974 resultados para Boolean Functions, Equivalence Class


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O paradigma da equivalência de estímulos tem sido relevante para a compreensão da aprendizagem de leitura em crianças de séries iniciais do ensino fundamental. O objetivo deste estudo foi verificar a formação de relações de equivalência entre palavras ditadas, palavras impressas e figuras e investigar procedimentos que podem facilitar a aquisição da leitura generalizada em crianças com dificuldades de leitura. Participaram oito crianças, de ambos os sexos, com idades entre sete e oito anos, alunos de uma classe da primeira série do ensino fundamental de uma escola pública. As fases experimentais foram: Pré-teste, aplicado a todas as crianças da classe, que consistiu de exercícios de cópia, ditado, leitura de palavras e nomeação de figuras; Ensino, aplicado a quatro de oito crianças selecionadas no pré-teste. Esta fase consistiu de exercícios programados no computador e Testes, também aplicado aos quatro participantes, em que foi verificada a emergência das relações de equivalência entre as figuras e as palavras impressas e palavras impressas e figuras, e teste de generalização de leitura. Três participantes demonstraram a formação de relações de equivalência entre palavras ditadas, palavras impressas e figuras, e leitura com compreensão; mas não demonstraram leitura generalizada. O trabalho continuará, com ensino da leitura por exclusão, até a leitura generalizada, e será, então, aplicado um Pósteste às oito crianças. (Bolsa de Mestrado CNPq)

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A maioria dos trabalhos sobre equivalência com participantes humanos resultou na formação de classes de equivalência independentemente das características dos estímulos empregados. Entretanto, uma série de estudos recentes utilizando a posição como dimensão relevante de estímulo mostrou resultados negativos, em sua maioria. O presente estudo pretendeu verificar se instruções que tornassem mais clara a tarefa dos participantes resultaria em melhor desempenho na formação de três classes de equivalência formadas pela posição relativa de nove quadrados compondo uma matriz três por três. Dez estudantes universitários que participaram do experimento receberam instruções mínimas. Onze outros receberam instruções adicionais instando-os a levar em conta nas próximas tentativas (tentativas de teste) o que aprenderam no decorrer do experimento (tentativas de linha de base). Dez participantes que receberam instruções adicionais e cinco que receberam instruções mínimas formaram as três classes equivalentes de posição. Deste modo parece evidente que as instruções adicionais facilitaram a formação de equivalência. Entretanto, o presente trabalho também difere dos anteriores em mais dois aspectos: 1) na utilização de uma cor diferente para cada classe, e 2) na permissão de um maior número de testes antes de concluir-se pela não formação de equivalência, favorecendo deste modo, mais extinção de respostas incompatíveis com as contingências programadas.

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Nos estudos sobre controle de estímulos com não-humanos, frequentemente verificam-se incoerências entre as relações de controle planejadas pelo experimentador e as relações de controle realmente estabelecidas ao longo do treino. Diante disto, a Escola Experimental de Primatas tem desenvolvido diferentes procedimentos de ensino, visando a facilitação no estabelecimento de relações condicionais em macacos-prego. O presente trabalho consiste em uma coletânea que envolve três relatos de pesquisa em forma de artigos. O Capítulo 1 descreve um estudo, envolvendo dois experimentos, que avaliou o procedimento de modelagem do estímulo como viabilizador do estabelecimento de relações condicionais arbitrárias. Neste estudo foram realizados dois experimentos. No Experimento I, dois macacos-prego, M12 e M15, adquiriram com rapidez as discriminações e um terceiro sujeito (M09) requereu longo treino. No Experimento II, o procedimento foi modificado e feito um novo treino com o sujeito M09, resultando em melhora no desempenho. Foram, entretanto, constatadas digressões de controle de estímulos dificultando o término do processo de modelagem. Dois macacos-prego participaram do experimento apresentado no Capítulo 2 que objetivou verificar, através do procedimento de máscara, se durante o treino de emparelhamento ao modelo por identidade estavam sendo desenvolvidas as relações de controle por seleção do S+, rejeição do S- ou ambas (controle misto). O sujeito M09 apresentou controle por rejeição inicialmente em uma das relações de identidade e controle misto nas outras relações testadas. O sujeito M16 apresentou controle misto em todas as relações testadas com a máscara. Ainda baseando-se no controle de estímulos, é apresentado no Capítulo 3 um estudo que visou verificar se a utilização de estímulos reforçadores específicos durante um treino de relações condicionais seria suficiente para que estes estímulos reforçadores se tornassem nodais para a formação de classes de equivalência em macacos-prego. Neste estudo ficou demonstrado que o reforçamento específico não foi suficiente para a formação de classes. É possível que propriedades semelhantes entre alguns estímulos de classes potenciais diferentes tenham dificultado o treino, além do fato de que os reforçadores específicos utilizados podem não ter sido suficientemente distintos para se tornarem nodais.

