920 resultados para Biodiesel blends


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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

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Biodiesel production has received considerable attention in the recent past as a nonpolluting fuel. However, this assertion has been based on its biodegradability and reduction in exhaust emissions. Assessments of water and soil biodiesel pollution are still limited. Spill simulation with biodiesel and their diesel blends in soils were carried out, aiming at analyzing their cytotoxic and genotoxic potentials. While the cytotoxicity observed may be related to diesel contaminants, the genotoxic and mutagenic effects can be ascribed to biodiesel pollutants. Thus, taking into account that our data stressed harmful effects on organisms exposed to biodiesel-polluted soils, the designation of this biofuel as an environmental-friendly fuel should be carefully reviewed to assure environmental quality. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Waste cooking oils can be converted into fuels to provide economical and environmental benefits. One option is to use such fuels in stationary engines for electricity generation, co-generation or tri-generation application. In this study, biodiesel derived from waste cooking oil was tested in an indirect injection type 3-cylinder Lister Petter biodiesel engine. We compared the combustion and emission characteristics with that of fossil diesel operation. The physical and chemical properties of pure biodiesel (B100) and its blends (20% and 60% vol.) were measured and compared with those of diesel. With pure biodiesel fuel, full engine power was achieved and the cylinder gas pressure diagram showed stable operation. At full load, peak cylinder pressure of B100 operation was almost similar to diesel and peak burn rate of combustion was about 13% higher than diesel. For biodiesel operation, occurrences of peak burn rates were delayed compared to diesel. Fuel line injection pressure was increased by 8.5-14.5% at all loads. In comparison to diesel, the start of combustion was delayed and 90% combustion occurred earlier. At full load, the total combustion duration of B100 operation was almost 16% lower than diesel. Biodiesel exhaust gas emissions contained 3% higher CO2 and 4% lower NOx, as compared to diesel. CO emissions were similar at low load condition, but were decreased by 15 times at full load. Oxygen emission decreased by around 1.5%. Exhaust gas temperatures were almost similar for both biodiesel and diesel operation. At full engine load, the brake specific fuel consumption (on a volume basis) and brake thermal efficiency were respectively about 2.5% and 5% higher compared to diesel. Full engine power was achieved with both blends, and little difference in engine performance and emission results were observed between 20% and 60% blends. The study concludes that biodiesel derived from waste cooking oil gave better efficiency and lower NOx emissions than standard diesel. Copyright © 2012 SAE International.

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A utilização do óleo de mamona como matéria-prima para produção de biodiesel mostra-se inviável na combustão interna do motor devido sua natureza química incomum que lhe confere especificações acima do permitido nas especificações técnicas da legislação nacional brasileira. Desta forma, a blenda com óleo de arroz refinado (OM:OA) qualifica o biodiesel atendendo a legislação nacional, além de corrigir a elevada acidez do óleo bruto de mamona prejudicial ao processo de transesterificação homogênea básica. No presente estudo realizou-se a produção de biodiesel etílico em escala piloto a partir de blendas de óleo bruto de mamona e óleo refinado de arroz em dois processos: o primeiro processo adotando a mistura direta dos dois óleos e o segundo processo pela esterificação antecipada do óleo bruto de mamona. Ambos os processos foram aplicados visando tanto definir os critérios de processo (acidez inicial) quanto o cumprimento das especificações técnicas (viscosidade e densidade). A produção em escala piloto (200 litros/batelada) foi realizada na Usina Demonstrativa para Produção de Biodiesel – BIOSUL (Edital FINEP, 2005) da Universidade Federal do Rio Grande - FURG utilizando em ambos os processos transesterificação, com hidróxido de sódio, e esterificação com ácido sulfúrico. Os processos apresentaram resultados satisfatórios, sendo o processo de mistura direta (Processo A) o que obteve melhores rendimentos (94,04%, blenda 20:80) enquanto que o processo de pré- esterificação (Processo B) foi aquele que proporcionou a maior fração de óleo de mamona na blenda (80,36%, 33:67). Os resultados para o Processo A de glicerol livre, monoacilgliceróis, diacilgliceróis, triacilgliceróis e de glicerol total foram, respectivamente, de 1,322 %, 6,092 %, 1,000 %, 0,884 e 3,152%. Neste estudo foi comprovada a viabilidade do processamento, em batelada, de blendas dos óleos de mamona e arroz. O óleo de mamona bruto pode ser utilizado em até 30% produzindo biodiesel dentro da legislação, verificando-se assim a viabilidade do uso da mamona na produção de biocombustíveis.

