1000 resultados para Autocuidado no Diabetes
Resumo:
II Plan Integral de Diabetes de Andalucía. Red de Educación Diabetológica. Palomares Ortega, Rafael en representación de la Sociedad Andaluza de Endocrinología y Nutrición.
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La diabetes mellitus (DM) está considerada como uno de los principales problemas de salud mundial con cifras que mantiene un crecimiento continuado año tras año. Por otro lado el creciente número de inmigrantes en nuestro país supone un reto para los profesionales de la salud debido a las implicaciones culturales, socio-económicas y linguísticas que conlleva. Cada vez más se hace patente la necesidad de adaptar los cuidados a unas necesidades cada vez menos homogéneas debido a la variedad de realidades culturales existentes hoy día. Una de estas realidades culturales más importantes en nuestro país la conforman los marroquíes. Presentan una mayor prevalencia de DM y un peor control de la enfermedad que la población española. Además de factores genéticos y soci- económicos, los aspectos culturales juegan un importante papel en el manejo de la DM. La vivencia y el conocimiento que tengan sobre la enfermedad facilitará o no una adherencia adecuada y continuada a las pautas de autocuidado que requiere la DM. El objetivo es conocer el significado que la población inmigrante de origen marroquí da a la DM y su experiencia respecto al hecho de vivir con la enfermedad. *Población: Pacientes marroquíes con DM residentes en Barcelona. El estudio se llevará a cabo durante el año 2012 en centros de Atención Primaria del distrito de Ciutat Vella, en Barcelona. Estos centros prestan asistencia a un alto porcentaje de población inmigrante. *Metodología: Se opta por un enfoque cualitativo de tipo etnográfico por considerarlo más adecuado a los objetivos del estudio. Recogida de Información: Observación participante y entrevistas semiestructuradas. *Análisis de Datos: Se realizará un análisis descriptivo de contenido temático siguiendo las etapas descritas por Huberman y Miles.
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BACKGROUND It is not clear to what extent educational programs aimed at promoting diabetes self-management in ethnic minority groups are effective. The aim of this work was to systematically review the effectiveness of educational programs to promote the self-management of racial/ethnic minority groups with type 2 diabetes, and to identify programs' characteristics associated with greater success. METHODS We undertook a systematic literature review. Specific searches were designed and implemented for Medline, EMBASE, CINAHL, ISI Web of Knowledge, Scirus, Current Contents and nine additional sources (from inception to October 2012). We included experimental and quasi-experimental studies assessing the impact of educational programs targeted to racial/ethnic minority groups with type 2 diabetes. We only included interventions conducted in countries members of the OECD. Two reviewers independently screened citations. Structured forms were used to extract information on intervention characteristics, effectiveness, and cost-effectiveness. When possible, we conducted random-effects meta-analyses using standardized mean differences to obtain aggregate estimates of effect size with 95% confidence intervals. Two reviewers independently extracted all the information and critically appraised the studies. RESULTS We identified thirty-seven studies reporting on thirty-nine educational programs. Most of them were conducted in the US, with African American or Latino participants. Most programs obtained some benefits over standard care in improving diabetes knowledge, self-management behaviors and clinical outcomes. A meta-analysis of 20 randomized controlled trials (3,094 patients) indicated that the programs produced a reduction in glycated hemoglobin of -0.31% (95% CI -0.48% to -0.14%). Diabetes knowledge and self-management measures were too heterogeneous to pool. Meta-regressions showed larger reduction in glycated hemoglobin in individual and face to face delivered interventions, as well as in those involving peer educators, including cognitive reframing techniques, and a lower number of teaching methods. The long-term effects remain unknown and cost-effectiveness was rarely estimated. CONCLUSIONS Diabetes self-management educational programs targeted to racial/ethnic minority groups can produce a positive effect on diabetes knowledge and on self-management behavior, ultimately improving glycemic control. Future programs should take into account the key characteristics identified in this review.
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O aumento de doenças crônicas entre crianças e adolescentes, especialmente a Diabetes mellitus, requer conhecimentos que integrem os cuidados à saúde e a integração do indivíduo ao seu meio social. O objetivo foi compreender as experiências e os sentimentos de adolescentes e de suas mães sobre a condição de ser diabético, o tratamento e os cuidados à saúde. Realizamos entrevista semiestruturada com oito adolescentes e sete mães em um serviço público de Barbalha - Ceará - Brasil. A análise dos discursos resultou nas categorias: Sentimentos expressos diante da descoberta da doença; A convivência com a doença e as implicações psicossociais; Mudanças no estilo de vida. As dificuldades dos adolescentes induzem à reflexões sobre comportamentos e adaptações ao novo modo de ser e ao autocuidado. Há necessidade de um cuidado integrando as dimensões físicas e psicossociais de modo a melhorar a assistência ao adolescente e à sua família.
