56 resultados para Barbarism


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De la vasta obra del filósofo argentino Rodolfo Kusch (1922-1979), quién desarrollara diversas líneas de reflexión-investigación, abordaremos sus tesis sobre la constitución de lo popular en la Argentina. Para ello nos detendremos en dos momentos: por un lado, desarrollaremos su peculiar lectura sobre el ciclo político de la independencia y sobre el período de la organización nacional-estatal argentina, centrándonos en su debate con el clásico binomio sarmientino "civilización o barbarie" y subrayando el parentesco de ciertos conceptos de nuestro autor con aportes más recientes del paradigma de la modernidad / colonialidad. En una segunda instancia, nos referiremos a la persistencia de lo indígena en la constitución de lo popular en nuestro país, en diálogo con otras posiciones del pensamiento nacional y latinoamericano, y derivaremos de allí ciertas conclusiones para la investigación en ciencias sociales.

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El presente artículo se propone comparar dos novelas cuyo común denominador es el compromiso antitotalitario con motivo de la quema de libros considerada como el culmen de la barbarie anticultural, a saber Los libros arden mal (2006) de Manuel Rivas y Fahrenheit 451 (1953) de Ray Bradbury. Partiendo de las reflexiones de Fernando Rodríguez de la Flor en torno al biblioclasmo (2004), el paralelo se centra en los siguientes aspectos: la descripción zoo- y antropomorfizada de los libros en llamas; el biblioclasmo como expresión del totalitarismo, denotando asimismo una relación ambivalente y dialéctica entre cultura y barbarie; los movimientos subversivos dedicados a mantener el culto al libro y la tradición filosófico-literaria; la intertextualidad y el papel destacado de la Biblia en cuanto Libro de los libros. En conclusión se podrá constatar que, a pesar de numerosos puntos en común, en particular su compromiso antitotalitario, ambos autores se distinguen en concreto por su orientación política y el enfoque de su crítica cultural.

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A collection of miscellaneous pamphlets on World War I.

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Seria possível compreender o capitalismo como religião? Nos marcos categoriais da Modernidade, baseada na racionalização e na secularização, relacionar economia e religião é um contrassenso. O capitalismo é sistema econômico secular, portanto sem relação com religião. Entretanto, se a crítica do capitalismo como religião não se reduz a uma simples metáfora, é necessário encontrar conceitos alternativos que captem a força teórica desta articulação. Que tipo de quadro analítico desvela os limites da razão instrumental em explicitar o funcionamento religioso do capitalismo? A profundidade crítica de capitalismo como religião advém justamente da junção intrigante entre a análise racional do funcionamento estrutural do capitalismo (fetiche) com a dimensão subjetiva que o impulsiona como motivação (espírito). Mesmo sendo um sistema racional e não-religioso, que submete a vida humana a suas leis internas desprovidas de qualquer sentido humano, o capitalismo desenvolve não-intencionalmente na interação humana uma estrutura de funcionamento com fundamento mítico-religioso sacrificial. As relações humanas são mediadas pelas mercadorias, em que o consumo adquire um aspecto central na significação da vida e na reprodução simbólica da sociedade. Na produção e distribuição de mercadorias, o processo de violência que explora, exclui e mata é o mesmo que gera fascínio e adesão. A expressão visível deste espírito não está mais nas tradicionais instituições religiosas, mas no próprio capitalismo. Benjamin afirma que o capitalismo substitui a religião. É uma crítica de um sistema de culpabilização das vítimas e dos próprios capitalistas, na medida em que estes nunca acumulam de modo infinito e pleno. É uma denúncia dos elementos míticos que geram legitimação religiosa para o fascínio que oculta a barbárie. Os teólogos da Escola do DEI também articulam sua teoria com finalidade crítica, numa abordagem teológica que procura discernir e criticar a idolatria no mundo de hoje. Buscam entender os mecanismos de produção de morte com a culpabilização das vítimas como sacrifício necessário em nome da esperança de redenção. O discernimento teológico de idolatria do capital supõe um tipo de razão teológica de caráter não-confessional que, superando os limites da epistemologia moderna, explicite a contradição dos pressupostos da civilização moderna ocidental. Revela o papel do pensamento mítico-teológico na ocultação do caráter sacrificial e sedutor do espírito do capitalismo. Ao mesmo tempo, enfatiza a necessária superação da interpretação positivista da religião ao criticar o reducionismo da epistemologia moderna na identificação da razão instrumental com a racionalidade humana. Renova o instrumental analítico da configuração espiritual do Capitalismo e vislumbra as brechas de sua superação.

