Evaluation of toxicity after one-months treatment with Bauhinia forficata decoction in streptozotocin-induced diabetic rats

Background: Previous experiments have shown that a decoction of Bauhinia forficata leaves reduces the changes in carbohydrate and protein metabolism that occur in rats with streptozotocin-induced diabetes. In the present investigation, the serum activities of enzymes known to be reliable toxicity markers were monitored in normal and streptozotocin-diabetic rats to discover whether the use of B. forficata decoction has toxic effects on liver, muscle or pancreas tissue or on renal microcirculation. Methods: An experimental group of normal and streptozotocin-diabetic rats received an aqueous decoction of fresh B. forficata leaves (150 g/L) by mouth for 33 days while a control group of normal and diabetic rats received water for the same length of time. The serum activity of the toxicity markers lactate dehydrogenase, creatine kinase, amylase, angiotensin-converting enzyme and bilirubin were assayed before receiving B. forficata decoction and on day 19 and 33 of treatment. Results: The toxicity markers in normal and diabetic rats were not altered by the diabetes itself nor by treatment with decoction. Whether or not they received B. forficata decoction the normal rats showed a significant increase in serum amylase activity during the experimental period while there was a tendency for the diabetic rats, both treated and untreated with decoction, to have lower serum amylase activities than the normal rats. Conclusions: Administration of an aqueous decoction of B. forficata is a potential treatment for diabetes and does not produce toxic effects measurable with the enzyme markers used in our study. © 2004 Pepato et al; licensee BioMed Central Ltd.

Constituintes químicos e atividades antioxidante e alelopática de Bauhinia holophylla (Bong.) Steud

Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB

Repercussões maternas, reprodutivas e perinatais do tratamento com extrato aquoso de folhas de Bauhinia forficata (Pata-de-vaca) na prenhez de ratas não-diabéticas e diabéticas

Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

Estudos de alguns aspectos de germinação e bioquímicos de sementes de Bauhinia cheilantha (Bong.) Steud., sob diferentes condições de armazenamento

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Chemical constituents of Aspergillus sp EJC08 isolated as endophyte from Bauhinia guianensis and their antimicrobial activity

Neste trabalho estamos reportando o isolamento de cinco compostos de Aspergillus sp EJC08 isolado como endofítico de Bauhinia guianensis uma planta típica da Amazônia. Os compostos ergosterol (1), peróxido de ergosterol (2), mevalolactona (3), monometilsulocrina (4) e tripacidina A (5) foram isolados através de procedimentos cromatográficos e identificados por métodos espectrais de RMN 1D e 2D e EM. Os compostos 3, 4 e 5 foram testados contra Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Bacillus subtilis e Staphylococcus aureus e mostraram boa atividade.

Propagação vegetativa e produção de mudas de Bauhinia spp

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Desempenho reprodutivo de Bauhinia rufa (Bong.) Steud. (Leguminosae)em remanescentes de cerrado do estado de São Paulo

Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB

Avaliação da atividade hipoglicemiante do extrato bruto de Bauhinia holophylla (Steud.) em camundongos diabéticos induzidos por estreptozotocina

Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB

The Kallikrein Inhibitor from Bauhinia bauhinioides (BbKI) shows antithrombotic properties in venous and arterial thrombosis models

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Herbivoria em Bauhinia rufa (Leguminosae: Caesalpinioideae) em fragmentos de cerrado

Herbivory is the basal link among the trophic chains and therefore has great importance in the energy flow in the ecosystems. However, the ecological interactions have been changed due to the process of fragmentation that has occurred in the cerrado. Thus, our objective was to evaluate the herbivory and the presence of possible constituents of defense in leaves of Bauhinia rufa in two cerrado fragments of different sizes . We evaluated in both of them species richness and abundance of herbivores as well absolute herbivory ( n = 25 plants / fragment ) . Through histochemical tests and scanning electron microscopy we verified the constituents of defense. The difference between the herbivory in the fragments was not statistically significant ( t = -1.387 , p = 0.166 ) . However , we found a higher abundance of morphotypes of herbivores in the smaller fragment. We detected chemical and physical constituents that may confer protection to the plant at all stages of leaf development. Although several publications have indicated that small fragments have a higher susceptibility to changes, our study revealed no effect of fragment size on the absolute herbivory, suggesting that there are other factors acting more strongly and maintaining this type of interaction in these ecosystems