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O estudo objetivou identificar as evidências disponíveis, na literatura, que abordem, na perspectiva de crianças, os fatores relevantes para o adequado manejo do diabetes mellitus tipo 1. Realizou-se uma revisão integrativa, nas bases de dados PubMed, CINAHL, LILACS, CUIDEN e PsycINFO, com as palavras-chave diabetes mellitus tipo 1, criança, prevenção e controle, fatores desencadeantes, emergências, autocuidado, aprendizagem e educação em saúde, no período de 1998 a 2008. Dos artigos levantados, selecionaram-se 19, e sua análise permitiu a identificação das categorias: vivendo com o diabetes; autocuidado e perfil glicêmico; atuação da família, amigos e profissionais de saúde; e escola. As evidências apontam que a criança aprecia o apoio recebido por seus familiares os quais têm relação direta com o preparo para o autocuidado. Outros membros externos à sua rede também são valorizados. A escola é um espaço que merece atenção, bem como a experiência particular de cada criança e a educação em saúde.
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Este estudo teve como objetivos caracterizar os usuários com diabetes mellitus tipo 2, segundo variáveis sócio-demográficas e clínicas, e analisar os escores de conhecimento e atitude em relação à doença. Participaram 79 usuários atendidos em um serviço de atenção básica à saúde em 2008. Para a obtenção dos dados, foram utilizados os Questionários de Conhecimento (DKN - A), e de Atitudes Psicológicas do Diabetes (ATT - 19). A população caracterizou-se por adultos e idosos, com idade entre 30 e 80 anos; predominantemente do sexo feminino (63,3%), casada (63,3%) e alfabetizada (96,3%) com obesidade classe II. Quanto ao conhecimento da doença, obtiveram-se escores inferiores a oito, indicando resultado insatisfatório quanto ao autocuidado. Os escores obtidos em relação às atitudes mostram dificuldades para o enfrentamento da doença, apontando os resultados para a necessidade de implantação de Programa de Educação em Diabetes a Unidade de Estudo.
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O estudo visa avaliar as ações educativas na promoção do autogerenciamento dos cuidados em diabetes mellitus. Vinte e sete indivíduos com diabetes tipo 2, atendidos no programa educativo do hospital-escola de Belo Horizonte, Minas Gerais, foram acompanhados durante quatro meses no ano de 2008. As ações educativas nos grupos consistiam de três encontros mensais, nos quais eram desenvolvidas dinâmicas lúdicas e interativas, e o atendimento individual realizado por meio da educação dialógica. A avaliação foi feita mediante questionário específico: autogerenciamento dos cuidados e exames clínicos no tempo inicial e após quatro meses da intervenção. Os indivíduos tinham idade média de 60,9 ±8,4 anos; o tempo médio da doença de 8,7±6,7 anos, tinham Ensino Fundamental incompleto e renda familiar de um a três salários mínimos 55, 6% (27). Os resultados foram satisfatórios no teste de autogerenciamento dos cuidados. Observou-se redução nos níveis de HbA1c e que as ações educativas favoreceram o autocuidado e o autocontrole da doença.
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Actualmente verifica-se que as doenças não transmissíveis (hipertensão arterial, diabetes mellitus e cancro) são as principais causas de morte no mundo, superando, em frequência e gravidade as doenças infecto-contagiosas. E Cabo Verde não constitui uma excepção acompanha a tendência mundial, caracterizada pelo aumento da esperança média de vida e consequentemente o envelhecimento da população. Este aumento das doenças crónicas também é influenciado pela adopção de estilos de vida não saudáveis. Tendo em conta o aumento das doenças crónicas, nomeadamente a diabetes mellitus, em associação com os hábitos não saudáveis e com as alterações fisiológicas da gestação surge a problemática da diabetes gestacional. Partindo desses pressupostos surge o presente trabalho, cujo tema é: ―A Enfermagem e a Assistência materno-fetal na Diabetes Gestacional”, suscitando a compreensão da importância da assistência de enfermagem na diminuição das complicações nas gestantes diabéticas. Assim sendo, para dar resposta a esse objectivo optou-se pela metodologia qualitativa e método de revisão da literatura. Desta pesquisa constatou-se que essas gestantes devem ser acompanhadas por uma equipa multidisciplinar, na qual o enfermeiro desempenha papel primordial, pois é o único profissional com formação na área de educação para a saúde visando o autocuidado/autocontrolo por parte da gestante, que constitui aspecto chave para o tratamento da diabetes gestacional. Também porque o enfermeiro constitui o elo de ligação entre a gestante, a família e a equipa de saúde. A assistência de enfermagem objectiva capacitar a gestante com os conhecimentos, a competência e a motivação necessária para atingir e manter um óptimo controlo da glicemia. Intervindo nesse aspecto o enfermeiro capacita as gestantes para o autocontrolo da diabetes obtendo, deste modo, um melhor controlo da glicemia capilar, diminuindo o risco de complicações. Mas para isso o enfermeiro deverá desenvolver capacidades intelectuais, afectivas, físicas, sociais, deverá possuir conhecimentos, habilidades e atitudes por forma a estabelecer uma relação de ajuda com a gestante e família, e assim prestar cuidados com qualidade e eficiência.
