952 resultados para Aspergillus japonicus


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Se midió la respuesta a la fertilización con potasio, usando el método de Mehlich para potasio soluble con Aspergillus niger, en cuatro suelos de Nicaragua que contenían 370, 690, 1450 y 3500 libras de K20 por manzana respectivamente. A estos se le aplicaron tratamientos de 0, 50, 100, 150, 300, 500, 600 y 1,000 libras de K20 por manzana. Entre 50 y 150 lbs/mz. de K20 aplicadas, no hubo respuesta. Aplicaciones de 300 lbs/mz. produjeron respuesta en relación proporcional inversa al contenido de K20 salubre de los suelos. Aplicaciones de 500 y 600 lbs/mz. produjeron la misma respuesta y sus efectos estuvieron también en relación inversa al contenido de K20 soluble. Las aplicaciones de 1,000 lbs/mz. produjeron respuesta en todos los suelos, excepto en el D alto en K20 disponible. El grado de respuesta concordó con el contenido de K20 extraible en HC1 0.1N.

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Aspergillus fumigatus é o principal agente etiológico da aspergilose invasiva, infecção fúngica oportunista com altas taxas de mortalidade afetando, principalmente, pacientes com neutropenia profunda e prolongada. Durante o processo de invasão e disseminação características desta infecção sistêmica, os conídios do fungo inalados e não eliminados pelas células do sistema imune inato diferenciam-se em hifas que, por sua vez, são angioinvasivas. Pouco se conhece sobre as moléculas da parede celular envolvidas na patogênese do A. fumigatus e/ou secretadas por este patógeno. Neste contexto, este trabalho procura ampliar o entendimento desta doença através do estudo de proteínas diferencialmente expressas na superfície de A. fumigatus durante a morfogênese. Foi utilizada uma abordagem proteômica e foram estudados extratos de superfície de células de A. fumigatus em diferentes estágios durante o processo de filamentação. Estas células foram denominadas, de acordo com o tempo de cultivo e a morfologia, como: TG6h (tubo germinativo), H12h ou H72h (hifas). As proteínas de superfície celular foram extraídas, a partir de células intactas, por tratamento brando com o agente redutor DTT (ditiotreitol). Observou-se que o perfil funcional das proteínas expressas por H12h e H72h foi similar, com exceção de proteínas relacionadas à resposta ao estresse, enquanto o perfil para TG6h apresentou diferenças significativas para vários grupos funcionais de proteínas quando comparado às hifas. Desta forma, foram realizados experimentos de proteômica diferencial entre tubo germinativo (TG6h) e a hifa madura (H72h), pela técnica de DIGE (differential gel electrophoresis). Os resultados revelaram que entre as proteínas diferencialmente expressas, aquelas relacionadas às vias de biossíntese e outras denominadas multifuncionais encontraram-se superexpressas em TG6h. Em relação às proteínas de resposta a estresse, observou-se que algumas HSPs eram mais expressas neste morfotipo, enquanto a MnSOD, relativa à resposta ao estresse oxidativo, era mais abundante na hifa. Com exceção da PhiA, integrante da parede celular, as proteínas identificadas como diferencialmente expressas na superfície do A. fumigatus não possuem sinal para secreção identificável, enquadrando-se nas proteínas atípicas de superfície. Foi verificada a integridade da membrana celular após tratamento com DTT, bem como a marcação por biotina das proteínas extraídas, o que comprovou sua localização superficial na célula fúngica. Hipóteses de que estas proteínas sejam endereçadas à parede celular por via secretória alternativa sustentam estes dados. Estas evidências foram confirmadas pelo fato de não terem sido encontradas as mesmas proteínas da superfície na análise do secretoma do A. fumigatus. Além disso, todas as proteínas caracterizadas no secretoma apresentavam sinal de secreção determinado pelo FunSecKB (www.proteomics.ysu.edu/secretomes/fungi.php). A análise do secretoma foi realizada utilizando-se a cepa selvagem AF293 e a mutante ∆prtT, mutante para um fator de transcrição que atua na regulação da secreção de proteases. Os resultados revelam a ALP1 como expressa na cepa selvagem, assim como outras proteases importantes para virulência e desenvolvimento da célula fúngica, estando suprimidas quando o gene prtT foi deletado.

