993 resultados para Batata doce - Indústria


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A batata está sujeita a stresses bióticos (doenças, pragas, infestantes) e abióticos (condições climáticas, secura, excesso de água, ou fitotoxicidade provocada por herbicidas, entre outros). Os adubos foliares contendo nutrientes (macro e micronutrientes) poderão contribuir para uma melhor nutrição da planta, para além de exercer uma ação benéfica ao nível do potencial hídrico da folha e sua proteção contra os diversos inimigos bióticos. Instalou-se um ensaio em Marinhais na variedade de batata de indústria Lady Rosetta, para avaliar o efeito da adubação foliar de uma gama de adubos foliares “Humigel”, contendo, entre outros nutrientes, o enxofre e o potássio, numa situação de fitotoxidade causada pela aplicação de um herbicida. O ensaio foi instalado com um dispositivo experimental de parcelas totalmente aleatórias, com 4 repetições. Os tratamentos foram a aplicação de “Humigel” e sem aplicação (testemunha). A produção comercial nas parcelas com “Humigel” foi significativamente mais elevada (48 192 kg/ha) do que nas parcelas testemunha (43 458 kg/ha). Não se registaram diferenças significativas ao nível do número de tubérculos (comercial e total) por planta, nem ao nível dos parâmetros de qualidade (peso específico e teste de fritura).

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A batata está sujeita a stresses bióticos (doenças, pragas, infestantes) e abióticos (condições climáticas, secura, excesso de água, ou fitotoxicidade provocada por herbicidas, entre outros). Os adubos foliares contendo nutrientes (macro e micronutrientes) poderão contribuir para uma melhor nutrição da planta, para além de exercer uma ação benéfica ao nível do potencial hídrico da folha e sua proteção contra os diversos inimigos bióticos. Instalou-se um ensaio em Marinhais na variedade de batata de indústria Lady Rosetta, para avaliar o efeito da adubação foliar de uma gama de adubos foliares “Humigel”, contendo, entre outros nutrientes, o enxofre e o potássio, numa situação de fitotoxidade causada pela aplicação de um herbicida. O ensaio foi instalado com um dispositivo experimental de parcelas totalmente aleatórias, com 4 repetições. Os tratamentos foram a aplicação de “Humigel” e sem aplicação (testemunha). A produção comercial nas parcelas com “Humigel” foi significativamente mais elevada (48 192 kg/ha) do que nas parcelas testemunha (43 458 kg/ha). Não se registaram diferenças significativas ao nível do número de tubérculos (comercial e total) por planta, nem ao nível dos parâmetros de qualidade (peso específico e teste de fritura).

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Tese de doutoramento, Ciências Biotecnológicas (Biotecnologia Alimentar), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2014

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As principais fontes de amido comercial no mundo são o milho, a batata e a mandioca. Entretanto, nos últimos anos vem crescendo o interesse em amidos naturais que possam ser utilizados pela indústria alimentícia. Assim, este trabalho teve por objetivo caracterizar, quanto à composição físico-química, açafrão, ahipa, araruta, batata-doce, biri, inhame e mandioquinha-salsa, tuberosas amiláceas potencialmente passíveis de introdução como matérias-primas de interesse comercial. Amostras das tuberosas foram analisadas quanto ao teor de umidade, cinzas, proteína, matéria graxa, açúcares redutores e totais, fibras e amido. Os resultados obtidos mostraram que das tuberosas analisadas as que apresentaram maior teor de amido foram a araruta (Maranta arundinacea), o inhame (Dioscorea sp) e o biri (Canna edulis), sendo que o inhame e o biri apresentaram também o maior rendimento potencial em toneladas de amido/hectare.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O azoto é determinante na produtividade e na qualidade da batata para indústria. Com este trabalho pretendeu-se avaliar o efeito de diferentes doses de azoto na variedade de batata “Hermes”, em plena condições de cultivo do Vale do Tejo. Os tratamentos consistiram na aplicação de 0 (N0), 80 (N80), 160 (N160), 240 (N240) e 320 (N320) kg de azoto/ha, na forma de ENTECÒ 26. O ensaio foi instalado em parcelas totalmente aleatórias, com 4 repetições. Foi registado semanal a taxa de cobertura de solo pelo método da grelha até à sua cobertura total. Bissemanalmente, foram recolhidas plantas nos tratamentos N0 (0kgN/ha) e N160 (160kgN/ha) para avaliação do seu desenvolvimento e crescimento. No final do ciclo cultural avaliou-se a produção total, comercial, em peso e número de tubérculos. Avaliou-se ainda o peso específico, os teores em matéria seca dos tubérculos e a percentagem do azoto total na matéria seca das folhas e tubérculos. A adubação azotada influenciou a dimensão do aparelho fotossintético, através do estímulo de ramificações. Verificou-se uma maior produtividade de tubérculos nos tratamentos com maior aplicação de azoto, embora os acréscimos tenham sido menores a partir dos 160kg/ha. O azoto influenciou a percentagem de tubérculos de maior calibre.