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A diabete melito (DM) tipo 2 é uma das principais doenças crônicas que afetam o homem, tornando-se um grande problema de Saúde Pública em nível mundial. A prevalência da doença tem aumentado, nas últimas décadas, em decorrência de uma série de fatores como: aumento da expectativa de vida, aumento da urbanização, alimentação incorreta, obesidade e falta de atividade física. Para que haja o tratamento efetivo são necessárias mudanças no estilo de vida, que exigem técnicas de orientação e educação em saúde para a prática do autocuidado. A falta de conhecimento sobre a doença e a educação precária dos pacientes dificulta, muitas vezes, a obtenção de níveis glicêmicos estáveis. Este estudo tem por objetivos caracterizar os pacientes com diabete melito tipo 2 cadastrados em uma Unidade Básica de Saúde de Porto Alegre, descrevendo-os segundo as variáveis demográficas, socioeconômicas, relacionadas à doença e ao tratamento, e investigar as práticas de autocuidado e o conhecimento sobre a doença. Este estudo é observacional, de caráter descritivo, do tipo série de casos, em pessoas portadoras de DM tipo 2, selecionadas intencionalmente. Os pacientes responderam a um questionário constituído de dados demográficos, socioeconômicos, situação de saúde, de práticas para o autocuidado e de conhecimento sobre a doença, os quais foram coletados de 125 pessoas na faixa etária entre 30 e 88 anos, no período de maio a junho de 2004. Os resultados deste estudo apresentaram, em sua maioria, pessoas do sexo feminino, com maior prevalência na faixa etária dos 60 aos 69 anos e que recebiam de 1 a 2 salários mínimos por mês: 63 (50,4%), o que caracteriza uma população com déficit socioeconômico. Com relação ao conhecimento sobre a doença, o tratamento e as práticas de autocuidado, pode-se observar que a maioria dos pacientes procuravam aprofundar seu conhecimento e 31 pacientes participavam de grupo de Educação em Saúde. Os resultados da investigação levaram à conclusão da importância de planejar Programas de Atenção à Saúde voltados para pacientes portadores de diabete melito tipo 2, no contexto comunitário. Recomenda-se a continuidade do Grupo de Educação em Saúde e o incentivo à participação de outros pacientes da comunidade com problemas semelhantes, bem como salienta-se a importância de rastrear precocemente os familiares com risco de se tornarem diabéticos, implementado medidas, para o autocuidado, na fase pré-diabete.
