ley de Educación Federal predomina una concepción conservacionista (conservación y preservación de la naturaleza), en la Ley de Educación Nacional, prevalece una concepción eco-eficientista