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Para alguns teóricos, a ausência de controle sobre variáveis de procedimento tem gerado dificuldade em documentar formação de classes em sujeitos não-humanos ou humanos com desenvolvimento atrasado. O presente trabalho foi dividido em dois experimentos. O Experimento I teve como objetivo avaliar o uso combinado dos procedimentos de “reforçamento específico”, “variações de S-”, “blocos de tentativas gradualmente menores” e “omissão do S+ do bloco anterior no bloco seguinte” no treino de relações arbitrárias e teste de simetria. Foi utilizado como sujeito um macaco-prego macho jovem da espécie Cebus apella (Guga). O procedimento incluiu as seguintes fases: pré-treino; treino de discriminações simples; treino de discriminações condicionais arbitrárias (A1B1 e A2B2) e teste de simetria. Os resultados demonstram que Guga concluiu o treino de relações arbitrárias. O resultado do teste de simetria mostrou responder preciso para uma das relações testadas e em nível do acaso para a outra, com responder preciso para ambas as relações na primeira tentativa de teste. No Experimento II foram acrescentadas duas novas relações (A3B3, A4B4) às relações condicionais já treinadas (A1B1, A2B2). Os resultados do teste de simetria com as novas relações mostram responder preciso para uma delas e 75% de acerto para a outra. O presente estudo encoraja o desenvolvimento de procedimentos para reduzir incoerência de controle de estímulos e reforça a possibilidade de que variáveis de procedimento podem estar na base da dificuldade de documentar propriedades de classes de equivalência em organismos não-humanos.