Resumo:
O diabetes é uma doença crônico-degenerativa de grande prevalência na população mundial configurando-se enquanto sério problema de saúde pública. Por ser crônico exige dos sujeitos autocuidado e autogoverno longitudinal. A autonomia, por sua vez, é um direito fundamental e também um dos princípios da bioética mais discutidos na atualidade. Seu conceito é complexo e leva em conta a vida experimentada ao longo dos anos. Quando a discussão sobre autonomia se trata de diabetes, a dependência do outro e os conflitos no controle da doença, diante de novas regras e estilos de vida, nem sempre condizentes com os valores dos pacientes, torna-a fragilizada. Embora a autonomia seja claramente parte integrante do tratamento e alicerce para uma vida digna e de qualidade, observamos que os sujeitos se tornam ainda mais dependentes dos serviços de saúde, quando se deparam com o diagnóstico e não têm confiança para tomar suas próprias decisões diante da patologia limitadora. Por isso, há a necessidade dos serviços de atenção primária à saúde traçarem estratégias para promover a saúde desses sujeitos. Os Grupos de Promoção da Saúde são estratégias recentemente utilizadas para influenciar no nível de autonomia dos sujeitos, pois possibilitam, respeitando os limites éticos, a garantia de participação decisória no grupo, através de estratégias e treinamentos de habilidades com competências claramente definidas, que favorecem o empowerment e o protagonismo dos sujeitos. Desse modo, este trabalho objetiva identificar estratégias no âmbito da promoção da saúde na ESF, que contribuam para melhor autonomia e qualidade de vida dos sujeitos com diabetes mellitus, a partir de sua percepção. E, mais especificamente, analisar o perfil clínico e socioeconômico dos portadores de diabetes da ESF; identificar as experiências, necessidades e expectativas dos sujeitos com diabetes sobre autonomia, autocuidado e qualidade de vida; e realizar um levantamento em conjunto com os sujeitos com diabetes, sobre aspectos que sirvam de evidências para construção de propostas para implantação de um Grupo Estratégico de Promoção da Saúde GEPS, com foco na autonomia. Para isto, foi realizada uma pesquisa exploratória descritiva de abordagem qualitativa e quantitativa, com 65 sujeitos com diabetes acompanhados por uma Unidade de Saúde da Família do Município de Santa Cruz/RN. A pesquisa foi realizada em três etapas interdependentes: 1) coleta de dados clínicos e socioeconômicos, para o qual foi utilizado entrevista estruturada e análise retrospectiva dos registros feitos em seu prontuário; 2) a análise das experiências, necessidades e expectativas dos sujeitos sobre autonomia, autocuidado e qualidade de vida, que se utilizou de entrevista semiestruturada com 6 sujeitos, sendo 3 com mais e 3 com menos complicações autorreferidas e verificadas no prontuário; e 3) a construção coletiva de propostas para melhor autonomia e qualidade de vida dos próprios participantes do estudo, por meio de roda de conversa. Para a análise dos dados utilizamos software de estatísticas simples para os dados das questões fechadas de cunho quantitativo e os dados qualitativos foram analisados através da análise de conteúdo. Observamos que o perfil clínico e socioeconômicos dos sujeitos com diabetes aproximam-se das estatísticas nacionais, embora existam variáveis, como cor da pele, com variação significativa. A autopercepção dos sujeitos diante de algumas complicações divergem de registros encontrados em seu prontuário o que aponta uma possível desvalorização de queixas como hipoglicemia e disfunção sexual, como também baixa adesão ao tratamento por, muitas vezes, não terem suas opiniões valorizadas. As categorias encontradas: vida, qualidade de vida, diagnostico e enfrentamento do problema, autonomia, limites e dependência assim como as práticas coletivas de promoção da saúde, apontam para a necessidade de estratégias por meio de grupos que considerem as crenças e valores dos sujeitos, favoreçam sua emancipação e torne-os protagonistas de sua própria história e de seu processo saúde doença. A autonomia é fundamental para o exercício da cidadania efetiva. É por meio dela que os sujeitos transformam sua realidade e a si mesmo. A contribuição desta pesquisa consiste em identificar estratégicas que se propõe a potencializar a autonomia dos sujeitos, através dos GEPS, norteando a atuação dos profissionais na atenção primária à saúde, que deve sustentarse em ações de prevenção e promoção da saúde e também no incentivo à participação popular e protagonismo dos sujeitos
Resumo:
Em revisão crítica da literatura sobre a educação para o autocuidado e autocontrole no diabetes, procura-se apontar a inadequação das abordagens tradicionais da aderência ao tratamento e da transmissão de informações frente à complexidade do autocuidado em condições de cronicidade. Explora-se a influência das Ciências Sociais sobre o campo de estudo das doenças crônico-degenerativas, em geral, e do diabetes, em particular. Nesta perspectiva, pode-se reconhecer uma incorporação dos campos disciplinares da Antropologia e Sociologia em pesquisas mais orientadas para o indivíduo, em sua condição de portador, e a experiência que desenvolve nesse processo. Há certa inflexão, mais recente, no campo de pesquisas em educação em saúde no diabetes, com a introdução de estratégias que buscam valorizar a experiência e a autonomia dos pacientes como sujeitos de seu cuidado. Neste artigo, discute-se a estratégia do empoderamento na educação para o autocuidado e autocontrole no diabetes, como uma modalidade de prática de natureza mais dialógica e de maior respeito à autonomia moral e cognitiva do portador.
