993 resultados para CUELLO UTERINO


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A necessidade do diagnóstico da desnutrição fetal levou à construção de várias curvas de crescimento intra-uterino. As diferenças étnicas e sócio-econômicas entre as populações impedem a utilização, em nosso meio, de curvas elaboradas em países desenvolvidos. A precariedade dos registros de pré-natal e de peso ao nascer torna muito difícil a construção de uma curva desse tipo. Foi demonstrada a validade da utilização da curva de crescimento intra-uterino de Tanner e Thomson, uma vez que ela introduz um fator de correção para a altura da mulher e para o peso na 20.ª semana da gestação. Os resultados obtidos permitem concluir que é possível e fácil a aplicação da curva de Tanner e Thomson à população de gestantes sadias.

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Com a finalidade de conhecer as relações entre o hábito de fumar, o estado nutricional de gestantes, o peso do recém-nascido e seu crescimento no primeiro ano de vida, foi feito um estudo retrospectivo com dados obtidos nos prontuários de crianças atendidas em um consultório pediátrico. Verificou-se que filhos de desnutridas tiveram peso e altura inferiores quando comparados aos filhos de normais e obesas, e que filhos de fumantes também tiveram peso e altura inferiores, quando comparados aos filhos de não fumantes. Pôde-se constatar, ainda, que ao final do primeiro ano de vida essas diferenças praticamente desapareciam, mostrando que as influências maternas in utero não tiveram como conseqüência um retardo de crescimento pós-natal.

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OBJETIVO: Analisar a história de rastreamento citológico anterior em mulheres que apresentaram alterações citológicas e confirmação histológica para câncer cervical. MÉTODOS: Estudo transversal com 5.485 mulheres (15-65 anos) que se submeteram a rastreamento para o câncer cervical entre fevereiro de 2002 a março de 2003, em São Paulo e Campinas, SP. Aplicou-se questionário comportamental e foi feita a coleta da citologia oncológica convencional ou em base líquida. Para as participantes com alterações citológicas indicou-se colposcopia e, nos casos anormais, procedeu-se à biópsia cervical. Para investigar a associação entre as variáveis qualitativas e o resultado da citologia, utilizou-se o teste de qui-quadrado de Pearson com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Dentre os resultados citológicos, 354 (6,4%) foram anormais, detectando-se 41 lesões intra-epitelial escamosa de alto grau e três carcinomas; em 92,6% revelaram-se normais. De 289 colposcopias realizadas, 145 (50,2%) apresentaram alterações. Dentre as biópsias cervicais foram encontrados 14 casos de neoplasia intra-epitelial cervical grau 3 e quatro carcinomas. Referiram ter realizado exame citológico prévio: 100% das mulheres com citologia compatível com carcinoma, 97,6% das que apresentaram lesões intra-epiteliais de alto grau, 100% daquelas com confirmação histológica de carcinoma cervical, e 92,9% das mulheres com neoplasia intra-epitelial cervical grau 3. A realização de citologia anterior em período inferior a três anos foi referida, respectivamente, por 86,5% e 92,8% dessas participantes com alterações citológicas e histológicas. CONCLUSÕES: Entre as mulheres que apresentaram confirmação histológica de neoplasia intra-epitelial cervical grau 3 ou carcinoma e aquelas que não apresentaram alterações histológicas não houve diferença estatisticamente significante do número de exames citológicos realizados, bem como o tempo do último exame citológico anterior.

