Finanças comportamentais e a formação de bolhas especulativas

Economic crises caused by speculative bubbles are recurring in economic history but there is still no consensus on how it begins, grows and overflows. Economists and regulators seem to be inefficient in predicting and preventing this process, which is so detrimental to economic functioning. This failure proved to be obvious with the American subprime crises, which had great impact on various sectors of the U.S. economy. In this paper, we perform a literature review of the traditional theory of finance, mainly represented by the Efficient Market Hypothesis. According to this theory, asset prices always reflect their intrinsic value, assumption that doesn’t match the price boom followed by a crash, observed in the crisis generated by speculative bubbles. Finally, we present a new way to analyze this phenomenon, in the light of the investors’ behavioral aspects and the flaws inherent to the financial markets

Origini del calcolo delle probabilità e applicazioni alla valutazione del prezzo equo di un guadagno incerto

Sfruttando un approccio di tipo ordinale all'utilità è possibile semplificare notevolmente la teoria dell'asset prices. Rappresentando le distribuzioni di probabilità attraverso i suoi momenti (non soffermandoci solo ai primi due), si riesce infatti ad ottenere una miglior valutazione dei singoli assets, portando ad un effettivo miglioramento delle performance del portafoglio.

Monetary Policy, Exchange Rate Overshooting, and Endogenous Physical Capital

We develop an open economy macroeconomic model with real capital accumulation and microeconomic foundations. We show that expansionary monetary policy causes exchange rate overshooting, not once, but potentially twice; the secondary repercussion comes through the reaction of firms to changed asset prices and the firms' decisions to invest in real capital. The model sheds further light on the volatility of real and nominal exchange rates, and it suggests that changes in corporate sector profitability may affect exchange rates through international portfolio diversification in corporate securities.

Monetary Policy in a Portfolio Balance Model with Endogenous Physical Capital

We develop a portfolio balance model with real capital accumulation. The introduction of real capital as an asset as well as a good produced and demanded by firms enriches extant portfolio balance models of exchange rate determination. We show that expansionary monetary policy causes exchange rate overshooting, not once, but twice; the secondary repercussion comes through the reaction of firms to changed asset prices and the firms' decisions to invest in real capital. The model sheds further light on the volatility of real and nominal exchange rates, and it suggests that changes in corporate sector profitability may affect exchange rates through portfolio diversification in corporate securities.

UMA ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS MACROECONÔMICAS E O COMPORTAMENTO DAS AÇÕES DE MAIOR LIQUIDEZ DO ÍNDICE IBOVESPA

As ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, refletem o comportamento das ações de um modo geral, bem como a relação das variáveis macroeconômicas em seu comportamento e estão entre as mais negociadas no mercado de capitais brasileiro. Desta forma, pode-se entender que há reflexos de fatores que impactam as empresas de maior liquidez que definem o comportamento das variáveis macroeconômicas e que o inverso também é uma verdade, oscilações nos fatores macroeconômicos também afetam as ações de maior liquidez, como IPCA, PIB, SELIC e Taxa de Câmbio. O estudo propõe uma análise da relação existente entre variáveis macroeconômicas e o comportamento das ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, corroborando com estudos que buscam entender a influência de fatores macroeconômicos sobre o preço de ações e contribuindo empiricamente com a formação de portfólios de investimento. O trabalho abrangeu o período de 2008 a 2014. Os resultados concluíram que a formação de carteiras, visando a proteção do capital investido, deve conter ativos com correlação negativa em relação às variáveis estudadas, o que torna possível a composição de uma carteira com risco reduzido.

PADRÕES DE PRODUTIVIDADE EM PESQUISA NA LITERATURA DE FINANÇAS: UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO NOS PRINCIPAIS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS NACIONAIS NO PERÍODO DE 2005 A 2014

A Administração Financeira surge no início do século XIX juntamente com o movimento de consolidação das grandes empresas e a formação dos mercados nacionais americano enquanto que no Brasil os primeiros estudos ocorrem a partir da segunda metade do século XX. Desde entãoo país conseguiu consolidar alguns centros de excelência em pesquisa, formar grupo significativo de pesquisadores seniores e expandir as áreas de pesquisa no campo, contudo, ainda são poucos os trabalhos que buscam retratar as características da produtividade científica em Finanças. Buscando contribuir para a melhor compreensão do comportamento produtivo dessa área a presente pesquisa estuda sua produção científica, materializada na forma de artigos digitais, publicados em 24 conceituados periódicos nacionais classificados nos estratos Qualis/CAPES A2, B1 e B2 da Área de Administração, Ciências Contábeis e Turismo. Para tanto são aplicadas a Lei de Bradford, Lei do Elitismo de Price e Lei de Lotka. Pela Lei de Bradford são identificadas três zonas de produtividade sendo o núcleo formado por três revistas, estando uma delas classificada no estrato Qualis/CAPES B2, o que evidencia a limitação de um recorte tendo como único critério a classificação Qualis/CAPES. Para a Lei do Elitismo de Price, seja pela contagem direta ou completa, não identificamos comportamento de uma elite semelhante ao apontado pela teoria e que conta com grande número de autores com apenas uma publicação.Aplicando-se o modelo do Poder Inverso Generalizado, calculado por Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), verificamos que produtividade dos pesquisadores, quando feita pela contagem direta, se adequa àquela definida pela Lei de Lotka ao nível de α = 0,01 de significância, contudo, pela contagem completa não podemos confirmar a hipótese de homogeneidade das distribuições, além do fato de que nas duas contagens a produtividade analisada pelo parâmetro n é maior que 2 e, portanto, a produtividade do pesquisadores de finanças é menor que a defendida pela teoria.

