999 resultados para Avaliação externa da qualidade
Resumo:
Agenda: 1- Conceitos 2- Sistema de Gestão da Qualidade Laboratorial, Requisitos regulamentares e Referenciais normativos 3- Certificação e Acreditação 4- Avaliações 5- Aplicação ao Laboratório Clínico 6- Requisitos técnicos da ISO 15189
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O projeto consiste numa cooperação entre países de língua portuguesa para a melhoria da qualidade laboratorial.
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No contexto educativo português existem, atualmente, orientações legais para que as escolas sejam, por um lado, sujeitas a processos de avaliação externa e, por outro, induzidas a criar mecanismos de autoavaliação. Embora a escola seja, pelo menos em parte, um “locus de produção normativa”, na prática não tem sido fácil o diálogo entre a avaliação externa e os processos de mudança e melhoria, através da autoavaliação institucional. Num contexto onde as politicas nem sempre criam os estímulos e as condições adequadas, a ação organizacional em torno dos processos avaliativos acaba por refletir o jogo dos atores. Face à “natureza política” da avaliação, as escolas e os seus atores recorrem a “soluções organizacionais” que lhes permitem, em função dos interesses e dos objetivos individuais e organizativos, gerir as pressões e as expetativas do seu meio institucional. O presente trabalho pretende encontrar respostas sobre os efeitos do programa de avaliação externa das escolas (AEE) nas dinâmicas de autoavaliação e nos planos de ação para a melhoria da escola. Trata-se de uma investigação inserida numa matriz de cariz essencialmente qualitativo que opta pelo estudo de casos múltiplos. A informação foi recolhida através de várias fontes: observação direta, grupo focal (focus group), entrevistas, inquérito por questionário e análise documental. Os resultados tendem a evidenciar que as organizações educativas, nas respostas às prescrições externas para a avaliação e melhoria da escola recorrem a estratégias e táticas plurais, de tal modo que as mudanças que ocorrem, mais do que respostas à necessidade de eficácia e melhoria interna da escola, traduzem-se em processos de adaptação, que variam consoante as tensões existentes entre o contexto institucional e o ambiente competitivo onde as escolas estão inseridas; Abstract: The Evaluation of Schools: Effects of External Evaluation in the dynamics of Self-evaluation of Schools In the Portuguese educational context, there are currently legal guidelines for schools to be subject to external evaluation process, on the one hand, and on the other hand induced to create self-assessment mechanisms. Although the school is at least partly a "normative production locus", in practice the dialogue between the external evaluation and the processes of change and improvement through institutional self-assessment has not been easy. In a context where the policies do not always create the incentives and the right conditions, the organizational action around the evaluative process ends up reflecting the set of actors. Before the "political nature" of the evaluation, the schools and their actors recur to "organizational solutions" that allow them, in the interests of individual and organizational goals, to manage the pressures and expectations of its institutional environment. This work aims at finding answers to the effects of the External Schools Evaluation (ESE) programme, in the dynamics of self-evaluation and action plans for the improvement of school. It is an investigation inserted into an oriented matrix, essentially of qualitative nature that opts for multiple case studies. The information was collected through various sources: direct observation, focus group, interviews, questionnaire survey and document analysis. The results tend to show that educational organizations, in response to the external requirements for assessing and improving, use plural strategies and tactics. Similarly, the changes that occur in the structures, processes and practices, more than answers to the need for efficiency and indoor improvement of the school, result into adjustment processes, that change according to the existing tensions between the institutional context and the competitive environment where schools are located.
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"No Capítulo 10 − Avaliação externa e seus efeitos: a perspetiva dos atores escolares, os autores Eduarda Rodrigues, Filipa Seabra, Helena Queirós, Joana Sousa, Conceição Lamela, Natália Costa e José Carlos Morgado apresentam dois estudos de caso, um realizado num agrupamento de escolas e outro numa escola secundária, escolhidos por constituírem “casos” de melhoria das classificações e corresponderem a situações críticas do processo de avaliação externa. Com base nas entrevistas ao diretor, ao coordenador da equipa de autoavaliação e aos coordenadores dos órgãos de gestão intermédia e nos dados de um inquérito por questionário aos docentes, é avaliado o impacto da AEE nas mudanças organizacionais, curriculares e pedagógicas e nos resultados académicos e sociais nas instituições escolares envolvidas" (Bidarra, Barreira & Vaz-Rebelo, 2016; Prefácio).