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A incidência de infecções fúngicas invasivas vem aumentando nos últimos anos. Estas infecções, em geral, apresentam altas taxas de mortalidade. A profilaxia com antifúngicos ainda é a estratégia mais comum na contenção da mortalidade e prevenção contra infecções fúngicas invasivas, porém, apresenta baixa eficiência, e relatos de resistência às drogas. Além disso, a terapia antifúngica é limitada a um pequeno grupo de drogas, como os polienos, azóis e equinocandinas. Desta forma, a busca de novos alvos de drogas é fundamental para o desenvolvimento de novos antifúngicos. Estudos in silico indicaram quatro genes como potenciais alvo de drogas em fungos patogênicos. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi verificar a expressão das proteínas codificadas por dois destes possíveis genes alvo, a proteína erg6, na fração microssomal, e trr1, na fração citosólica, em hifas de A. fumigatus. Visando alcançar este objetivo, foram primeiramente padronizadas todas as etapas de fracionamento celular visando isolar estas duas subfrações celulares de A. fumigatus. Posteriormente, foi otimizado o protocolo de extração e reidratação de proteínas microssomais bem como reidratação de proteínas citosólicas. Estes extratos foram submetidos a diferentes protocolos de fracionamento proteico em um sistema de eletroforese OFFGEL (OGE). Os resultados de Western immunoblot mostraram que estas duas proteínas, erg6 e trr1, são de fato expressas na fase filamentosa de A. fumigatus. O extrato proteico da fração microssomal submetido ao OGE em doze subfrações apresentou três subunidades da proteína erg6, reconhecidas pelo anticorpo monoclonal, com massas moleculares e pI distintos: uma subunidade de aproximadamente 79 kDa com pI entre 5,91 e 6,49, e outras duas subunidades de aproximadamente 35 kDa e 32 kDa, ambas com pI entre 6,49 e 7,08. A enzima erg6 foi descrita como um homotetrâmero em outros fungos. Porém, nossos resultados sugerem que, em A. fumigatus, a erg6 possui uma estrutura heterotetramérica. Quanto à proteína trr1, tanto no extrato total quanto nas frações resultantes do fracionamento em OGE, uma banda única de aproximadamente 40 kDa, com pI na faixa de 4,79 e 5,33, foi reconhecida pelo anticorpo policlonal. Desta forma, esta proteína parece ter uma estrutura homodimérica, assim como descrito em outros micro-organismos.

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We modeled the probability of capturing Pacif ic mackerel (Scomber japonicus) larvae as a function of environmental variables for the Southern California Bight (SCB) most years from 1951 through 2008 and Mexican waters offshore of Baja California from 1951 through 1984. The model exhibited acceptable fit, as indicated by the area under a receiver-operating-characteristic curve of 0.80 but was inconsistent with the zero catches that occurred frequently in the 2000s. Two types of spawners overlapped spatially within the survey area: those that exhibited peak spawning during April in the SCB at about 15.5°C and a smaller group that exhibited peak spawning in August near Punta Eugenia, Mexico, at 20°C or greater. The SCB generally had greater zooplankton than Mexican waters but less appropriate (lower) geostrophic f lows. Mexican waters generally exhibited greater predicted habitat quality than the SCB in cold years. Predicted quality of the habitat in the SCB was greater from the 1980s to 2008 than in the earlier years of the survey primarily because temperatures and geostrophic flows were more appropriate for larvae. However, stock size the previous year had a larger effect on predictions than any environmental variable, indicating that larval Pacific mackerel did not fully occupy the suitable habitat during most years.

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ELEFAN 0, ELEFAN I and ELEFAN II were used to estimate vital statistics of Nemipterus japonicus from length-frequency data sampled along the coast of Bangladesh. The parameters L and K were estimated at 24.5 cm and 0.94 year super(-1). The values of M and F were found to be 1.81 and 1.58 year super(-1), respectively. The fish recruit to the fishery during May-June and September-October.

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The seasonally oscillating growth parameters and length-weight relationships for Scomber japonicus caught in the Gulf of Guayaquil, Ecuador, were determined based on length-frequency data from 1989 to 1996, using the FiSAT software package of Gayanilo et al. (1996). Estimates of growth parameters are in general agreement with previous studies on the same species. Results also imply that the growth of Scomber japonicus slows down during the cold season by approximately 50% with respect to the average growth. The mean value of the power b is significantly larger than 3, indicating that the model of allometric growth should be used for the length-weight relationship and calculation of the condition factor.