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No presente trabalho foi utilizado o processo de produção de biodiesel a partir da transesterificação de blendas de óleo de mamona e soja com etanol empregando-se como catalisador NaOH e posterior adição de H2SO4 para a neutralização do catalisador, visando a quebra de sabões e a melhor separação do biodiesel de seus co-produtos. Foi investigada a reação de transesterificação em blendas de óleo de mamona:soja nas proporções de 10:90, 20:80, 30:70, 40:60, 50:50, 60:40, 70:30, 80:20 e 90:10, sendo que as proporções que apresentaram melhores rendimentos foram 30:70, 60:40 e 80:20. O biodiesel obtido das blendas como melhor rendimento foram submetidos a medições viscosimétricas, sendo a proporção 30:70 a que apresentou a viscosidade mais próxima à especificada pela ANP (6,12 mm2 /s). O biodiesel etílico produzido com a blenda 30:70 obtido na transesterificação foi submetido a esterificação para diminuir o índice de acidez, utilizando H2SO4 como catalisador em concentrações de 5% e 10% em relação a massa de ácidos graxos livres, com álcool etílico numa razão molar de 60:1 e 80:1 álcool:ácido graxo. Para a reação de transesterificação, também foi estudada, a influência da concentração do catalisador no rendimento de biodiesel etílico e na formação de sabão. A quantidade de sabão formado no processo variou de 5,70% a 9,54% para 1% a 2% de catalisador, respectivamente.

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No presente trabalho foi investigada a transesterificação de blendas dos óleos de soja e de tungue com metanol ou etanol empregando catalisador alcalino (NaOH ou KOH). Foi investigado o tempo reacional, a proporção da blenda, a concentração e o tipo de catalisador, tipo de álcool e razão molar, temperatura e metodologia empregada no tratamento da reação. Nas reações com metanol obtiveram-se melhores conversões com tempo reacional de 1,5h; temperatura de 60°C; proporção blenda dos óleos de soja e de tungue de 90:10 (m/m); concentração de NaOH de 0,5% em relação a massa da blenda e razão molar metanol:blenda de 6:1. O tratamento dos ésteres metílicos produzidos na reação foi realizado por lavagem com água a 60°C após o processo de decantação das fases, metodologia C. O rendimento de ésteres metílicos foi superior a 96% e, o teor de mono-, di- e triacilglicerídeos, glicerol livre e total ficou abaixo dos limites estabelecidos pela ANP, indicando boa conversão (> 96,5%). Nas reações com etanol verificou-se que as melhores condições reacionais foram com uma concentração de catalisador de 0,8% de NaOH em relação a massa da blenda, razão molar etanol:blenda de 9:1, tempo de 1,5h e temperatura de 60°C. O tratamento dos produtos da reação foi realizado por lavagem com água a 60°C após o processo de remoção do etanol e decantação das fases, metodologia D. A concentração do catalisador foi um fator determinante na separação das fases. Uma maior concentração de catalisador favorece a saponificação, dificultando a separação das fases e afetando o rendimento do biodiesel sintetizado, tanto para o metílico quanto o etílico. O índice de acidez, tanto para o biodiesel metílico como o etílico, para qualquer proporção da blenda dos óleos de soja e tungue, ficaram dentro das normas da ANP, com valores abaixo de 0,5 mg.g-1 de KOH.

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No Brasil o biodiesel é utilizado em misturas com óleo diesel em proporções de 5%, sem que haja modificações nos motores. Com o intuito de diversificar a utilização de oleaginosas não comestíveis no ramo dos biocombustíveis, e ainda vincular a produção com agricultura sustentável, uma alternativa para o RS é a utilização do óleo de tungue para a produção de biodiesel. A caracterização e quantificação de ácidos graxos do biodiesel de tungue, torna-se importante devido à seu exclusivo perfil graxo. Neste trabalho, foi estudado o desenvolvimento e validação de método para a determinação do perfil graxo do biodiesel metílico de tungue e blendas com soja utilizando GC-MS. Os parâmetros de validação considerados foram: curva analítica, linearidade, seletividade, limite de detecção e quantificação, robustez, precisão e exatidão. Para determinar as melhores condições cromatográficas, foram testadas diferentes programações de temperatura no forno cromatográfico; fluxo de gás; temperatura do injetor, detector e interface; e modo de injeção. As condições do GCMS após a otimização foram: injeção de 1 µL com injeção em alta pressão (300 kPa), T do injetor: 250 ºC, injeção split 1:30, fluxo de 1 mL min-1, coluna Rtx-5MS com dimensões 30 m x 0,25 mm x 0,25 µm, T forno: isoterma de 2 min a 130 ºC, aumento de 20 ºC/min até 220 ºC, aumento de 0,5ºC/min até 223ºC, aumento de 7 ºC/min até 250 ºC e isoterma em 250 ºC por 3 min, resultando em 20 min de análise. A temperatura da fonte e interface foram de 200 ºC e 250 ºC, respectivamente, com o MS no modo full scan, ionização por impacto eletrônico a 70 eV, e intervalo de massas de 30 a 500 u.m.a. A identificação do α-eleosteárico foi baseada na fragmentação característica do composto, pela comparação com o espectro do ácido linolênico, e ainda pelo tempo de retenção do composto. Na validação, as curvas analíticas apresentaram valores de r maiores que 0,99. O LD e LQ foram adequados, permitindo a quantificação de ésteres na concentração mínima de 0,6%. Os valores de exatidão ficaram entre 86 e 117%, com RSD% menores que 8%. O efeito matriz também foi avaliado, sendo que esse efeito foi considerado médio para a maioria dos compostos, ficando entre ± 20 e 50%. Durante a aplicação do método, o mesmo se mostrou adequado para amostras de biodiesel metílico de tungue e blendas com soja, nas proporções de 15:85, 20:80 e 25:75 (T:S, v/v). A aplicabilidade do método também foi testada para o biodiesel de soja, obtendo resultados satisfatórios, mostrando-se assim, além de tudo, ser um método robusto.