Farm-level Capital: Capital positions, structures, the dynamics of farm-level investments, capital accumulation and leverage positions. Factor Markets Working Paper No. 7, October 2011

This Factor Markets Working Paper describes and highlights the key issues of farm capital structures, the dynamics of investments and accumulation of farm capital, and the financial leverage and borrowing rates on farms in selected European countries. Data collected from the Farm Account Data Network (FADN) suggest that the European farming sector uses quite different farm business strategies, capabilities to generate capital revenues, and segmented agricultural loan market regimes. Such diverse business strategies have substantial, and perhaps more substantial than expected, implications for the financial leverage and performance of farms. Different countries adopt different approaches to evaluating agricultural assets, or the agricultural asset markets simply differ substantially depending on the country in question. This has implications for most of the financial indicators. In those countries that have seen rapidly increasing asset prices at the margin, which were revised accordingly in the accounting systems for the whole stock of assets, firm values increased significantly, even though the firms had been disinvesting. If there is an asset price bubble and it bursts, there may be serious knock-on effects for some countries.

The ‘Visible Hand’ of the ECB’s Quantitative Easing. CEPS Working Document No. 407/May 2015

Quantitative easing à la ECB has produced so far an impact on long-term nominal rates through ex ante channels: signalling channels, term duration channels, and risk premia channels. The term duration channel will also lead to a lengthening of the average maturity of government debts, with possible implications for fiscal policy. The ECB’s determination to buy government bonds in a fragmented market with a low net supply may also produce an ex post impact, during the actual asset purchases, but less on nominal rates and more on financial plumbing, as recent volatility suggests. As the effects of scarce supply in collateral markets are felt, repo rates remain well below zero. Lower supply and limited re-usability of high quality collateral, capped by regulatory requirements, is a constraint on market liquidity and compresses dealers’ balance sheets. By keeping a depressed yield curve and asset prices high, QE may also accelerate the consolidation of both traditional and capital-market based (dealer) bank business models. What is less clear is how these changing business models will interact with the sharp rise of the asset management industry in the aftermath of the crisis, which raises questions about the implications for global collateral flows and deposit-like funding channels.

The Effects of Ultra-Loose Monetary Policies on Inequality. Bruegel Policy Contribution Issue 2015/09, June 2015

Highlights • Low interest rates, asset purchases and other accommodative monetary policy measures tend to increase asset prices and thereby benefit the wealthier segments of society, at least in the short-term, given that asset holdings are mainly concentrated among richest households. • Such policies also support employment, economic activity, incomes and inflation, which can benefit the poor and middle-class, which have incomes more dependent on employment and which tend to spend a large share of their income on debt service. • Monetary policy should focus on its mandate, while fiscal and social policies should address widening inequalities by revising the national social redistribution systems for improved efficiency, intergenerational equity and fair burden sharing between the wealthy and poor.

Noise trader risk and the welfare effects of privatization

Excessive volatility of asset prices like that generated in the 'noise trader' model of De Long et al. is one factor that plausibly might contribute to an explanation of the equity premium. We extend the De Long et al. model to allow for privatization of publicly-owned assets and assess the welfare effects of such privatization in the presence of excess volatility arising from noise traders' mistaken beliefs.

Consumption habit and international stock returns

We use the consumption-based asset pricing model with habit formation to study the predictability and cross-section of returns from the international equity markets. We find that the predictability of returns from many developed countries' equity markets is explained in part by changing prices of risks associated with consumption relative to habit at the world as well as local levels. We also provide an exploratory investigation of the cross-sectional implications of the model under the complete world market integration hypothesis and find that the model performs mildly better than the traditional consumption-based model. the unconditional and conditional world CAPMs and a three-factor international asset pricing model. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

The wealth effect of housing on aggregate consumption

This study Measures the effect of changes in net housing and financial wealth oil household consumption using Australian data over the period Q2:1988-Q1:2003. It is found a permanent one dollar rise in housing wealth leads to a six cent increase in consumption, three times the effect of financial wealth. The result speaks strongly against the notion of assets fungibility.. and Suggests that a sharp movement in house prices is potentially more disruptive than a corresponding movement ill financial asset prices.