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The 1641 Depositions are testimonies collected from (mainly Protestant) witnesses documenting their experiences of the Irish uprising that began in October 1641. As news spread across Europe of the events unfolding in Ireland, reports of violence against women became central to the ideological construction of the barbarism of the Catholic rebels. Against a backdrop of women's subordination and firmly defined gender roles, this article investigates the representation of women in the Depositions, creating what we have termed "lexico-grammatical portraits" of particular categories of woman. In line with other research dealing with discursive constructions in seventeenth-century texts, a corpus-assisted discourse analytical approach is taken. Adopting the assumptions of Critical Discourse Analysis, the discussion is extended to what the findings reveal about representations of the roles of women, both in the reported events and in relation to the dehumanisation of the enemy in atrocity propaganda more generally. © John Benjamins Publishing Company.

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The purpose of this dissertation is to analyze how the tropes or figurative discourse in Loynaz’s novel, Jardín, becomes a means by which she involves the reader within a text that subverts socio-cultural conventions. Through textual analysis, it explains how the poet communicates her views of the world as a conflictive space where existence is the will to live, life being a human construction like a garden, and a woman’s decision –often frustrated by men– to seek self-realization.^ By tracing some critical studies focused on polarities allegedly present in Jardín, such as: poetry/prose, lyric poetry/novel, word/silence, life/death, character novel/space novel, civilization/barbarism, posmodernismo/vanguardismo, and femininity/feminism, this essay explores Loynaz’s esthetic and ideological codes to demonstrate how opposition can be seen in her novel as part of her arrangement of an artistic philosophy.^ This research refers to three main sources: the semiotician Umberto Eco’s notion of the text’s indeterminacy as an opera aperta, reception theory, and Mikhail Bakhtin’s concept of dialogism. By applying these theories to the analysis of this novel, I seek to show Loynaz’s literary modus (tropological language) and ideological dictum , which correlate oppositions and transform them as a point of departure to reconsider civilized life. The poet is presented as an esthetic force that compels the reader to question some false values, by creating an implicit but intelligent dialogue between him/her and a lyrical text. To describe such literary procedure, I coin in this study the term dialirismo (dialyricism). ^ My essay is centered on the tropes through which Loynaz creates her dialyrical text. By focusing on metaphor, symbol, synecdoche, and metonymy, I examine Jardín as a convergence of the following conceptual aspects: intertextuality, primitivism, and feminist discourse. I argue that Loynaz’s novel is a creative response to the literary tradition, as well as a proposal to understand writing –and reading– as an open, interactive process in search not only of artistic values but also of critical knowledge.^ This exploration shows how the novelist faces a so-called civilized world through the eyes of her fictional character, Bárbara, who confronts patriarchal discourse. It celebrates Loynaz’s poetic representation of this inquisitive woman, in her fenced garden, as a human being who can see, above and beyond an iron curtain, the possibility to overcome an aggressive male-centered civilization.^

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El presente artículo se propone comparar dos novelas cuyo común denominador es el compromiso antitotalitario con motivo de la quema de libros considerada como el culmen de la barbarie anticultural, a saber Los libros arden mal (2006) de Manuel Rivas y Fahrenheit 451 (1953) de Ray Bradbury. Partiendo de las reflexiones de Fernando Rodríguez de la Flor en torno al biblioclasmo (2004), el paralelo se centra en los siguientes aspectos: la descripción zoo- y antropomorfizada de los libros en llamas; el biblioclasmo como expresión del totalitarismo, denotando asimismo una relación ambivalente y dialéctica entre cultura y barbarie; los movimientos subversivos dedicados a mantener el culto al libro y la tradición filosófico-literaria; la intertextualidad y el papel destacado de la Biblia en cuanto Libro de los libros. En conclusión se podrá constatar que, a pesar de numerosos puntos en común, en particular su compromiso antitotalitario, ambos autores se distinguen en concreto por su orientación política y el enfoque de su crítica cultural.