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The growing world demand for energy supplied by fossil fuels, a major contributor to the emission of pollutants into the atmosphere and causing environmental problems, has been encouraging governments and international organizations to reflect and encourage the use of alternative renewable sources. Among these new possibilities deserves attention biodiesel, fuel cleaner and easy to reproduce. The study of new technologies involving that source is necessary. From this context, the paper aims at analyzing the thermal stability by thermogravimetric analysis, of the waste generated from atmospheric distillation of mixtures with ratios of 5, 10, 15 and 20% palm biodiesel in diesel with and without addition of BHT antioxidant. It was synthesized biodiesel through palm oil, via homogeneous catalysis in the presence of KOH, with and without the use of BHT and subsequently added to the diesel common indoor type (S1800) from a gas station BR. The diesel was already added with 5% biodiesel, and thus the proportions used for these blends were subtracted from the existing ratio in diesel fuel, resulting in the following proportions palm oil biodiesel: 0% (B5), 5% (B10), 10 % (B15) and 15% (B20). From atmospheric distillation analysis, performed in mixtures with and without BHT were collected residue generated by each sample and performed a thermal study from the thermogravimetric analysis at a heating rate of 10 °C.min-1, nitrogen atmosphere and heating to 600 ° C. According to the specifications of Resolution No. 7/2008 for biodiesel, it was found that the material was synthesized in accordance with the specifications. For mixtures, it was noted that the samples were in accordance with the ANP Resolution No. 42/2009. Given the TG / DTG curves of the samples of waste mixtures with and without BHT antioxidant was able to observe that they showed a single stage of thermal decomposition attributed to decomposition of heavy hydrocarbons and esters and other heavier constituents of the waste sample weighed. The thermal behavior of residues from atmospheric distillation of mixtures of diesel / biodiesel is very important to understand how this affects the proper functioning of the engine. A large amount of waste can generate a high content of particulate material, coke formation and carbonaceous deposits in engine valves, compromising their performance

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Melt electrospinning is one aspect of electrospinning with relatively little published literature, although the technique avoids solvent accumulation and/or toxicity which is favoured in certain applications. In the study reported, we melt-electrospun blends of poly(ε-caprolactone) (PCL) and an amphiphilic diblock copolymer consisting of poly(ethylene glycol) and PCL segments (PEG-block-PCL). A custom-made electrospinning apparatus was built and various combinations of instrument parameters such as voltage and polymer feeding rate were investigated. Pure PEG-block-PCL copolymer melt electrospinning did not result in consistent and uniform fibres due to the low molecular weight, while blends of PCL and PEG-block-PCL, for some parameter combinations and certain weight ratios of the two components, were able to produce continuous fibres significantly thinner (average diameter of ca 2 µm) compared to pure PCL. The PCL fibres obtained had average diameters ranging from 6 to 33 µm and meshes were uniform for the lowest voltage employed while mesh uniformity decreased when the voltage was increased. This approach shows that PCL and blends of PEG-block-PCL and PCL can be readily processed by melt electrospinning to obtain fibrous meshes with varied average diameters and morphologies that are of interest for tissue engineering purposes. Copyright © 2010 Society of Chemical Industry

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Research on alternative fuel for the vehemently growing number of automotivesis intensified due to environmental reasons rather than turmoil in energy price and supply. From the policy and steps to emphasis the use of biofuel by governments all around the world, this can be comprehended that biofuel have placed itself as a number one substitute for fossil fuels. These phenomena made Southeast Asia a prominent exporter of biodiesel. But thrust in biodiesel production from oilseeds of palm and Jatropha curcas in Malaysia, Indonesia and Thailand is seriously threatening environmental harmony. This paper focuses on this critical issue of biodiesels environmental impacts, policy, standardization of this region as well as on the emission of biodiesel in automotive uses. To draw a bottom line on feasibilities of different feedstock of biodiesel, a critical analysis on oilseed yield rate, land use, engine emissions and oxidation stability is reviewed. Palm oil based biodiesel is clearly ahead in all these aspects of feasibility, except in the case of NOx where it lags from conventional petro diesel.