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OBJETIVO: Estimar o efeito da idade, período e coorte de nascimento na mortalidade por câncer do colo do útero. MÉTODOS: Foram analisados dados de mortalidade por câncer do colo do útero em mulheres ≥ 30 anos nos municípios do Rio de Janeiro, RJ, e São Paulo, SP, de 1980 a 2009. Os dados foram extraídos do Sistema de Informação Sobre Mortalidade. A variação percentual anual estimada foi calculada para os períodos de 1980-1994 e 1995-2009. O efeito da idade, período e coorte de nascimento foi calculado pelo modelo de regressão de Poisson, utilizando funções estimáveis: desvios, curvaturas e drift , por meio da biblioteca Epi do programa estatístico R versão 2.7.2. RESULTADOS: A taxa de mortalidade média do período por 100.000 mulheres foi 15,90 no Rio de Janeiro e 15,87 em São Paulo. Houve redução significativa na mortalidade por câncer do colo do útero nos dois períodos: no Rio de Janeiro, -1,20% (IC95% -2,20;-0,09) e -1,46% (IC95% -2,30;-0,61), e em São Paulo, -2,58% (IC95% -3,41;-1,76) e -3,30% (IC95% -4,30;-2,29). A análise da curvatura dos efeitos indicou tendência de redução do risco de morte nas sucessivas coortes (RR < 1 nas mulheres nascidas após a década de 1960). Observou-se redução acentuada no risco relativo (RR) a partir dos anos 2000. CONCLUSÕES: O estudo evidenciou efeito de período na redução das taxas de mortalidade por câncer do colo do útero no período analisado, tendo em vista que houve efeito de proteção (RR < 1) a partir dos anos 2000 e nas mulheres nascidas após a década de 1960.

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Objectivos: Determinar a eficiência e segurança da via vaginal na patologia uterina benigna na ausência de prolapso e de contra-indicações absolutas. Material e métodos: Os autores efectuaram uma revisão das histerectomias vaginais (HV) efectuadas na ausência de prolapso urogenital (n=29). Como grupo controle foi estudado o mesmo número de histerectomias abdominais (HÁ). Resultados: Em n=29 houve 20,7% de complicações perioperatórias e pós-operatórias (via vaginal), e no grupo controle 65,5% (via abdominal). Conclusão: A via vaginal tem menor morbilidade e é mais eficiente em termos de custo operacional e benefício.

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A menorragia é uma causa importante de ansiedade e desconforto na mulher. Esta patologia diminui a qualidade de vida e aumenta o número de consultas na área da Ginecologia, com consequente aumento de custos. Material e métodos: Foi efectuado um questionário por telefone e na consulta de Ginecologia da MAC, a 54 das 69 mulheres que colocaram sistema intra-uterino com levonorgestrel no período de Setembro de 2002 a Setembro 2004. Foram avaliados os seguintes parâmteros: medicação anterior, padrão hemorrágico, efeitos secundários e grau de satisfação. Resultados: Ocorreu expulsão em 11,6% dos casos. Não houve remoções motivadas por efeitos secundários. O grau de satisfação foi de 90,7%. Em 87% dos casos voltariam a colocar e 83,3% das utentes aconselhariam este método a outra mulher. Conclusão: O sistema intra-uterino com levonorgestrel é bem aceite e tem uma elevada eficácia no controle da menorragia. O spotting pós inserção é mais frequente nos primeiros 6 a 12 meses, levando a uma diminuição da compliance caso não haja uma explicação prévia dos possíveis efeitos secundários.

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A menorragia disfuncional constitui uma queixa frequente em mulheres na peri-menopausa, contribuindo para uma morbilidade significativa nesta faixa etária. As alternativas terapêuticas médicas são limitadas, com resultados variáveis. A aprovação do dispositivo com levonorgestrel veio alargar as opções de tratamento não cirúrgico desta situação, assumindo-se actualmente como uma alternativa válida à histerectomia. Os autores fazem uma revisão sobre as principais características do dispositivo intra-uterino com levonorgestrel e apresentam estudos que mostram a eficácia desta forma terapêutica na menorragia disfuncional.

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Uma revisão da literatura sobre Acitinomyces, revela que este organismo comensal do aparelho genital feminino, continua a ser assunto controverso no que respeita à sua incidência, patogenicidade, associação com D.I.U. e indicações terapêuticas.

