966 resultados para Azevedo, Aluísio, 1857-1913 Crítica e interpretação


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Homens e caranguejos (1967), nica narrativa ficcional de Josu Apolnio de Castro (1908-1973), a priori publicada em francs (1966), durante o foroso exlio do autor em Paris, sumariamente expressiva desde o prlogo que antecede a trama. Nomeando as pginas introdutrias deste romance como Prefcio um tanto gordo para um romance um tanto magro, Josu de Castro distende, ao retomar num tempo que j considerava anacrnico, o hbito pela escrita prefacial, a concepo de paratexto ampliada por Gerard Genette (1930), em Palimpsestes (1982). Apresentando a fome pelas recordaes infantis que dela possui, o autor agua no pblico-leitor a vontade de tatear, rente a seu olhar aparentemente ingnuo de criana e, de ficcionista de primeira viagem, o macrocosmo de memrias da fome que lhe serve como porto de partida para a criao de um microcosmo ldico e faminto, pelo qual a imaginao e impossibilidade de re-apresentao total do vivido na linguagem, rearranjam a realidade da condio humana, reinventando-a pela articulao dramtica dos elementos formais, sobretudo, tempo-espao, narrador e personagem. A fico se pe no ritmo fragmentado de aventuras e desventuras assumidas a partir dos intervalos da memria. Sero sumrios nos estudos mnemnicos, as apreciaes de Henri Bergson em Matria e memria (1896), Jacques Le Goff em Histria e memria (1924) e Maurice Halbwachs, na publicao pstuma de A memria coletiva (1950), em face de serem fontes subsidirias da aproximao entre os estudos da memria e a literatura. Lana-se mo da lembrana a fim de legendar os dilogos futuros entre o protagonista infantil, Joo Paulo, vido pela liberdade sonhadora prpria da criana, e as memrias de outros experientes personagens, nem to esperanosos assim. D-se na narrativa o tom que oscila entre a transformao e a acomodao do eu e do outro, de espaos simbioticamente incertos e unidos por suas fomes. Fome que , desde ento, a personagem modeladora, que provoca o dilogo da presente pesquisa com o modo de apreenso que dado por Angela Faria, na dissertao Homens e caranguejos: uma trama interdisciplinar. A literatura topoflica e telrica (2008). Vislumbra-se no elemento famlico uma funo que vai alm da tematizao social do subdesenvolvimento, como agente que apalpa com mos-de-ferro o estrato formal e interno da obra.

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Ps-graduao em Letras - FCLAS

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Esta reviso crítica apresenta uma anlise do conjunto de canes de Heitor Villa-Lobos (1887-1959), publicado pela editora Max Eschig de Paris. As trinta canes publicadas formam um painel importante do estilo vocal e pianstico do compositor, pontuando praticamente toda sua vida criativa. O trabalho respeitou a ordem cronolgica da criao das colees de canes: de 1919 e 1946. Alm das trinta canes publicadas, incluiu-se no trabalho as trs canes no publicadas que fazem parte da srie Canes Tpicas Brasileiras. Tais obras esto depositadas nos arquivos do Museu Villa-Lobos no Rio de Janeiro, Brasil.

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Ps-graduao em Psicologia - FCLAS

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Ps-graduao em Educao Escolar - FCLAR

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This paper analyses a PhD dissertation which was written by Ademir Lazarini with the purpose to present a radical criticism to the Dermeval Savianis interpretation of the relation between the capital and the school education. The dissertation argues that the Historical-Critical Pedagogy based on Savianis works is very distant from the Marxian theory of capitalist society. The paper detects fundamental mistakes inside the criticism formulated by the author of the dissertation and the examination of those mistakes revealed a lack of comprehension of the materialistic historical dialectical method.