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De la vasta obra del filósofo argentino Rodolfo Kusch (1922-1979), quién desarrollara diversas líneas de reflexión-investigación, abordaremos sus tesis sobre la constitución de lo popular en la Argentina. Para ello nos detendremos en dos momentos: por un lado, desarrollaremos su peculiar lectura sobre el ciclo político de la independencia y sobre el período de la organización nacional-estatal argentina, centrándonos en su debate con el clásico binomio sarmientino "civilización o barbarie" y subrayando el parentesco de ciertos conceptos de nuestro autor con aportes más recientes del paradigma de la modernidad / colonialidad. En una segunda instancia, nos referiremos a la persistencia de lo indígena en la constitución de lo popular en nuestro país, en diálogo con otras posiciones del pensamiento nacional y latinoamericano, y derivaremos de allí ciertas conclusiones para la investigación en ciencias sociales.

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Inspired both by debates about the origins of the modern ideology of race and also by controversy over the place of Ireland and the Irish in theories of empire in the early modern Atlantic world, Renaissance Humanism and Ethnicity before Race argues that ethnic discourse among the elite in early modern Ireland was grounded firmly in the Renaissance Humanism and Aristotelianism which dominated all the European universities before the Enlightenment. Irish and English, Catholic and Protestant, all employed theories of human society based on Aristotle’s Politics and the natural law of the medieval universities to construct or dismantle the categories of civility and barbarism. The elites operating in Ireland also shared common resources, taught in the universities, for arguing about the human body and its ability to transmit hereditary characteristics. Both in Ireland and elsewhere in Europe, these theories of human society and the human body underwent violent changes in the late seventeenth century under the impact of the early Enlightenment. These changes were vital to the development of race as we know it.

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The celebration of the Cruz of May – based on a fact for which tradition and the Legendi di Sancti Vulgari Storiado (Jacopo da Varazze, circa 1264) were possibly more relevant than history itself and extended by the ecclesiastical authority as a means of increasing faith – was accepted by people and was transformed into a social feast and an expression for local or social identity, which lead to peculiar rivalries amongst neighborhoods or streets. They had the aim to hold the best Cruz, leaving aside the feasts initial religious character. If the cross was, until the death of Christ, an instrument of martyrdom holding negative connotations (death, infamy, barbarism, etc.), it eventually transformed into a symbol of Christianity, a sign of triumph and everything related to Christ, and subsequently into a source of celebration and social festivity.

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Esta investigación ofrecerá una reflexión sobre el uso de los cuentos de hadas como fuente para el historiador, mostrando de esa forma la aproximación que tiene el cuento de la Bella y la Bestia, con los conceptos de la belleza/fealdad y la civilización/barbarie.Así, el análisis se basará, en la relación que tienen las adaptaciones cinematográficas con dicho cuento; también, podemos observar aquella dicotomía con el lenguaje cinematográfico, donde Bella un personaje civilizador, intenta domar a aquel monstruo (La Bestia).No obstante, se tomará como base el cuento escrito por Jeanne- Marie LePrince de Beaumont, para mirar cuáles son las características de estas dos dualidades antes mencionadas y, de esa manera, analizar en las adaptaciones cinematográficas que se realizaron en Estados Unidos entre 1960 hasta el 1991, las transformaciones que ha tenido esta historia, para comprender la forma en que la sociedad destaca, en las representaciones de los personajes, las virtudes o los defectos.