Antiulcerogenic activity and toxicity of bauhinia holophylla hydroalcoholic extract

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Initial growth of bauhinia variegata trees under different colored shade nets and light conditions

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Evaluation of toxicity after one-months treatment with Bauhinia forficata decoction in streptozotocin-induced diabetic rats

Abstract Background Previous experiments have shown that a decoction of Bauhinia forficata leaves reduces the changes in carbohydrate and protein metabolism that occur in rats with streptozotocin-induced diabetes. In the present investigation, the serum activities of enzymes known to be reliable toxicity markers were monitored in normal and streptozotocin-diabetic rats to discover whether the use of B. forficata decoction has toxic effects on liver, muscle or pancreas tissue or on renal microcirculation. Methods An experimental group of normal and streptozotocin-diabetic rats received an aqueous decoction of fresh B. forficata leaves (150 g/L) by mouth for 33 days while a control group of normal and diabetic rats received water for the same length of time. The serum activity of the toxicity markers lactate dehydrogenase, creatine kinase, amylase, angiotensin-converting enzyme and bilirubin were assayed before receiving B. forficata decoction and on day 19 and 33 of treatment. Results The toxicity markers in normal and diabetic rats were not altered by the diabetes itself nor by treatment with decoction. Whether or not they received B. forficata decoction the normal rats showed a significant increase in serum amylase activity during the experimental period while there was a tendency for the diabetic rats, both treated and untreated with decoction, to have lower serum amylase activities than the normal rats. Conclusions Administration of an aqueous decoction of B. forficata is a potential treatment for diabetes and does not produce toxic effects measurable with the enzyme markers used in our study.

Influência da radiação por feixe de eletrões no perfil cromatográfico de Bauhinia variegata var candida: flor comestível proveniente do brasil

As flores de Bauhinia variegata var candida apresentam coloração branca e são vulgarmente conhecidas como “patas de vaca branca”, sendo muito utilizadas na cozinha gourmet como forma de aumentar a qualidade sensorial e nutricional dos alimentos [1,2]. No presente estudo, as flores foram submetidas a radiação por feixe de eletrões em diferentes doses (0,5 e 0,8 kGy) como forma de descontaminação, e seguidamente analisadas em termos de parâmetros nutricionais (humidade, proteínas, gordura, hidratos de carbono e cinzas) e perfis em açúcares livres (HPLCRI), ácidos gordos (GC-FID), tocoferóis (HPLC-Fluorescência) e ácidos orgânicos (HPLC-DAD). As amostras não irradiadas e irradiadas mostraram um perfil nutricional semelhante, sendo os hidratos de carbono os nutrientes mais abundantes, seguidos das proteínas, gorduras e cinzas. Os perfis em açúcares foram também similares, estando presente a frutose em maior quantidade, seguida da glucose e da sacarose. Os ácidos mirístico (C14:0), palmítico (C16:0), esteárico (C18:0) e oleico (C18:1n9), foram os ácidos gordos mais abundantes. Os ácidos gordos saturados (SFA) foram os mais abundantes, seguidos dos mono (MUFA) e polinsaturados (PUFA). Neste caso, com maior dose de radiação verificou-se que a percentagem de SFA e MUFA diminui ligeiramente (principalmente pelo aumento dos ácidos esteárico e oleico, respetivamente), aumentando a percentagem de PUFA (principalmente pelo aumento dos ácidos linoleico e α-linolénico). No que respeita aos tocoferóis, só a isoforma α foi encontrada, apresentando aproximadamente o mesmo conteúdo nas amostras irradiadas e não irradiadas (1,75±0,06 mg/mL). O ácido cítrico foi o ácido orgânico mais abundante nas amostras, seguido dos ácidos: málico, ascórbico, oxálico e fumárico. Também neste caso os valores mantiveram-se, com exceção do ácido cítrico que aumentou ligeiramente com as doses de irradiação (55,94, 61,70 e 67,64 mg/mL, respetivamente). Em síntese, verificou-se que as doses de irradiação aplicadas não alteraram significativamente a composição química das amostras em estudo, e pode ser considerada uma técnica de descontaminação e preservação de flores comestíveis.