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Apesar do desenvolvimento de novas drogas antifúngicas e da sua utilização como terapia profilática visando à prevenção de infecções fúngicas invasivas, estas ainda constituem-se num problema emergente, com elevadas taxas de mortalidade. Neste contexto, destaca-se a aspergilose invasiva, uma infecção fúngica oportunista que acomete pacientes com neutropenia profunda e prolongada, principalmente os pacientes com leucemia aguda ou submetidos a transplante de medula óssea. Aspergillus fumigatus, um fungo filamentoso, é o principal agente etiológico da aspergilose invasiva, sendo um patógeno angioinvasivo. As hifas deste fungo são capazes de causar injúria e ativação endotelial, induzindo o endotélio a um fenótipo pró-trombótico, que por sua vez, é mediado pela secreção de citocinas pró-inflamatórias, em especial, o TNF-α. O presente trabalho teve como objetivo estudar a capacidade de cepas mutantes de A. fumigatus em ativar células endoteliais, avaliando o perfil de secreção de citocinas em meio condicionado e a expressão de fator tecidual. Resumidamente, monocamadas confluentes de células endoteliais isoladas da veia umbilical humana foram incubadas com conídios e tubos germinativos de cepas selvagens (Af293 e Ku80) e mutantes (Δugm1, ΔcalA, ΔcrzA, ΔprtT) de A. fumigatus. A taxa de adesão e endocitose destas cepas às monocamadas de HUVEC foi avaliada a partir de um ensaio quantitativo de imunofluorescência diferencial. O perfil cinético de secreção de citocinas foi determinado em meio condicionado das HUVECs, por ensaio de multiplex para IL-6, IL-8 e TNF-α. A ativação endotelial, por sua vez, foi determinada pela expressão de fator tecidual por RT-PCR em tempo real. Os resultados obtidos demonstraram que a mutante para o gene ugm1, responsável por codificar a enzima UDP-galactopiranose mutase, que converte resíduos de galactopiranose a galactofuranose, apresentou um fenótipo hiperaderente às células endoteliais e um estímulo 10 vezes maior à secreção de TNF-α e 2,5 vezes maior a secreção de IL-6, quando comparada a ativação observada para as cepas selvagens. A galactofuranose é um componente importante de glicoconjugados da parede celular de A. fumigatus. Dessa forma, a ausência desse monossacarídeo na célula fúngica leva a um mecanismo compensatório caracterizado por um aumento na expressão de moléculas de galactosaminogalactana na parede celular. De maneira contrária, mutantes para os genes calA e crzA, apresentaram um fenótipo hipoaderente às HUVECs e uma perda na capacidade de induzir a secreção de citocinas e ativar o endotélio. Essas mutantes apresentam deleções que interferem na via de cálcio/calcineurina, responsável por regular a morfogênese e virulência de A. fumigatus, além de apresentarem alterações no conteúdo de beta-1-3 glucana. Já a cepa ΔprtT, mutante para o fator de transcrição prtT que regula a secreção de múltiplas proteases, apresentou um fenótipo de adesão, estímulo e ativação endotelial semelhante ao observado para as cepas selvagens. A comparação entre a capacidade de conídios e tubos germinativos em ativar células endoteliais, corroborou achados anteriores da literatura que reportam que só hifas são capazes de ativar células endoteliais, independentemente da sua viabilidade. Os dados deste estudo permitiram concluir que dentre os componentes de superfície celular de A. fumigatus, os polímeros de galactose, em especial a galactosaminogalactana, parecem ser responsáveis, pelo menos em parte, pelos mecanismos de interação e ativação endotelial.