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A formação de classes de equivalência parece ocorrer se for possível assegurar o controle consistente pelas relações de controle do tipo modelo-S+ (seleção) ou simultaneamente por ambos os tipos de relações de controle (modelo-S+ e modelo-S-). Relações de controle do tipo modelo-S- parecem dificultar a emergência de equivalência de estímulos. Este estudo pretendeu verificar os efeitos de procedimentos programados para induzir o controle exclusivo por rejeição (modelo-S-) e por seleção (modelo-S+) ou por ambos os tipos de relações de controle (modelo-S+ e modelo-S-) na formação de classes de equivalência. O estudo visou, ainda, identificar o tipo de relações de controle estabelecidos no treino. Participaram do Experimento 1 cinco estudantes da 1ª série do ensino médio. Foram utilizados três conjuntos de estímulos visuais nos treinos programados para induzir as relações modelo-S+, modelo-S- e ambas. As escolhas forma efetuadas com mouse. Nas tentativas iniciais do treino de todas as discriminações condicionais, foi utilizado um prompt que informava, a figura que deveria ser escolhida ou a figura que não deveria ser escolhida. Durante o treino programado para induzir as relações de controle modelo-S- e modelo-S+, uma máscara substituía, respectivamente, o estímulo de comparação correto e o incorreto. No treino que visava induzir ambas as relações, os dois tipos de tentativas eram apresentadas de forma randomizada. Todos os participantes foram expostos ao treino das discriminações condicionais EF, DE, CD, BC e AB, por meio do procedimento de emparelhamento com o modelo, nos três tipos de treino das relações de controle. Após o treino foram conduzidas sondas de equivalência (FA, EA, DA, CA, FB, FC, FD e FA) e as sondas das relações de controle. Cada dois participantes foram expostos a uma seqüência diferente dos treinos programados para induzir os três tipos de relações de controle. Para identificar o tipo de relação de controle estabelecido durante o treino foram utilizados os testes blank comparison e do estímulo novo. Independentemente da relação de controle estabelecida no treino, nenhum dos participantes apresentou formação de classes de equivalência. As sondas das relações de controle, no teste blank comparison, mostraram desempenhos inconsistentes em todos os participantes, nos treinos para induzir as relações de controle do tipo modelo-S-, indicou o estabelecimento de relações de controle do tipo modelo-S+ entre o estímulo modelo e a máscara. As sondas de controle, no teste do estímulo novo, mostraram desempenho inconsistente para a maioria dos participantes. Os resultados sugerem que os treinos programados não induziram as relações de controle previstas. O Experimento 2 foi conduzido com outros 6 alunos do ensino médio e teve como objetivo verificar o efeito dos treinos programados para induzir as relações de controle modelo-S+, modelo-S- e ambas na formação de classes de equivalência. O prompt verbal usado no experimento 1 foi removido e foi aplicado um pré-treino por tentativa e erro, ensinado as discriminações condicionais e mostrando o estímulo sob a máscara. As demais condições do experimento 1 foram mantidas. Dois participantes apresentaram imediata formação de classes de equivalência na condição programada para induzir relações de controle modelo-S+/modelo-S-, e um destes participantes também apresentou estes desempenhos emergentes na condição modelo- S+. Na condição modelo-S+/modelo-S- todos os participantes escolheram-S+ nas sondas de controle (teste blank comparison). Na condição modelo-S-, 3 participantes escolheram sempre a máscara, sugerindo o estabelecimento de discriminações simples entre estímulo modelo e máscara. Na condição modelo-S+, um participante escolheu apenas o S+, dois fizeram escolhas ao S+ ou ao S- e os demais mostraram inconsistências em suas escolhas. No teste do estímulo novo, na condição modelo-S+, verificaram-se escolhas consistentes para os dois participantes que mostraram imediata formação de classes de equivalência. Na condição modelo-S+, nas tentativas que avaliam o controle por seleção, quatro participantes escolheram somente o estímulo correto e os demais fizeram escolhas inconsistentes. Quando era avaliado o controle por rejeição, a maioria das escolhas foi ao S- e à janela vazia, somente um estudante escolheu o estímulo novo. Os resultados sugerem que os treinos programados para induzir a relações de controle modelo-S+ e modelo-S+/modelo-S- facilitam a formação de classes de equivalência e que o treino programado para induzir o controle modelo-Sdificulta a formação de classes.

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Pós-graduação em Engenharia Elétrica - FEIS

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The present experiment investigated whether pigeons can show associative symmetry on a two-alternative matching to-sample procedure The procedure consisted of a within subject sequence of training and testing with reinforcement and It provided (a) exemplars of symmetrical responding and (b) all prerequisite discriminations among test samples and comparisons After pigeons had learned two arbitrary matching tasks (A B and C D) they were given a reinforced symmetry test for half of the baseline relations (B1-A1 and D1-C1) To control for the effects of reinforcement during testing two novel nonsymmetrical responses were concurrently reinforced using the other baseline stimuli (D2-A2 and B2-C2) Pigeons matched at chance on both types of relations thus indicating no evidence for symmetry These symmetrical and nonsymmetrical relations were then directly trained in order to provide exemplars of symmetry and all prerequisite discriminations for a second test The symmetrical test relations were now B2-A2 and D2-C2 and the nonsymmetrical relations were D1-A1 and B1-C1 On this test 1 pigeon showed clear evidence of symmetry 2 pigeons showed weak evidence and 1 pigeon showed no evidence The previous training of all prerequisite discriminations among stimuli and the within subject control for testing with reinforcement seem to have set favorable conditions for the emergence of symmetry in nonhumans However the variability across subjects shows that methodological variables still remain to be controlled

