864 resultados para Calorimetria exploratória diferencial
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Foram preparados os ditizonatos de Hg (I), Ag (I) e Bi (III). Termogravimetria (TG), termogravimetria derivada (DTG), calorimetria exploratória diferencial (DSC), difratometria de raios X pelo método do pó e análise elementar foram usados para caracterizar e para estudar a estabilidade térmica e a decomposição térmica da ditizona e destes ditizonatos.
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A calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) foi utilizada para estudar o comportamento térmico de amostras de cabelo e verificar a possibilidade de identificar um indivíduo com base nas curvas DSC de um banco de dados. Amostras de cabelo de estudantes e funcionários do Instituto de Química de Araraquara UNESP, foram obtidas para construir um banco de dados. Procurou-se assim identificar de um indivíduo sob incógnita, utilizando-se a curva DSC deste banco de dados.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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A reação de precipitação de prata na liga Cu-8%Al-6%Ag foi estudada usando medidas de variação da microdureza com a temperatura e o tempo de envelhecimento, difratometria de raios X (DRX), calorimetria exploratória diferencial (DSC), microscopia eletrônica de varredura (MEV). Os resultados obtidos indicaram que o mecanismo da reação de precipitação da prata é um processo controlado pela difusão da prata e a velocidade desta reação atinge um máximo em torno de 500°C.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O ácido 2-metoxicinamalpirúvico (2-MeO-HCP) foi sintetizado e caracterizado por ressonância magnética nuclear (¹H and 13C NMR), espectrometria de massas (MS), espectroscopia na região do infravermelho (FTIR) e calorimetria exploratória diferencial (DSC). A técnica DSC foi usada para determinação da pureza do composto e as principais bandas de absorção na região do infravermelho foram atribuídas utilizando-se o programa GaussView 3.0.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Dez amostras de cálculos renais foram estudadas por Análise Elementar de CHN (EA), Espectroscopia de Absorção no Infravermelho (IV) e Difração de raios X pelo método de Pó (XRD). O comportamento térmico das amostras foi estudado por Termogravimetria/Termogravimetria Derivada (TG/DTG) e por Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC). Os resultados de EA, Espectroscopia de Absorção IV e XRD mostraram a presença de estruvita [NH4Mg(PO4).6H2O], apatita, oxalato de cálcio monohidratado e oxalato de cálcio dihidratado. As curvas TG e DSC permitiram classificar as amostras em dois grupos diferentes: Grupo I mostrando comportamento térmico típico de estruvita e Grupo II apresentando um perfil termoanalítico característico de mistura de oxalatos.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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