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Na Consulta de Ginecologia a menorragia é uma patologia frequente. A terapêutica médica é muitas vezes ineficaz, com recurso a intervenção cirúrgica. Material e Métodos: Foram seguidas prospectivamente 69 mulheres com menorragias, em que foi inserido o dispositivo intra-uterino com levonorgestrel, entre Setembro de 2002 e Setembro de 2004. Foram analisados parâmetros clínicos e laboratoriais que permitiram inferir da evolução do quadro de menorragia, bem como da existência de eventuais efeitos secundários. Resultados: Houve uma redução do fluxo menstrual em 60,6% das mulheres aos 3 meses. Após 12 meses, 37,9% das mulheres estavam em amenorreia. Verificou-se aumento dos níveis de hemoglobina (Hb) e volume globular médio (VGM) durante o primeiro ano. Os efeitos secundários mais comuns foram: mastalgia, cefaleias e dor abdominal, em 16%, 11,6% e 10% das mulheres, respectivamente, com tendência para regredir durante os seis primeiros meses. A taxa de expulsão foi de 13%. Conclusões: O dispositivo intra-uterino com levonorgestrel é uma terapêutica não cirúrgica utilizada no tratamento da menorragia, com eficácia superior à terapêutica oral, constituindo uma alternativa válida à histerectomia. Após a análise dos resultados, verificou-se que houve um aumento dos níveis de Hb e VGM, associado a uma diminuição do fluxo. A libertação directa de levonorgestrel no endométrio tem como vantagem a redução da incidência de efeitos secundários sistémicos. São no entanto necessários mais estudos com maior casuística para confirmar estes resultados.

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Mulher de 63 anos com história pregressa de câncer de útero e queixa de fadiga e dispnéia aos pequenos esforços. Ao exame, apresentava-se hipertensa e com estertores de bases pulmonares. O ecocardiograma transtorácico mostrou massa de pouca mobilidade em ventrículo direito. A paciente foi levada para cirurgia, ocasião em que se encontrou uma massa envolvendo a parede anterior da artéria pulmonar, valva tricúspide, átrio direito e parede posterior do ventrículo direito. A artéria pulmonar e o ventrículo direito foram reconstruídos com patch de pericárdio bovino e a valva tricúspide foi substituída por prótese biológica número 31. O exame anatomopatológico demonstrou metástase de células escamosas com áreas bem diferenciadas e infiltrativas. A paciente recebeu alta hospitalar um mês após a cirurgia. Quatro meses após, entretanto, foi readmitida em estado terminal, confirmando o prognóstico reservado da doença neste estágio.

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La placenta es un órgano transitorio formado durante la gestación, a través del cual se relacionan fisiológicamente membranas maternas y embrionarias. Constituye un tejido esencial ya que de la correcta comunicación materna/fetal depende la aceptación del conceptus, la viabilidad de los embriones, el éxito de la preñez y la sobrevida postnatal de los fetos. El cerdo presenta una placenta corialantoidea que se caracteriza por una aposición entre los epitelios uterino y coriónico, entre los cuales se interdigitan las microvellosidades maternas y fetales, involucrando un vasto incremento en el área de contacto sin pérdida de la continuidad de las membranas. Éstas persisten hasta el final de la gestación, pero la distancia entre los vasos sanguíneos uterinos y fetales se reduce a medida que avanza la preñez a fin de hacer más eficiente la difusión. En el cerdo, para que se produzca una preñez exitosa seguida de una gestación normal debe ocurrir, a nivel de la placenta una correcta vascularización que permita un adecuado establecimiento y desarrollo de los embriones/fetos. La angiogénesis placentaria es un factor primordial durante la gestación, ya que es necesario un incremento en el flujo sanguíneo a medida que avanza la preñez, aumentando el transporte de nutrientes desde la madre para satisfacer las demandas metabólicas del conceptus. Al inicio de la preñez porcina se observa una vascularización endometrial involucrada en el establecimiento y crecimiento placentario. Fisiológicamente, para que se produzca una preñéz exitosa debe ocurrir una correcta remodelación celular placentaria y vascular, indispensable para el crecimiento fetal y el desarrollo placentario; para ello se expresan diferentes moleculas presentes en el microambiente materno/fetal, tales como VEGF y sus receptores, y las proteínas de matriz extracelular: osteopontina, fibrinógeno, colágeno, desmina, vimentina y fibronectina. El propósito de este trabajo es estudiar la angiogénesis, la vascularización y la caracterización de la matriz extracelular, en muestras de tejido placentario de cerdas de razas mestizas. Para ello se propone determinar el número de vasos sanguíneos placentarios, su clasificación de acuerdo al calibre y ubicación y la localización de VEGF, sus receptores, osteopontina, fibrinógeno, colágeno, desmina, vimentina y fibronectina. Además, se determinará la remodelación celular vascular a través de microscopía óptica de alta resolución (MOAR) y microscopía electrónica de transmisión. Todas las determinaciones se realizarán durante la placentación porcina: al inicio (30 días), la mitad (60 y 80 días) y al final de la gestación (114 días). Poder reconocer algunos de los procesos fisiológicos que desencadenan la remodelación celular y la vascularización durante el establecimiento y crecimiento placentario porcino, permitirá profundizar el conocimiento de los mecanismos que posibilitan un apropiado intercambio sanguíneo materno-fetal durante la gestación en porcinos. La identificación y el estudio de las moléculas que intervienen en la integridad y sostén tisular-vascular que sirven de contexto en los procesos de angiogénesis y vascularización redundará en el futuro en beneficios aplicables a la producción porcina.