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Letras - IBILCE

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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As pessoas com deficincias so excludas da sociedade devido marca negativa de descrdito recebida pelo meio social - por sua aparncia ou seu modo de ser diferentes - que os coloca fora da norma classificando-os como seres desviantes. No cotidiano escolar essas marcas se afirmam e se reproduzem, no promovendo s pessoas com deficincias uma superao desse estigma. A pesquisa visa analisar como o estigma incorporado pelos alunos com deficincias influencia no processo de interao e incluso escolar, de forma a estudar indcios de como se desenvolve o processo de estigmatizao no cotidiano escolar sob a luz dos pensamentos de Erving Goffman. O presente estudo utiliza-se uma reviso de literatura especifica do tema, fundamentada nos estudos de Erving Goffman, conjuntamente pesquisa emprica baseada na etnografia vivenciada pelo autor em seus estudos de comunidade, foram utilizadas como estratgias de pesquisa, entrevistas com trs professores e observaes registradas por meio de de observao de cenas do cotidiano escolar de duas escolas pblicas do estado de SPSo Paulo . No captulo 1 buscamos entender os constructos de Goffman principalmente por meio de sua trajetria acadmica, no captulo 2 o trabalho centrou-se na compreenso da interao social e principalmente na questo definida pelo autor como ordem da interao, em queentende-se que as pessoas so autores dentro de um palco social, no captulo 3. a pesquisa aborda o termo estigma e explica sua influncia na interao e no avano das pessoas com deficincia. Por fim, o trabalho se encerra no captulo .4 apresentando a anlise das entrevistas e dos registros das cenas do cotidiano escolar. As cenas selecionadas apresentam os atores envolvidos, o cenrio, e o enredo das interaes, identificando as estratgias do estigma incorporado pelos alunos com deficincia e buscando ligaes com as polticas inclusivas e as escolas brasileira. A pesquisa identificou que a escola, como meio de socializao e criao de saberes, possui um papel importante neste processo de mudana, apesar de muitas vezes reproduzir o estigma social. Observamos ento que a escola pode auxiliar na mudana do olhar que exclui, maneira que mostra algumas mscaras do social e da prpria incluso; no entanto importante salientar que sua renovao e de seus agentes sociais deve valorizar as diferenas para construo de novos conhecimentos.(AU)

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As pessoas com deficincias so excludas da sociedade devido marca negativa de descrdito recebida pelo meio social - por sua aparncia ou seu modo de ser diferentes - que os coloca fora da norma classificando-os como seres desviantes. No cotidiano escolar essas marcas se afirmam e se reproduzem, no promovendo s pessoas com deficincias uma superao desse estigma. A pesquisa visa analisar como o estigma incorporado pelos alunos com deficincias influencia no processo de interao e incluso escolar, de forma a estudar indcios de como se desenvolve o processo de estigmatizao no cotidiano escolar sob a luz dos pensamentos de Erving Goffman. O presente estudo utiliza-se uma reviso de literatura especifica do tema, fundamentada nos estudos de Erving Goffman, conjuntamente pesquisa emprica baseada na etnografia vivenciada pelo autor em seus estudos de comunidade, foram utilizadas como estratgias de pesquisa, entrevistas com trs professores e observaes registradas por meio de de observao de cenas do cotidiano escolar de duas escolas pblicas do estado de SPSo Paulo . No captulo 1 buscamos entender os constructos de Goffman principalmente por meio de sua trajetria acadmica, no captulo 2 o trabalho centrou-se na compreenso da interao social e principalmente na questo definida pelo autor como ordem da interao, em queentende-se que as pessoas so autores dentro de um palco social, no captulo 3. a pesquisa aborda o termo estigma e explica sua influncia na interao e no avano das pessoas com deficincia. Por fim, o trabalho se encerra no captulo .4 apresentando a anlise das entrevistas e dos registros das cenas do cotidiano escolar. As cenas selecionadas apresentam os atores envolvidos, o cenrio, e o enredo das interaes, identificando as estratgias do estigma incorporado pelos alunos com deficincia e buscando ligaes com as polticas inclusivas e as escolas brasileira. A pesquisa identificou que a escola, como meio de socializao e criao de saberes, possui um papel importante neste processo de mudana, apesar de muitas vezes reproduzir o estigma social. Observamos ento que a escola pode auxiliar na mudana do olhar que exclui, maneira que mostra algumas mscaras do social e da prpria incluso; no entanto importante salientar que sua renovao e de seus agentes sociais deve valorizar as diferenas para construo de novos conhecimentos.(AU)

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