89 resultados para CHONDRICHTHYES


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A exploração pesqueira, tanto artesanal quanto industrial, se constitui na maior ameaça à biodiversidade dos elasmobrânquios. Em escala mundial, o manejo adequado destes recursos é dificultado pela escassez de informações básicas sobre a dinâmica populacional destes organismos. A captura comercial de elasmobrânquios tem alcançado números alarmantes, com a inclusão de diversas espécies nas listas de risco de extinção nacional e também internacional. A identificação e a conservação de estoques geneticamente diferenciados e adaptados ao seu habitat, representam um ponto fundamental para o setor pesqueiro, pela sua relação direta com a produtividade total e o uso sustentável dos recursos. Entre as raias marinhas, a família Rhinobatidae é representada pelos gêneros Rhinobatos, Zapteryx, Trygonorhina e Aptychotrema, sendo registrada a ocorrência da espécie Rhinobatos percellens no Oceano Atlântico adesde as Antilhas e Panamá, Venezuela, Jamaica, Brasil, Uruguai, até a Argentina. No presente trabalho foram desenvolvidos marcadores moleculares do tipo microssatélites para raiaviola, Rhinobatos percellens, para serem utilizados em estudo populacionais. Cinco locus polimórficos foram isolados utilizando um protocolo de enriquecimento. Nos experimentos, foram testados 13 pares de primers, sendo 10 isolados no presente trabalho e 3 isolados para a espécie de tubarão azul (Prionance glauca). Dos primers isolados em Rhinobatos percellens, 5 são polimórficos, 2 monomórficos e 3 apresentaram bandas muito fracas, enquanto os primers testados de tubarão azul mostraram-se monomórficos. Todos os locus estão em equilíbrio de Wardy-Weinberg, exceto o RVA9 (de R. percellens). Os locus polimórficos apresentam de 3 a 6 alelos por locus e heterozigosidade média esperada de 0.62. Considera-se que estes marcadores polimórficos...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Neurocrania of three species of angelsharks from the south-western Atlantic Ocean, occurring off south-eastern and southern Brazil, are described. A detailed morphological description is provided of the neurocranium of Squatina guggenheim and compared with S. argentina and S. occulta. Despite being generally conservative, the neurocranium of Squatina presents significant differences among these species which aid in their identification, which is otherwise problematical. The main distinctions were found in rostral projections, anterior fontanellae, supraorbital crests, upper and lower postorbital processes, otic capsules, suborbital crests, and pterotic processes. Squatina guggenheim and S. occulta share more neurocranial characters when compared to S. argentina. No basal angle was found, but we confirm the presence of a very much reduced and barely noticeable basioccipital fovea in Squatina; systematic implications within elasmobranchs of these and other features are discussed.

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We have conducted a morphological study of the ampullae of Lorenzini on two shark species from Squatina Genus. In both species, S. guggenheim and S. occulta, the ampullae were observed like small pores scattered in the head region similar to other species of the Chondrichthyes Class. However, differently of the other species a greatest density of ampullae of Lorenzini was observed along of the body surface. After fixation using 10% formaldehyde, the ampullae were removed and processed for light and scanning electron microscopy. Macroscopically, the two shark species differed by the presence of dorsal spines that appeared from the head to the first dorsal fin in S. guggenheim and were absent in S. occulta. Microscopically, there were no differences between the ampullae of Lorenzini channels in these two species. The wall of the ampulla was formed by a simple squamous epithelium. Bands of connective tissue, hyaline cartilage and collagen fibers were found between the ampulla and the skeletal striated muscle layer. Nerve branches responsible for conducting signal pulses to the central nervous system were visible between the muscle and connective tissue layers. Using scanning electron microscopy and histological analysis, we found that the channels were twisted and positioned parallel to the skin. The inside of the channels contained a large amount of a gelatinous secretion composed by polysaccharides. Therefore, we conclude that the morphological combination of extended distribution of the ampullae of Lorenzini and the body shape may represent an adaptation of these species to their way of life. Microsc. Res. Tech. 75:12131217, 2012. (C) 2012 Wiley Periodicals, Inc.