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Sob proposta do Conselho Nacional de Avaliação do Ensino Superior integrei a Comissão de Avaliação Externa da Área de Enfermagem da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) dos cursos de ensino superior politécnico da área da Enfermagem. Procedi à avaliação dos seguintes Cursos: Escola Superior De Enfermagem De Lisboa - Curso de Mestrado em Enfermagem; Escola Superior De Saúde Da Guarda do Instituto Politécnico Da Guarda; Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria; Escola Superior Politécnica De Saúde do Porto - Universidade Católica Portuguesa - Curso de Mestrado em Enfermagem; Escola Superior Politécnica De Saúde de Lisboa - Universidade Católica Portuguesa - Curso de Mestrado em Enfermagem; Escola Superior De Saúde Dr. Lopes Dias do Instituto Politécnico De Castelo Branco - Curso de Licenciatura em Enfermagem e Curso de Mestrado em Cuidados Paliativos; Escola Superior De Saúde De Portalegre Do Instituto Politécnico De Portalegre - Curso de Mestrado em Enfermagem; Escola Superior De Saúde De Viseu Do Instituto Politécnico De Viseu - Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria; Escola Superior De Enfermagem Do Porto - Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria.
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O presente documento de avaliação do projeto Margens de Desenvolvimento (EQUAL-A2-EM-154) assume-se como uma versão definitiva do 2º e último Relatório de Avaliação disponibilizada em 11 de Janeiro de 2005, nas instalações da Rota do Guadiana-ADI, em Serpa, de acordo com o estabelecido no Protocolo de Colaboração e Contrato de Prestação de Serviços, celebrado em 28 de Novembro de 2003, entre a Rota do Guadiana-ADI e a Universidade de Évora.
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A agenda política nacional, europeia e global tem vindo a ser cada vez mais marcada pela centralidade da dimensão avaliativa organizacional, no con-texto atual da sociedade global e do conhecimento. Em Portugal, a existência de uma relação estreita, de complementaridade sinérgica, entre a autoavaliação e a avaliação externa são uma realidade (Escudero, 1997; Conselho Nacional de Educação, 2005; Azevedo, 2007; Fialho, 2009a; Curado, 2010; Declaração Syneva, 2007). Neste capítulo, centrado na problemática da avaliação das escolas consubs-tanciada na relação biunívoca entre as suas dimensões externa e interna, refle-timos a partir de resultados de investigações empíricas realizadas, com o envol-vimento dos autores, e da análise de conteúdo de relatórios e contraditórios da AEE. A forma como nas organizações educativas foi disseminada e internaliza-da a informação oriunda da Avaliação Externa de Escolas (AEE) e é vivenciada a transformação inevitável (quer do ponto de vista relacional, quer na lógica da organização) que as sucessivas alterações legislativas levaram às escolas são alguns dos condicionalismos que explicam as divergências e/ou as similitudes provocadas pelo processo de AEE, bem como o ponto de chegada atual das escolas portuguesas. O rumo que cada escola tomou, após a intervenção da AEE, acabou por condicionar, e explica, as divergências que encontrámos: a sua capacidade de agir e se assumir como uma organização aprendente, reflexiva, inteligente ou capacitada para a ação, a melhoria e o desenvolvimento (Bolívar, 2003, 2006; Leite, 2003; Santos, 2007; Correia, 2011), fizeram e continuam a fazer a diferença. Outros dos fatores que justificam as diferenças provocadas pelo impacto da AEE que este estudo apurou consistem, por um lado, na existência ou ausên-cia de apropriação da necessidade de proceder à autoavaliação (AA) ou na pre-ferência por procedimentos de avaliação interna (AI), bem como na própria conceção de AEE que as lideranças de topo perfilham: a prestação de contas é vista como necessidade ou como inevitabilidade? A prestação de contas interna deve ou não existir, ser isenta e rigorosa? A prestação de contas interna pode ou não assumir uma dimensão reguladora formativa, potenciando o desenvolvi-mento da organização e melhorias várias, incluindo ao nível do clima de escola’ que tão importante pode ser para o bem-estar de todos quantos trabalham na escola e vivem a escola? A avaliação externa pode ou não revestir-se de um papel formativo? A partir dos resultados problematizamos a relação da avaliação externa com os modelos de autoavaliação de escolas de ensino não superior.
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2015
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Este trabalho objetivou avaliar, de maneira participativa com o uso de indicadores de sustentabilidade, a qualidade dos solos de seis propriedades familiares de produção de hortaliaças no Distrito Federal.
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Este vídeo integra o Curso Monitoramento e Avaliação de Serviço de Atenção Domiciliar e, para fins didáticos, está apresentado em 3 partes. Aborda definição, tipologia e estabelecimento de indicadores de monitoramento e de avaliação com foco na organização e gestão de de Serviço de Atenção Domiciliar (SAD).