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O azoto é determinante na produtividade e na qualidade da batata para indústria. Com este trabalho pretendeu-se avaliar o efeito de diferentes doses de azoto na variedade de batata “Hermes”, em plena condições de cultivo do Vale do Tejo. Os tratamentos consistiram na aplicação de 0 (N0), 80 (N80), 160 (N160), 240 (N240) e 320 (N320) kg de azoto/ha, na forma de ENTECÒ 26. O ensaio foi instalado em parcelas totalmente aleatórias, com 4 repetições. Foi registado semanal a taxa de cobertura de solo pelo método da grelha até à sua cobertura total. Bissemanalmente, foram recolhidas plantas nos tratamentos N0 (0kgN/ha) e N160 (160kgN/ha) para avaliação do seu desenvolvimento e crescimento. No final do ciclo cultural avaliou-se a produção total, comercial, em peso e número de tubérculos. Avaliou-se ainda o peso específico, os teores em matéria seca dos tubérculos e a percentagem do azoto total na matéria seca das folhas e tubérculos. A adubação azotada influenciou a dimensão do aparelho fotossintético, através do estímulo de ramificações. Verificou-se uma maior produtividade de tubérculos nos tratamentos com maior aplicação de azoto, embora os acréscimos tenham sido menores a partir dos 160kg/ha. O azoto influenciou a percentagem de tubérculos de maior calibre.

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Historico; Classificacao sistematica, descricao morfologica, biologia e danos; Ecologia; Hospedeiras e febologia; Metodos de controle de pragas; Manejo integrado.

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Dissertação de Mestrado, Gestão da Água e da Costa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2007

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A aguardente de medronho, muitas vezes designada apenas por medronho, é um destilado que continua a ser produzida, essencialmente de forma artesanal. A sua produção, tudo indica, ter iniciado em Monchique, no século X, pelos Árabes. A qualidade deste destilado passou por fases polémicas, principalmente pela escassez de mão-de-obra. Depois de um período de investigação laboratorial e de trabalho com produtores locais, envolvendo várias Instituições da região, a qualidade da aguardente de medronho foi paulatinamente melhorando. O controlo de qualidade das aguardentes é feito, essencialmente, recorrendo a técnicas cromatografias e espetrofotométricas. Técnicas que permitem diferenciar não só a qualidade, como criar o perfil de cada tipo de aguardente. O Algarve produz também aguardente de figo, alfarroba, mel, vínica, bagaceira e desde 2009 aguardente de batata-doce de Aljezur. Podem ainda encontrar-se pequenas produções de aguardente de alperce ou de ameixa. Presentemente a grande maioria das aguardentes de medronho produzidas no Algarve apresentam os seus parâmetros de qualidade em conformidade com a legislação em vigor (regulamento (CE) nº nº110/2008 de 15 de Janeiro e Decreto-Lei nº 238/2000 de 26 de Setembro). Existindo já um vasto conjunto destas bebidas que mereciam uma diferenciação superior ao estabelecido pela atual legislação, que é ainda bastante permissiva nomeadamente em relação à acidez total, cujo máximo permitido é de 200 g/hl de álcool puro (a.p), (expresso em ácido acético), quando deveria ser de 30 ou em relação ao teor em acetato de etilo, que permite teores de 300 g/hl (a.p), quando não deveria ultrapassar 150. A aposta no envelhecimento ainda é fraca, mas com grande potencial de desenvolvimento. Em Monchique alguns produtores continuam a manter um estágio de 3 meses em pipas, essencialmente, de madeira de castanho. Noutras localidades, muito timidamente, surge um ou outro produtor a experimentar o uso de pipas de carvalho. A grande aposto dos últimos anos na região tem sido na produção de aguardentes preparadas com mel e principalmente nos licores.

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Dissertação de mest., Energias Renováveis e Gestão de Energia, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2012