989 resultados para Bemisia tabaci biotype B.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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The objective of this experiments was evaluate the control of Bemisia tabaci and Thrips tabaci, through the use of plant oils associated or not to insecticide in bean plants, besides verifying the consequences on yield. The experiment was carried out in the period of rainy seasons, by utilizing Carioca variety. The statistical design was the randomized blocks, by employing a 6x2 factorial scheme ( plant oil versus insecticide), totalizing 12 treatments and four replications. It was concluded thet application of plant oils without insecticide can be utilized on the control of the B. tabaci biotipo B, since their population and the symptoms of golden mosaic was similar to the treatment plant oils plus insecticide; among the plant oils Agrex (R) plant oil promoted a higher control of white fly. For T. tabaci the application of plant oil associated to insecticide provide with a smaller population index when compared to the treatments without this association. The yield was not affected by the population of B. tabaci biotipo B and T. tabaci when plant oils were utilized, associated or not to the insecticide.
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As a first step to better targeting the activities of a project for improving management of western flower thrips, Frankliniella occidentialis, (WFT) in field grown vegetable crops, we surveyed growers, consultants and other agribusiness personnel in two regions of Queensland. Using face-to-face interviews, we collected data on key pests and measures used to manage them, the importance of WFT and associated viral diseases, sources of pest management information and additional skills and knowledge needed by growers and industry. Responses were similar in the two regions. While capsicum growers in one northern Queensland district had suffered serious losses from WFT damage in 2002, in general the pest was not seen as a major problem. In cucurbit crops, the silverleaf whitefly (Bemisia tabaci biotype B) was considered the most difficult insect pest to manage. Pest control tactics were largely based on pesticides although many respondents mentioned non-chemical methods such as good farm hygiene practices, control of weed hosts and regular crop monitoring, particularly when prompted. Respondents wanted to know more about pest identification, biology and damage, spray application and the best use of insecticides. Natural enemies were mentioned infrequently. Keeping up to date with available pesticide options, availability of new chemicals and options for a district-wide approach to managing pests emerged as key issues. Growers identified agricultural distributors, consultants, Queensland Department of Primary Industries staff, other growers and their own experience as important sources of information. Field days, workshops and seminars did not rank highly. Busy vegetable growers wanted these activities to be short and relevant, and preferred to be contacted by post and facsimile rather than email. In response to these results, we are focusing on three core, interrelated project extension strategies: (i) short workshops, seminars and farm walks to provide opportunities for discussion, training and information sharing with growers and their agribusiness advisors; (ii) communication via newsletters and information leaflets; (iii) support for commercialisation of services.
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Silverleaf whitefly (SLW), Bemisia tabaci biotype B, is a major horticultural pest that costs Queensland vegetable growers millions of dollars in lost production and control measures each year. In the Bowen and Burdekin districts of North Queensland, the major cultivated SLW host crops are tomatoes, melons, green beans, pumpkins, eggplants, and cucumbers, which cover a total production area of approximately 6500 ha. Eretmocerus hayati, an effective SLW parasitoid, was imported into Australia by CSIRO in 2002 and released from quarantine in 2004. In 2006, DAFF established a mass-rearing unit for E. hayati at Bowen Research Station to provide E. hayati for release on vegetable farms within its SLW integrated pest management research program. A total of 1.3 million E. hayati were released over three seasons on 34 vegetable farms in the Bowen and Burdekin districts (October 2006 to December 2008). Post-release samplings were conducted across the release area over this time period with parasitism levels recorded in tomatoes, melons, beans, eggplants, pumpkins, and various SLW weed hosts. Sample data show that E. hayati established at most release sites as well as some non-release sites, indicating natural spread. Overall results from these three years of evaluation clearly demonstrated that E hayati releases played a significant role in SLW control. In most crops sampled, E hayati exerted between 30 and 80% parasitism. Even in regularly sprayed crops, such as tomato and eggplant, E. hayati was able to achieve an overall average parasitism of 45%.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Visando buscar métodos alternativos no controle da mosca-branca Bemisia tabaci (Gennadius) biótipo B em tomateiro, foram realizados testes de atratividade e preferência para oviposição em casa-de-vegetação, utilizando-se quatorze extratos aquosos a 3% (peso/volume). Os extratos foram preparados com partes de Azadirachta indica, Trichilia pallida,Chenopodium ambrosioides,Piper nigrum,Melia azedarach,Ruta graveolens,Ricinus communis,Mentha pulegium,Tagetes erecta,Eucalyptus citriodora,Cymbopogon nardus e Coriandrum sativum. Numa segunda etapa, os extratos mais eficientes em casa-de-vegetação foram observados em laboratório, a fim de avaliar o possÃvel efeito sistêmico dos mesmos sobre ninfas da mosca-branca. Constatou-se que as plantas de tomateiro pulverizadas com extratos à base de folhas de M. pulegium e folhas e sementes de A. indica foram menos atrativas aos adultos do inseto. Plantas pulverizadas com extratos de folhas de A. indica e folhas + ramos de R. communis mostraram efeitos deterrentes à oviposição do inseto, reduzindo o número de ovos; em contrapartida, o extrato à base de folhas de C. nardus estimulou a oviposição da mosca-branca sobre as plantas. O uso dos extratos por via sistêmica não afetou o perÃodo de desenvolvimento (ovo-adulto) da mosca-branca; entretanto, a presença de extratos de sementes e folhas de A. indica e de folhas de M. pulegium provocou aumento significativo na mortalidade de ninfas de B. tabaci biótipo B.