Resumo:
O Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade (PNAEQ) foi criado em 1978 como sendo uma das atribuições do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA). A sua missão é promover, organizar e coordenar programas de avaliação externa da qualidade (AEQ) para laboratórios que exerçam atividade no setor da saúde. O primeiro programa de AEQ do PNAEQ para avaliação da Fase Pré-Analítica foi distribuído em 2007. Os ensaios são pluridisciplinares, podendo incluir o envio de amostras para avaliação das condições para processamento (aceitação ou rejeição, preparação, acondicionamento), a simulação de requisições médicas, a resposta a questionários, a interpretação de casos-estudo, o levantamento de dados (auditorias ou monitorização de indicadores) ou a realização de chamadas anónimas (“cliente mistério”). O PNAEQ disponibiliza ainda 4 programas em colaboração com a Labquality (Flebotomia e POCT, Química Clínica, Microbiologia e Gases no Sangue) e 1 programa com a ECAT (Hemostase). Em 2015 e 2016, o objetivo dos programas da Fase Pré-Analítica do PNAEQ foi proporcionar o envolvimento do laboratório no processo de avaliação e monitorização da fase pré-analítica, conferindo-lhe ferramentas que lhe permitam realizar a sua autoavaliação. A fase pré-analítica é a que absorve o maior número de erros na análise de amostras biológicas, representando 40% a 70% de todas as falhas ocorridas no processamento analítico (Codagnone et al, 2014). A principal razão está na dificuldade em controlar as variáveis pré-analíticas , uma vez que esta fase envolve inúmeras atividades não automatizadas como a colheita, o manuseamento, o transporte e a preparação das amostras.
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O Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade (PNAEQ), inserido na Unidade de Avaliação Externa da Qualidade, foi criado em 1978 como sendo uma das atribuições do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA). A sua missão é promover, organizar e coordenar programas de avaliação externa da qualidade (AEQ) para laboratórios que exerçam atividade no setor da saúde. O primeiro programa de AEQ do PNAEQ para avaliação da Fase Pré-Analítica foi distribuído em 2007. Os ensaios são pluridisciplinares, podendo incluir o envio de amostras para avaliação das condições para processamento (aceitação ou rejeição, preparação, acondicionamento), a simulação de requisições médicas, a resposta a questionários, a interpretação de casos-estudo, o levantamento de dados (auditorias ou monitorização de indicadores) ou a realização de chamadas anónimas (“cliente mistério”). O PNAEQ disponibiliza ainda 4 programas em colaboração com a Labquality Oy (Flebotomia e POCT, Química Clínica, Microbiologia e Gases no Sangue) e 1 programa com a ECAT Foundation (Hemostase). A fase pré-analítica é a que absorve o maior número de erros na análise de amostras biológicas, representando 40% a 70% de todas as falhas ocorridas no processamento analítico (Codagnone et al, 2014). A principal razão está na dificuldade em controlar as variáveis pré-analíticas, uma vez que esta fase envolve inúmeras atividades não automatizadas como a colheita, o manuseamento, o transporte e a preparação das amostras.
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O Programa de AEQ em Microbiologia de Areias tem como objetivos: Harmonização de metodologia utilizada para o controlo de qualidade microbiológica de areias de praias e Disponibilização de um ensaio de comparação Interlaboratorial com envio anual de amostras.
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1- Definição e Conceitos (Testes Rápidos: “Testes Laboratoriais Remotos (POCT)”); 2- Experiência na Europa Portugal: - Utilização dos Testes Rápidos em Instituições de Saúde (2012); - Apresentação dos dados do questionário ProMeQuaLab (2015) Finlândia, Noruega e Holanda; 3- Sistema de Gestão da Qualidade (Legislação, Normas ISO e Guidelines); 4- Considerações finais
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The study aims to evaluate the quality of the work processes of the teams from the Family Health Strategy regarding the comprehensive health care for children, in the view of users in the state of Rio Grande do Norte. This is a cross-sectional observational evaluative research with quantitative approach. The primary data are part of the External Review from the Program of Improving Access and Quality of Primary Care (PMAQ) in 2012. 190 women were interviewed. The inclusion criteria was the presence in the clinic at the time of the survey, have attended the service in the last 12 months and be a mother or companion of a child up to two years old. A research protocol was developed in the dimensions of Growth and Development, Breastfeeding and nutrition, and health problems and its variables. The results revealed that mothers / companions who responded to the questionnaire 71% were aged between 18 and 35 years, 92.1% were literate, 96.3% had a monthly income and 62.6% received financial assistance from the government. As for the children, 39.4% were aged between 13 to 24 months. In promotion and prevention actions for children, 64.2% had consultation up to the 7th day of life, 91.1% underwent the screening test, 95.3% had a health handbook, 98.9% had a vaccine, 17.9% breastfed or breastfeed from 6 to 24 months. As for link and continuity of care, 86.8% of the children were accompanied by the same professional staff and 59.5% left with next consultation scheduled. In acute situations 42.4% of the children went to the health unit and 64% of these were attended. It is concluded that the actions involving prevention and health promotion of children in RN, are evaluated positively by the service users and meet the requirements of MS, as well as link and continuity of care. The weakness in access and reception of users is evident, indicating the need to adapt the service to the demand of health and planning actions to welcome all who seeks basic health unit-UBS