115 resultados para Brecht, Bertolt


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O principal objetivo do presente trabalho é registrar e compreender a trajetória do Projeto Comédia Popular Brasileira (CPB) e, consequentemente, da Fraternal Companhia de Arte e Malas-Artes por meio das personagens criadas durante 15 anos de pesquisa estética (1993-2008). São objetos de análise os projetos específicos desenvolvidos a cada fase do Projeto CPB, suas respectivas peças e espetáculos, concepções de personagens, o trabalho e formação dos atores e a relação estabelecida com o alvo principal de sua vida teatral: o público. Em sua primeira fase (1993-1997) - VER, a Fraternal cria personagens-tipo brasileiras, influenciada pelos comediógrafos Martins Pena, Artur Azevedo e Ariano Suassuna, retomando o diálogo com os tipos fixos da commedia dell´arte. Na segunda fase (1998-2001) - OUVIR, as personagens-tipo cedem o protagonismo às personagens inspiradas nas festas populares medievais, pautadas no estudo teórico de Mikhail Bakhtin. E, na terceira fase (2002-2008) - IMAGINAR, atores saltimbancos apresentam as personagens por meio da narração e da representação. Neste período, a Cia. aprofunda sua prática no jogo cênico estabelecido entre personagens, atores e narradores para a construção dramatúrgica e interpretativa de seus espetáculos, inspirada em Bertolt Brecht e Luigi Pirandello. A escolha de personagens como interlocutoras dos anseios e da história do povo brasileiro refletiu, desde o início, a específica visão de mundo e de cultura popular adotada pela Fraternal, referendada no ponto de vista contrário ao da classe dominante, o da classe dominada. Dario Fo (1999), Mikhail Bakhtin (1987), Walter Benjamin (1994) e Bertolt Brecht, pautados tanto no que concerne a uma apreensão da encenação e da interpretação cômica, quanto a seus posicionamentos críticos perante a atividade artística, foram essenciais à compreensão da trajetória da Cia.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este trabalho é centrado na análise específica das vivências teatrais do grupo “Cia. Bumba meu Baco”, projeto reconhecido pela PROEX desde 2006, do Campus da UNESP de Rio Claro. Desta forma, utiliza-se das experiências vividas pelo grupo durante todo o período de sua criação até o presente momento, para demonstrar como a linguagem teatral trata de assuntos da ciência geográfica e como ela pode chegar a gerar discussões e resultados no âmbito geográfico. Para isso, analisa-se em um primeiro momento a evolução da companhia, que ao longo dos anos pesquisou e trabalhou diferentes temas chegando ao seu trabalho mais relevante no ano de 2009, que utilizou como um dos métodos o teatro épico de Bertolt Brecht. Com o cunho político e social que possui, tal método ajudou o grupo a expandir a relação entre arte cênica e temas em geografia humana, além de gerar outros acréscimos a todos os que participaram direta e indiretamente deste processo

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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This article seeks to historically contextualize Kracauer’s aesthetic-political position regarding this successful literary genre among German writers in the early 1930s: the novel report. It is inevitable the reference to the Berlin journal, Die Linkskurve, and to Lukács’s critiques developed in the period – when he resumes aesthetic questions on the novel as a literary genre in a Marxist interpretation and outlines his thesis on “critical realism”. Kracauer wrote a critique about the film Kuhle Wampe, directed by S. Dudow with a script by B. Brecht and E. Ottwald and music by H. Eisler, which engendered a discussion full of misunderstandings, but extremely interesting, between E. Bloch and Kracauer and between Kracauer and Brecht. Finally, I comment the journal project Krise und Kritik, which failed with the rise of Hitler.

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