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O objetivo deste trabalho foi desenvolver um kit experimental para avaliações de repelência, deterrência à oviposição e atividade inseticida a adultos de mosca-branca, Bemisia tabaci biótipo B. O kit, constituÃdo de arenas e nebulizador, foi eficaz para realização dos bioensaios, e a aplicação de extratos aquosos com o inalador foi adequada. As técnicas são simples, baratas e podem contribuir para as pesquisas com este inseto.
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No ano agrÃcola de 2000/2001, ocorreu um surto de nanismo e necrose da haste em soja (Glycine max) plantada em duas áreas do Brasil Central e na safra seguinte, esta anomalia foi constatada em outras regiões produtoras, mesmo distantes mais de 2.000 km de onde fora inicialmente constatada. Estudos envolvendo ensaios de transmissão (enxertia, mecânica e insetos vetores), microscopia eletrônica, purificação, sorologia e ensaios moleculares indicaram que a enfermidade foi causada por um carlavirus transmitido por mosca branca, possivelmente relacionado ao Cowpea mild mottle virus (CpMMV).
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Em fevereiro e outubro de 1998, na área experimental da Fazenda de Ensino e Pesquisa da UNESP no municÃpio de SelvÃria-MS (latitude 20° 22' S, longitude 51° 22' W, altitude 335 m), foi constatada a presença de mosca branca em mamoeiro cultivar Baixinho de Santa Amália, plantado no interior de um telado com malha de 2 x 2 mm. Essa área fazia parte de um experimento visando determinar o efeito do cultivo em ambiente protegido sobre o desenvolvimento das plantas, a produção de frutos e a ocorrência do mosaico do mamoeiro. Nas duas ocasiões os insetos foram enviados ao Centro de Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) para identificação. Na primeira infestação o material foi identificado como Trialeurodes sp. e na infestação de outubro como Bemisia tabaci biótipo B . Nos dois casos havia grande quantidade de ninfas nas folhas maduras e de adultos nas folhas novas. Para Trialeurodes sp. foi realizada uma contagem de ninfas em dezoito folhas, em cinco áreas de 1 cm² por folha, distribuÃdas ao acaso, encontrando-se a média de 7,6 ninfas por cm². Como conseqüência da presença das duas espécies, o único dano observado foi um intenso desenvolvimento de fumagina recobrindo completamente a superfÃcie das folhas, que acabaram por secar e cair. A infestação de B. tabaci biótipo B foi controlada pela presença de larvas e adultos do coccinelÃdeo Delphastus pusillus (LeConte) que alimentavam-se vorazmente das ninfas presentes.
Resumo:
O efeito do cultivo do mamoeiro em ambiente protegido foi estudado em três condições: sem cobertura e em dois telados construÃdos com tela de propileno branca, com malhas de 2 x 2 mm e 2 x 1 mm. Nessa área foram feitas avaliações na cultivar Baixinho de Santa Amália, contando-se o número de plantas com sintomas de ataque recente, para o ácaro branco Polyphagotarsonemus latus, com sintomas e presença de ácaros, para o ácaro rajado Tetranychus urticae e com presença de adultos ou ninfas nas folhas, no caso das moscas-brancas Trialeurodes sp., Bemisia tabaci biótipo B e uma terceira espécie não identificada. Para moscas-brancas, também foram realizadas contagens de ninfas e exúvias em laboratório. O cultivo em ambiente protegido favoreceu a sobrevivência e o desenvolvimento populacional das espécies estudadas, sendo que algumas possÃveis causas são discutidas no texto. Considerando-se que o cultivo protegido pode ser uma boa alternativa para o controle de viroses, como o mosaico do mamoeiro, problema limitante para a cultura, estratégias de manejo de pragas nesses ambientes devem ser desenvolvidas, para viabilizar o seu uso.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
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In zucchini, the use of row covers until flowering and the insect growth regulator (IGR) pyriproxyfen are effective methods of reducing the number of insects, especially silverleaf whitefly (Bemisia tabaci (Gennadius) Biotype B), on plants. We compared floating row covers (FRCs) up until flowering with silverleaf whitefly (SLW) introduced (FRC + SLW), or not introduced (FRC-only), or with introduction of SLW in open plots (SLW-only), or with introduction of SLW in open plots with IGR (SLW + IGR). FRC increased temperature and humidity compared with the uncovered treatments. Average fruit weight was less (P < 0.01) for the FRC + SLW treatment compared with the other treatments and the percentage of marketable fruit was less for the FRC + SLW than for the other three treatments. This result indicates that the use of either row covers or IGR controls whiteflies, reduces fruit damage and increases the size, weight, and quality of fruit, and may also control other sap-sucking insects. However, if SLW are already present on plants, the use of FRC may reduce predation and favour build up of SLW. Thus, FRC and IGR, if used judiciously, may provide an effective alternative to broad-spectrum pesticides in small-scale cucurbit production.