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Amb l'augment de l’ús de la quimioradioteràpia concomitant (CCRT) al tractament del carcinoma avançat de cap i coll, la cirurgia ha perdut terreny com a primer tractament i s’ha reservat pel tractament de rescat en cas de recidiva loco-regional. L’objectiu de l’estudi es revisar la nostra experiència en pacients amb recidiva local o regional després del tractament amb CCRT i als que se’ls hi va realitzar cirurgia de rescat. El 83% del pacients amb cirurgia de rescat en el lloc del tumor primari van requerir algun tipus de reconstrucció amb penjalls regionals o lliures microanastomosats.

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Introducció: El Stromal Derived Factor 1 (SDF-1) és una quimioquina que compta amb la capacitat de modular en la proliferació, supervivència, angiogènesi, quimiotaxi i metàstasi de les cèl•lules tumorals actuant a través del seu receptor: CXCR4. L'objectiu d'aquest estudi és valorar la relació en l'expressió dels gens de SDF-1 i CXCR4 comparant-los amb l'expressió en mucosa sana i determinar l'impacte en la supervivència en pacients amb Carcinoma escamós de cap i coll. Material i mètodes: Es va dur a terme una determinació de l'expressió de SDF-1 i CXCR4 en mostres de biòpsies prèvies al tractament i de mucosa sana en 76 pacients amb carcinoma escamós de cap i coll mitjançant una tècnica de PCR quantitativa. Es va determinar la supervivència ajustada mitjançant una tècnica d'arbres de classificació. Resultats: Van existir diferències significatives en la supervivència en funció dels nivells d'expressió de SDF-1 i CXCR4 (p = 0,004). Conclusions: L'expressió dels gens que codifiquen l'eix SDF-1 / CXCR4 té capacitat pronòstica significativa en pacients amb Carcinoma escatós de cap i coll.

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Els carcinomes de cèl•lules escamoses de cap i coll (CCECC) estan relacionats en un 80% dels casos amb el tabac i/o l’alcohol. Per altra banda, la infecció per virus papil•loma humà (VPH), la malaltia de transmissió sexual més freqüent als Estats Units actualment, ha resultat ser oncogènica no només a nivell genital sinó també a nivell del tracte aero-digestiu superior, sobretot a oro-faringe. Els estudis realitzats a posteriori han demostrat que els pacients amb CCECC VPH+ no fumadors ni bebedors, solen ser més joves, presentar diferents marcadors tumorals, respondre més al tractament i tenir millor pronòstic.

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Cartel y Folleto: Prevención del Cáncer de cuello de útero: El cáncer de cuello de útero es provocado por el Virus del Papiloma Humano. Díptico de citas: Prevención del Cáncer de cuello de útero. Citas para la vacunación frente al papilomavirus