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This work provides a forward step in the study and comprehension of the relationships between stochastic processes and a certain class of integral-partial differential equation, which can be used in order to model anomalous diffusion and transport in statistical physics. In the first part, we brought the reader through the fundamental notions of probability and stochastic processes, stochastic integration and stochastic differential equations as well. In particular, within the study of H-sssi processes, we focused on fractional Brownian motion (fBm) and its discrete-time increment process, the fractional Gaussian noise (fGn), which provide examples of non-Markovian Gaussian processes. The fGn, together with stationary FARIMA processes, is widely used in the modeling and estimation of long-memory, or long-range dependence (LRD). Time series manifesting long-range dependence, are often observed in nature especially in physics, meteorology, climatology, but also in hydrology, geophysics, economy and many others. We deepely studied LRD, giving many real data examples, providing statistical analysis and introducing parametric methods of estimation. Then, we introduced the theory of fractional integrals and derivatives, which indeed turns out to be very appropriate for studying and modeling systems with long-memory properties. After having introduced the basics concepts, we provided many examples and applications. For instance, we investigated the relaxation equation with distributed order time-fractional derivatives, which describes models characterized by a strong memory component and can be used to model relaxation in complex systems, which deviates from the classical exponential Debye pattern. Then, we focused in the study of generalizations of the standard diffusion equation, by passing through the preliminary study of the fractional forward drift equation. Such generalizations have been obtained by using fractional integrals and derivatives of distributed orders. In order to find a connection between the anomalous diffusion described by these equations and the long-range dependence, we introduced and studied the generalized grey Brownian motion (ggBm), which is actually a parametric class of H-sssi processes, which have indeed marginal probability density function evolving in time according to a partial integro-differential equation of fractional type. The ggBm is of course Non-Markovian. All around the work, we have remarked many times that, starting from a master equation of a probability density function f(x,t), it is always possible to define an equivalence class of stochastic processes with the same marginal density function f(x,t). All these processes provide suitable stochastic models for the starting equation. Studying the ggBm, we just focused on a subclass made up of processes with stationary increments. The ggBm has been defined canonically in the so called grey noise space. However, we have been able to provide a characterization notwithstanding the underline probability space. We also pointed out that that the generalized grey Brownian motion is a direct generalization of a Gaussian process and in particular it generalizes Brownain motion and fractional Brownain motion as well. Finally, we introduced and analyzed a more general class of diffusion type equations related to certain non-Markovian stochastic processes. We started from the forward drift equation, which have been made non-local in time by the introduction of a suitable chosen memory kernel K(t). The resulting non-Markovian equation has been interpreted in a natural way as the evolution equation of the marginal density function of a random time process l(t). We then consider the subordinated process Y(t)=X(l(t)) where X(t) is a Markovian diffusion. The corresponding time-evolution of the marginal density function of Y(t) is governed by a non-Markovian Fokker-Planck equation which involves the same memory kernel K(t). We developed several applications and derived the exact solutions. Moreover, we considered different stochastic models for the given equations, providing path simulations.

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Eight human catalytic phosphoinositide 3-kinase (PI3K) isoforms exist which are subdivided into three classes. While class I isoforms have been well-studied in cancer, little is known about the functions of class II PI3Ks.

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Output bits from an optical logic cell present noise due to the type of technique used to obtain the Boolean functions of two input data bits. We have simulated the behavior of an optically programmable logic cell working with Fabry Perot-laser diodes of the same type employed in optical communications (1550nm) but working here as amplifiers. We will report in this paper a study of the bit noise generated from the optical non-linearity process allowing the Boolean function operation of two optical input data signals. Two types of optical logic cells will be analyzed. Firstly, a classical "on-off" behavior, with transmission operation of LD amplifier and, secondly, a more complicated configuration with two LD amplifiers, one working on transmission and the other one in reflection mode. This last configuration has nonlinear behavior emulating SEED-like properties. In both cases, depending on the value of a "1" input data signals to be processed, a different logic function can be obtained. Also a CW signal, known as control signal, may be apply to fix the type of logic function. The signal to noise ratio will be analyzed for different parameters, as wavelength signals and the hysteresis cycles regions associated to the device, in relation with the signals power level applied. With this study we will try to obtain a better understanding of the possible effects present on an optical logic gate with Laser Diodes.