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O primeiro registro para o Atlântico Sul ocidental de uma espécie do gênero Malacoraja Stehmann, 1970 é feita com base na descrição de Malacoraja obscura, espécie nova, proveniente do talude continental do Sudeste brasileiro dos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro em profundidades de 808-1105 m. A espécie nova é conhecida através de cinco exemplares e é distinta de seus congêneres pela sua coloração dorsal composta por numerosas manchas esbranquiçadas e pequenas na região do disco e nadadeiras pélvicas, por apresentar uma fileira irregular de espinhos ao longo da superfície dorsal mediana da cauda a qual persiste em espécimes maiores (desde a base da cauda até dois-terços do seu comprimento numa fêmea de 680 mm de comprimento total, CT) e uma região pequena desprovida de dentículos na base ventral da cauda (estendendo somente até a margem distal da nadadeira pélvica). Outros caracteres diagnósticos em combinação incluem a ausência de espinhos escapulares em indivíduos maiores, número elevado de fileiras dentárias (64/62 fileiras num macho subadulto de 505 mm de CT e 76/74 numa fêmea de 680 mm de CT) e de vértebras (27-28 Vtr, 68-75 Vprd), coloração ventral do disco uniformemente castanha escura, duas fenestras pós-ventrais na cintura escapular, fenestra pós-ventral posterior grande, forame magno circular e dois forames para a carótida interna na placa basal ventral do neurocrânio. Machos adultos não são conhecidos, porém uma descrição anatômica de M. obscura, sp. nov., é fornecida. Comparações são realizadas com todo o material conhecido de M. kreffti, com a literatura sobre M. senta e com material abundante de M. spinacidermis da África do Sul; M. obscura, sp. nov., assemelha-se mais a M. spinacidermis do Atlântico Sul oriental em esqueleto dérmico, coloração e tamanho. Malacoraja é monofilético devido à sua espinulação e apêndices rostrais conspícuos e é aparentemente composta por dois grupos de espécies, um para M. obscura e M. spinacidermis e outro para M. kreffti e M. senta, porém a elucidação das relações filogenéticas entre as espécies necessita de mais informações anatômicas, principalmente das duas últimas espécies.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Recent work has shown that the cardiac outflow tract of sharks and chimaeras does not consist of a single myocardial component, the conus arteriosus, as classically accepted, but two, namely, the myocardial conus arteriosus and the non-myocardial bulbus arteriosus. However, the anatomical composition of the outflow tract of the batoid hearts remains unknown. The present study was designed to fill this gap. The material examined consisted of hearts of two species of rays, namely, the Mediterranean starry ray (Raja asterias) and sandy ray (Leucoraja circularis). They were studied using scanning electron microscopy, and histochemical and inmunohistochemical techniques. In both species, the outflow tract consists of two components, proximal and distal with regard to the ventricle. The proximal component is the conus arteriosus; it is characterized by the presence of compact myocardium in its wall and several transverse rows of pocket-shaped valves at its luminal side. Each valve consists of a leaflet and its supporting sinus. Histologically, the leaflet has two fibrosas, inner and outer, and a middle coat, the spongiosa. The distal component lacks myocardium. Its wall consists of smooth muscle cells, elastic fibers and collagen. Thus, it shows an arterial-like structure. However, it differs from the aorta because it is covered by the epicardium and crossed by coronary arteries. These findings indicate that the distal component is morphologically equivalent to the bulbus arteriosus of sharks and chimaeras. In contrast to foregoing descriptions, the valves of the first transverse row are distally anchored to the bulbus arteriosus and not to the ventral aorta. Our findings give added support to the notion that presence of a bulbus arteriosus at the arterial pole of the heart is common to all chondrichtyans, and not an apomorphy of actinopterygians as classically thought.

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This paper reports the first well-documented specimen of the goblin shark, Mitsukurina owstoni in the south-western Atlantic, based on a mature male measuring 3152 mm total length, caught on 27 November 2008 off the Rio de Janeiro coast, south-east Brazil.