UMA ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS MACROECONÔMICAS E O COMPORTAMENTO DAS AÇÕES DE MAIOR LIQUIDEZ DO ÍNDICE IBOVESPA

As ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, refletem o comportamento das ações de um modo geral, bem como a relação das variáveis macroeconômicas em seu comportamento e estão entre as mais negociadas no mercado de capitais brasileiro. Desta forma, pode-se entender que há reflexos de fatores que impactam as empresas de maior liquidez que definem o comportamento das variáveis macroeconômicas e que o inverso também é uma verdade, oscilações nos fatores macroeconômicos também afetam as ações de maior liquidez, como IPCA, PIB, SELIC e Taxa de Câmbio. O estudo propõe uma análise da relação existente entre variáveis macroeconômicas e o comportamento das ações de maior liquidez do índice IBOVESPA, corroborando com estudos que buscam entender a influência de fatores macroeconômicos sobre o preço de ações e contribuindo empiricamente com a formação de portfólios de investimento. O trabalho abrangeu o período de 2008 a 2014. Os resultados concluíram que a formação de carteiras, visando a proteção do capital investido, deve conter ativos com correlação negativa em relação às variáveis estudadas, o que torna possível a composição de uma carteira com risco reduzido.

PADRÕES DE PRODUTIVIDADE EM PESQUISA NA LITERATURA DE FINANÇAS: UM ESTUDO BIBLIOMÉTRICO NOS PRINCIPAIS PERIÓDICOS CIENTÍFICOS NACIONAIS NO PERÍODO DE 2005 A 2014

A Administração Financeira surge no início do século XIX juntamente com o movimento de consolidação das grandes empresas e a formação dos mercados nacionais americano enquanto que no Brasil os primeiros estudos ocorrem a partir da segunda metade do século XX. Desde entãoo país conseguiu consolidar alguns centros de excelência em pesquisa, formar grupo significativo de pesquisadores seniores e expandir as áreas de pesquisa no campo, contudo, ainda são poucos os trabalhos que buscam retratar as características da produtividade científica em Finanças. Buscando contribuir para a melhor compreensão do comportamento produtivo dessa área a presente pesquisa estuda sua produção científica, materializada na forma de artigos digitais, publicados em 24 conceituados periódicos nacionais classificados nos estratos Qualis/CAPES A2, B1 e B2 da Área de Administração, Ciências Contábeis e Turismo. Para tanto são aplicadas a Lei de Bradford, Lei do Elitismo de Price e Lei de Lotka. Pela Lei de Bradford são identificadas três zonas de produtividade sendo o núcleo formado por três revistas, estando uma delas classificada no estrato Qualis/CAPES B2, o que evidencia a limitação de um recorte tendo como único critério a classificação Qualis/CAPES. Para a Lei do Elitismo de Price, seja pela contagem direta ou completa, não identificamos comportamento de uma elite semelhante ao apontado pela teoria e que conta com grande número de autores com apenas uma publicação.Aplicando-se o modelo do Poder Inverso Generalizado, calculado por Mínimos Quadrados Ordinários (MQO), verificamos que produtividade dos pesquisadores, quando feita pela contagem direta, se adequa àquela definida pela Lei de Lotka ao nível de α = 0,01 de significância, contudo, pela contagem completa não podemos confirmar a hipótese de homogeneidade das distribuições, além do fato de que nas duas contagens a produtividade analisada pelo parâmetro n é maior que 2 e, portanto, a produtividade do pesquisadores de finanças é menor que a defendida pela teoria.

Capital markets and the market structure of foreign investments

Contrary to the long-received theory of FDI, interest rates or rates of return can motivate foreign direct investment (FDI) in concert with the benefits of direct ownership. Thus, access to investor capital and capital markets is a vital component of the multinational’s competitive market structure. Moreover, multinationals can use their superior financial capacity as a competitive advantage in exploiting FDI opportunities in dynamic markets. They can also mitigate higher levels of foreign business risks under dynamic conditions by shifting more financial risk to creditors in the host economy. Furthermore, the investor’s expectation of foreign business risk necessarily commands a risk premium for exposing their equity to foreign market risk. Multinationals can modify the profit maximization strategy of their foreign subsidiaries to maximize growth or profits to generate this risk premium. In this context, we investigate how foreign subsidiaries manage their capital funding, business risk, and profit strategies with a diverse sample of 8,000 matched parents and foreign subsidiary accounts from multiple industries in 38 countries.We find that interest rates, asset prices, and expectations in capital markets have a significant effect on the capital movements of foreign subsidiaries. We also find that foreign subsidiaries mitigate their exposure to foreign business risk by modifying their capital structure and debt maturity. Further, we show how the operating strategy of foreign subsidiaries affects their preference for growth or profit maximization. We further show that superior shareholder value, which is a vital link for access to capital for funding foreign expansion in open market economies, is achieved through maintaining stability in the rate of growth and good asset utilization.