99 resultados para CATFISHES
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Until recently, the study of negative and antagonistic interactions (for example, competition and predation) has dominated our understanding of community structure, maintenance and assembly(1). Nevertheless, a recent theoretical model suggests that positive interactions (for example, mutualisms) may counterbalance competition, facilitating long-term coexistence even among ecologically undifferentiated species(2). Mullerian mimics are mutualists that share the costs of predator education(3) and are therefore ideally suited for the investigation of positive and negative interactions in community dynamics. The sole empirical test of this model in a Mullerian mimetic community supports the prediction that positive interactions outweigh the negative effects of spatial overlap(4) (without quantifying resource acquisition). Understanding the role of trophic niche partitioning in facilitating the evolution and stability of Mullerian mimetic communities is now of critical importance, but has yet to be formally investigated. Here we show that resource partitioning and phylogeny determine community structure and outweigh the positive effects of Mullerian mimicry in a species-rich group of neotropical catfishes. From multiple, independent reproductively isolated allopatric communities displaying convergently evolved colour patterns, 92% consist of species that do not compete for resources. Significant differences in phylogenetically conserved traits (snout morphology and body size) were consistently linked to trait-specific resource acquisition. Thus, we report the first evidence, to our knowledge, that competition for trophic resources and phylogeny are pivotal factors in the stable evolution of Mullerian mimicry rings. More generally, our work demonstrates that competition for resources is likely to have a dominant role in the structuring of communities that are simultaneously subject to the effects of both positive and negative interactions.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Neoplecostomus paranensis was the only Neoplecostomus species known from the upper Rio Parana basin, and it was diagnosed from its congeners mainly by the absence or reduction of the adipose fin. In this study we describe three new Neoplecostomus species. All of them are promptly differentiated from N. paranensis by having a well-developed adipose fin. Furthermore, the new species are differentiated from congeners by morphometric and meristic traits, in addition to color pattern. Neoplecostomus paranensis is redescribed. We also provide an identification key to all Neoplecostomus species.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O recurso pesqueiro da bacia do rio Cuiabá, um dos mais importantes tributários da bacia do Alto Paraguai, formadora do Pantanal, foi estudado a partir dos dados de desembarque de pescado obtidos no Mercado do Porto de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil. São descritas a composição e procedência das capturas para os anos de 2000 e 2001. O rio Cuiabá é a fonte dominante de pescado para a cidade de Cuiabá, mas uma parte do pescado comercializado localmente é oriunda do rio Paraguai. Além disso, atualmente o pescado vem de regiões mais distantes da zona urbana. Constatou-se que a pesca incide basicamente sobre espécies migradoras. As principais espécies capturadas foram os pimelodídeos pintado -Pseudoplatystoma corruscans, cachara -Pseudoplatystoma fasciatum e jaú -Paulicea luetkeni e os caraciformes pacu -Piaractus mesopotamicus, piraputanga -Brycon microlepis, piavuçu -Leporinus macrocephalus e dourado -Salminus brasiliensis. Os grandes bagres (Pimelodidae) foram os responsáveis por 70% do pescado desembarcado no período de estudo, dentre os quais o pintado foi a espécie mais capturada. Os dados indicam que as capturas atuais estão bem aquém daquelas registradas no início da década de 80. Além disso, apesar do número e composição de espécies capturadas serem similares àqueles da década de 80, a distribuição da abundância mudou. Atualmente a pesca captura mais espécies carnívoras do que espécies de níveis tróficos inferiores. Estes achados não podem ser creditados somente a sobrepesca, mas parecem resultar de uma complexa interação entre degradação ambiental, mudanças na preferência de mercado e medidas legais restritivas à pesca.
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Este artigo tem o objetivo de descrever a pesca de subsistência das populações tradicionais de uma aldeia Ashaninka e duas Kaxinawá vivendo à beira do rio Breu. Inicialmente, foram treinados monitores para preencher fichas de coleta de dados das pescarias nas aldeias durante um ciclo anual (agosto/1995 agosto/1996). A partir desses dados realizaram-se os inventários das espécies de peixes capturadas e dos ambientes pesqueiros. A análise dos dados foi efetuada por meio de estatística descritiva e exploratória. Os resultados obtidos foram os seguintes: i) os ambientes mais procurados pelos índios foram os poços; ii) as espécies mais capturadas os mandis (35%, Pimelodidae), os bodes ou cascudos (Loricariidae), com destaque para o bode praiano (25%, Hypostomus sp.), o curimatã (9%, Prochilodus sp.) e os saburus (8%, Curimatidae), entre outros; iii) constatou-se que os arreios ou apetrechos de pesca que mais capturam peixes são o tingui (veneno), a tarrafa e o arco/flecha, respectivamente; iv) durante o verão a atividade de pesca é mais intensa; v) as medidas de esforço de pesca e os fatores associados que foram estatisticamente significativos nas predições das capturas na Reserva Indígena foram: f1 = o (número de pescadores), f2 = o (número de pescadores*tempo total das pescarias) e f3 = o [(número de pescadores*tempo total das pescarias)-(o tempo de deslocamento)] e os fatores aldeias e arreios; vi) apesar da maioria das pescarias serem realizadas a pé até os pesqueiros, as capturas são maiores quando a locomoção se dá através de canoa a remo; e vii) os pescadores mais ativos nas pescarias na Reserva Indígena foram os Kaxinawá.
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Fruit-eating by fishes represents an ancient (perhaps Paleozoic) interaction increasingly regarded as important for seed dispersal (ichthyochory) in tropical and temperate ecosystems. Most of the more than 275 known frugivorous species belong to the mainly Neotropical Characiformes (pacus, piranhas) and Siluriformes (catfishes), but cypriniforms (carps, minnows) are more important in the Holarctic and Indomalayan regions. Frugivores are among the most abundant fishes in Neotropical floodplains where they eat the fruits of a wide variety of trees and shrubs. By consuming fruits, fishes gain access to rich sources of carbohydrates, lipids and proteins and act as either seed predators or seed dispersers. With their often high mobility, large size, and great longevity, fruit-eating fishes can play important roles as seed dispersers and exert strong influences on local plant-recruitment dynamics and regional biodiversity. Recent feeding experiments focused on seed traits after gut passage support the idea that fishes are major seed dispersers in floodplain and riparian forests. Overfishing, damming, deforestation and logging potentially diminish ichthyochory and require immediate attention to ameliorate their effects. Much exciting work remains in terms of fish and plant adaptations to ichthyochory, dispersal regimes involving fishes in different ecosystems, and increased use of nondestructive methods such as stomach lavage, stable isotopes, genetic analyses and radio transmitters to determine fish diets and movements. (C) 2011 Elsevier Masson SAS. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)