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In this paper we propose to employ an instability that occurs in bistable devices as a control signal at the reception stage to generate the clock signal. One of the adopted configurations is composed of two semiconductor optical amplifiers arranged in a cascaded structure. This configuration has an output equivalent to that obtained from Self-Electrooptic Effect Devices (SEEDs), and it can implement the main Boolean functions of two binary inputs. These outputs, obtained from the addition of two binary signals, show a short spike in the transition from "1" to "2" in the internal processing. A similar result is obtained for a simple semiconductor amplifier with bistable behavior. The paper will show how these structures may help recover clock signals in any optical transmission system

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A proposal for a model of the primary visual cortex is reported. It is structured with the basis of a simple unit cell able to perform fourteen pairs of different boolean functions corresponding to the two possible inputs. As a first step, a model of the retina is presented. Different types of responses, according to the different possibilities of interconnecting the building blocks, have been obtained. These responses constitute the basis for an initial configuration of the mammalian primary visual cortex. Some qualitative functions, as symmetry or size of an optical input, have been obtained. A proposal to extend this model to some higher functions, concludes the paper.

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An accepted fact in software engineering is that software must undergo verification and validation process during development to ascertain and improve its quality level. But there are too many techniques than a single developer could master, yet, it is impossible to be certain that software is free of defects. So, it is crucial for developers to be able to choose from available evaluation techniques, the one most suitable and likely to yield optimum quality results for different products. Though, some knowledge is available on the strengths and weaknesses of the available software quality assurance techniques but not much is known yet on the relationship between different techniques and contextual behavior of the techniques. Objective: This research investigates the effectiveness of two testing techniques ? equivalence class partitioning and decision coverage and one review technique ? code review by abstraction, in terms of their fault detection capability. This will be used to strengthen the practical knowledge available on these techniques.

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An AH (affine hypersurface) structure is a pair comprising a projective equivalence class of torsion-free connections and a conformal structure satisfying a compatibility condition which is automatic in two dimensions. They generalize Weyl structures, and a pair of AH structures is induced on a co-oriented non-degenerate immersed hypersurface in flat affine space. The author has defined for AH structures Einstein equations, which specialize on the one hand to the usual Einstein Weyl equations and, on the other hand, to the equations for affine hyperspheres. Here these equations are solved for Riemannian signature AH structures on compact orientable surfaces, the deformation spaces of solutions are described, and some aspects of the geometry of these structures are related. Every such structure is either Einstein Weyl (in the sense defined for surfaces by Calderbank) or is determined by a pair comprising a conformal structure and a cubic holomorphic differential, and so by a convex flat real projective structure. In the latter case it can be identified with a solution of the Abelian vortex equations on an appropriate power of the canonical bundle. On the cone over a surface of genus at least two carrying an Einstein AH structure there are Monge-Amp`ere metrics of Lorentzian and Riemannian signature and a Riemannian Einstein K"ahler affine metric. A mean curvature zero spacelike immersed Lagrangian submanifold of a para-K"ahler four-manifold with constant para-holomorphic sectional curvature inherits an Einstein AH structure, and this is used to deduce some restrictions on such immersions.

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Operator quantum error correction is a recently developed theory that provides a generalized and unified framework for active error correction and passive error avoiding schemes. In this Letter, we describe these codes using the stabilizer formalism. This is achieved by adding a gauge group to stabilizer codes that defines an equivalence class between encoded states. Gauge transformations leave the encoded information unchanged; their effect is absorbed by virtual gauge qubits that do not carry useful information. We illustrate the construction by identifying a gauge symmetry in Shor's 9-qubit code that allows us to remove 3 of its 8 stabilizer generators, leading to a simpler decoding procedure and a wider class of logical operations without affecting its essential properties. This opens the path to possible improvements of the error threshold of fault-tolerant quantum computing.