993 resultados para Camus, Albert, 1913-1960. O estrangeiro


Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Daguerre, Martín. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Fil: Daguerre, Martín. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Le présent article offre une brève réflexion sur la présence de la pensée de Søren Kierkegaard dans le cycle de l’Absurde de l’œuvre d’Albert Camus. On essayera de montrer comment, en partageant un climat philosophique marqué par l’exaltation du paradoxe et la contradiction en tant que signes distinctifs de l’existence concrète de l’individu, les deux auteurs se séparent en ce qui concerne les conséquences qui découlent de la considération de l’absurdité de la condition humaine. En prenant Camus en tant que lecteur de Kierkegaard, le propos de cette étude sera donc, plutôt qu’une exposition étendue des deux pensées, celui de dévoiler les principaux thèmes de la réflexion kierkegaardienne qu’il faut tenir en compte pour comprendre, en contraposition à celle-ci, toute l’originalité de la pensée camusienne.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa busca, a partir dos dois pólos fundamentais ao pensamento de Albert Camus, a saber, o absurdo e a revolta, discutir a relação do pensamento camusiano com a religião, no que tange fundamentalmente à sua recusa frente a um pensamento ou atitude que recorra a um sentido além da existência humana. Camus escritor franco-argelino e Prêmio Nobel de Literatura em 1959 concebeu o absurdo como a experiência resultante da consciência de assimetria vigente na existência humana. Esta assimetria se estabelece na polarização entre o anseio humano por felicidade, união e plenitude e a evidência expressa pela existência de dor, fragmentação e limite. A revolta subsiste neste cenário como resposta camusina: esta é concomitantemente reivindicação de justiça e insurreição contra a morte. No que concerne à religião, Camus compreende uma fuga fundamentada na esperança. Esta fuga negligencia e impede a consideração radical da condição humana. A esperança religiosa, em suma, anula a revolta como resposta legitima a condição existencial: pretende justificar o injusto com base em um mistério. Realizada a descrição do absurdo e da revolta, recorre-se ao pensamento do teólogo e filósofo alemão Paul Tillich, como referencial teórico para a análise específica da relação entre religião e pensamento camusiano. O conceito de religião e fé em Paul Tillich apresenta-se como elemento importante para a consideração desta relação ao salientar a vigência da ambigüidade na experiência religiosa, interpretada em Paul Tillich a partir da experiência dialógica entre o finito e o infinito, ou, em outros termos, entre o ser e oo-ser. A partir de Paul Tillich pergunta-se sobre a possibilidade da religião, mesmo em meio à afirmação da impossibilidade do eterno. Caminha-se, assim, para a consideração da efetividade da experiência religiosa em Camus como expressão de uma transcendência profana , onde a recusa a Deus comunga com uma perene reivindicação da perfeição e do eterno.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Cette communication propose une approche du thème de l'engagement chez Camus à partir de la correspondance que l'écrivain a échangée avec le dramaturge Michel Vinaver dans les années de l'après-guerre. Ces lettres révèlent une relation à la fois amicale et ouverte, entre un écrivain déjà célèbre et un jeune homme qui sait seulement qu'il veut, lui aussi, devenir écrivain. Elles montrent aussi les divergences entre les deux écrivains sur le thème de l'engagement qui, à la fois littéraires et politiques, se situent notamment sur le territoire de l'écriture théâtrale face à la fonction politique et sociale de cet art.