Resumo:
O diabetes Mellitus é uma doença crônica que nos últimos anos tem contribuído para o aumento da mortalidade no mundo. O enfermeiro destaca-se como ator primordial na assistência ao paciente diabético por desempenhar assistência de enfermagem nos diversos níveis de atenção à saúde. O estudo se propôs a descrever a compreensão dos diabéticos sobre as complicações com os pés; identificar as informações transmitidas pelos enfermeiros e analisar fatores que contribuem para a incidência de complicações nos pés que implicam no autocuidado. Pesquisa descritiva de natureza qualitativa, desenvolvida nos meses de maio a julho de 2013, com trinta diabéticos internados em um Hospital Universitário de Belém-Pará. Os dados foram coletados por meio de entrevista semi-estruturada e submetidos à análise de conteúdo temática de acordo com o modelo proposto por Bardin. Todos os preceitos legais foram rigorosamente considerados. Participaram do estudo dezessete mulheres e treze homens com média de idade de sessenta anos. A maioria dos informantes apresentava baixo nível de escolaridade, desconhecimento e desinformação sobre o diabetes que implicou na realização do autocuidado. A análise dos dados obtidos permitiu apreender quatro categorias centrais: descoberta e controle do diabetes; complicações do diabetes e o cuidado com os pés; evidências que interferem no autocuidado dos pés; contribuições da equipe de saúde para a prática do autocuidado com os pés. A discussão foi realizada com base no referencial teórico que deu sustentação a pesquisa e relacionados à Teoria do Autocuidado de Orem. Esta pesquisa procurou enfatizar o ambiente hospitalar de internação, por ser um ambiente característico para o atendimento curativo, contudo acreditamos que possa ser também um local propício a ações educativas relacionadas ao autocuidado, e preventivas quanto às complicações com os pés de pacientes diabéticos.
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Este estudo objetivou descrever a percepção dos usuários sobre a diabetes. A pesquisa foi descritiva e exploratória, com abordagem qualitativa; o cenário foi um hospital na cidade de Belém-PA, com participação de 32 sujeitos. Empregando-se a técnica de análise de conteúdo temática, emergiram quatro categorias: Controle do diabetes: a enfermagem na automonitorização da glicemia; O diabético e a enfermagem: uma interação para o autocuidado; Consulta de enfermagem ao diabético: a intervenção no processo saúde-doença; Diabetes e suas complicações: o medo repercutido na perda de funções. Observou-se que o paciente começa a se cuidar impulsionado pelo medo de perder sua saúde, obrigando-o ao autocuidado. O enfermeiro está diretamente ligado com o controle da diabetes, a partir do momento que realiza os cuidados e orientações da automonitorização da doença.
Resumo:
La diabetes es un trastorno que por su naturaleza crónica, acompaña a su portador a lo largo de toda la vida; es por esto que el paciente diabético requiere de una amplia gama de información que le permita tomar las riendas de su propio tratamiento, para así controlar en gran manera su futura evolución clínica. El presente estudio tiene como objetivos: determinar el conocimiento que tienen sobre su enfermedad los pacientes con diabetes tipo 2; identificar el conocimiento que tienen los pacientes con respecto a su tratamiento y evaluar el conocimiento que tienen los pacientes en relación a su autocuidado.
Resumo:
La Diabetes Mellitus (DM) es una enfermedad metabólica crónica caracterizada por un aumento sostenido del azúcar (glucosa) en la sangre por encima del valor normal (hiperglucemia). En la Diabetes tipo 1 existe una deficiencia absoluta en la producción de Insulina, debido a la destrucción de las células Beta del páncreas, en nuestro país afecta cerca del 1de la población menor de 20 años. Considerando a la Educación, un pilar fundamental en el tratamiento de las personas con diabetes como medio para mejorar su calidad de vida, la educación terapéutica, entendida como un proceso continuo e indispensable para optimizar los resultados del tratamiento, permite a estas personas ser protagonistas responsables de su autocuidado. En el caso de los niños la educación es recibida también por todo el grupo familiar quién se encargará del cuidado del niño hasta que en un futuro, ya adulto pueda seguir sólo con su tratamiento. A tal fin los campamentos recreativos-educativos para niños con diabetes representan una experiencia de vida en donde las posibilidades de enseñanza-aprendizaje son favorecidas ya que se desarrollan en un ambiente distendido, seguro y en compañía de otros niños y adultos que comparten la misma afección. Las vivencias del campamento ayudan al niño a desarrollar independencia, autoconfianza y una actitud responsable y participativa dentro de su tratamiento que es el principal objetivo general. Los Profesores de Educación Física tenemos la posibilidad de incorporarnos al equipo interdisciplinario necesario para desarrollar este tipo de actividades y ser participar de un medio de enseñanza-aprendizaje de características únicas ya que es una herramienta propia de nuestra formación siempre y cuando nos capacitemos con los conocimientos necesarios sobre la enfermedad para resolver en forma conjunta con el equipo médico-nutricional las diferentes situaciones que se puedan presentar