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O Aspergillus fumigatus é o principal agente etiológico da aspergilose invasiva, uma infecção fúngica oportunista que acomete, principalmente, pacientes de Unidades Hematológicas, como aqueles com neutropenia profunda e prolongada. Após a filamentação este fungo angioinvasivo é capaz de ativar e causar danos em células endoteliais de veia umbilical humana (HUVEC) que passam a expressar um fenótipo pró-trombótico. A ativação destas células, dependente de contato célulacélula, é mediada por TNF-α e caracterizada pela expressão de moléculas próinflamatórias, como citocinas, quimiocinas e moléculas de adesão. Recentemente, nosso grupo comparou a ativação endotelial de HUVECs desafiadas com cepas selvagens e uma cepa mutante para o gene UGM1. Nestes experimentos a cepa mutante Δugm1, que apresenta um fenótipo de maior produção de galactosaminogalactana (GAG) na parede celular, mostrou um fenótipo hiperadesivo e uma capacidade maior de ativar células endoteliais. Entretanto, os receptores e as vias de sinalização envolvidos nesta ativação permanecem desconhecidos. Assim, o objetivo deste trabalho foi verificar as proteínas envolvidas nestes processos através do estudo das proteínas diferencialmente expressas nas HUVECs após a interação com A. fumigatus, usando a técnica proteômica 2D-DIGE. Brevemente, as HUVECs foram infectadas com tubos germinativos da cepa selvagem (AF293) e da cepa Δugm1 de A. fumigatus. Em seguida, as proteínas foram marcadas com diferentes fluorocromos e separadas por eletroforese bidimensional. A análise quantitativa foi realizada utilizando o software DeCyder. Foram identificadas por MS/MS cinco proteínas diferencialmente expressas, incluindo a galectina-1 e a anexina A2, ambas mais expressas após a interação, sendo a primeira ~25% mais expressa após a interação com a mutante Δugm1. Este trabalho propõe que a galectina-1 poderia ser o receptor endotelial para polímeros de galactose presentes na parede celular do A. fumigatus, e que a Anexina A2 poderia estar envolvida na sinalização intracelular em resposta a este patógeno. No entanto, experimentos complementares, em curso, são necessários para comprovar esta hipótese.

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麦冬的花粉发育自小孢子母细胞开始,经连续型减数分裂,产生游离的单细胞小孢子;小孢子进一步发育,经两次有丝分裂,最终发育为包含有二个精细胞和一个营养核的成熟花粉。在此发育过程中,内质网、线粒体、高尔基体和脂体含量丰富。 麦冬的精子细胞为伸长的细胞,具有椭圆形的头部和长长的尾部细胞质突起,细胞器较少,是线粒体,但缺乏质体,没有明显的二型性;其精细胞伸长的尾部细胞质突起是在生殖细胞有丝分裂时产生,而不是以后由精子细胞本身发育;两个精子细胞之间除了头部的联结外,还有尾部的联接,但没有任何结构上的联结;一个精子细胞的头部常与营养核十分靠近;另外,在精子与精子之间或精子与营养核之间的贴近点上,常可见到多层膜的结构,根据精细胞之间的联结和精细胞与营养核之间的靠近,推测麦冬的成熟花粉中存在雄性生殖单位。 麦冬的花粉壁发育在四分体后期开始,首先产生纤维状的原外壁,由原外壁上依次发育出原基柱层、原覆盖层和原基足层,当四分体分离时,花粉外壁外层已发育完全;在单细胞小孢子时期,外壁内层发育,为极薄的一层,同时内壁-1开始发育;到了二细胞花粉时期,内壁-1开始发育;到了二细胞花粉时期,内壁-1发育完全,并在萌发孔处发育特殊的蜂窝状结构;紧接内壁-1层,发育出内壁-2层。在其壁发育过程中,花粉中大量沿周围平行于花粉壁排列的内质网可能与花粉壁的形成有关。 麦冬的绒毡层发育属分泌型。在小孢子母细胞时期,绒毡层细胞达到了发育的顶峰,此时,细胞器非常丰富,大量的线粒体、高尔基体和质体,尤为内质网含量最为丰富;原乌氏体出现较早,小孢子母细胞时期绒毡层细胞中就已出现;四分体时期,大量乌氏体被排入内切向面的质膜和纤维素壁之间;到了小孢子早期,绒毡层细胞失去细胞壁,原乌氏体分布在质膜的凹陷处,孢粉素物质开始在其上沉积,发育为乌氏体,乌氏体有单个和复合两种类型;到花粉成熟时,绒毡层细胞彻底解体。

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Annual mean fork length (FL) of the Pacific stock of chub mackerel (Scomber japonicus) was examined for the period of 1970–97. Fork length at age 0 (6 months old) was negatively correlated with year-class strength which fluctuated between 0.2 and 14 billion in number for age-0 fish. Total stock biomass was correlated with FL at age but was not a significant factor. Sea surface temperature (SST) between 38–40°N and 141–143°E during April–June was also negatively correlated with FL at age 0. A modified von Bertalanffy growth model that incorporated the effects of population density and SST on growth was well fitted to the observed FL at ages. The relative FL at age 0 for any given year class was maintained throughout the life span. The variability in size at age in the Pacific stock of chub mackerel is largely attributable to growth during the first six months after hatching.