948 resultados para Articulação temporomandibular


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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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OBJETIVO: Estudar a confiabilidade, da versão em português, do questionário para o diagnóstico psicológico e psicossocial dos indivíduos com desordens temporomandibulares (RDC/TMD). MÉTODOS: Foram entrevistados 109 indivíduos, de ambos sexos, que demandaram atendimento junto à Clínica de Fisioterapia do Centro Universitário de Araraquara, de janeiro a julho de 2006. Os questionários foram aplicados por um único examinador. Após duas semanas, o mesmo foi reaplicado em 36 indivíduos. Para avaliação da consistência interna do método, utilizou-se o Coeficiente Alfa de Cronbach; para análise da reprodutibilidade intra-examinador, o Coeficiente de Correlação Intraclasse (ro) e a estatística Kappa (kapa), respectivamente às variáveis de natureza quantitativa e qualitativa. RESULTADOS: A consistência interna para as dimensões intensidade da dor crônica e incapacidade; limitação da função mandibular; sintomas físicos não-específicos, incluindo os itens de dor; sintomas físicos não-específicos, excluindo os itens de dor e depressão foi de 0,8479, 0,8971, 0,8673, 0,8080 e 0,9270 respectivamente, atestando ao método excelente validade interna. Obteve-se excelente concordância intra-examinador para as questões referentes ao tempo de presença da dor e sua gradação, e boa para a questão referente à dor presente. Os menores valores de kapa relacionaram-se aos itens de sintomas físicos e depressão. A percepção de estalos ou rangidos pelos indivíduos apresentou concordância regular bem como a questão referente à procura de profissional para tratamento da dor. As demais questões apresentaram reprodutibilidade boa e ótima, sendo que a maioria dessas apresentou nível máximo de concordância. CONCLUSÃO: A versão adaptada para o português mostrou-se confiável para detecção das alterações psicológicas e psicossociais associadas às desordens temporomandibulares.

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OBJETIVO: Verificar a frequência de problemas médicos autorrelatados e a frequência de áreas de dor no corpo em pacientes com dor orofacial, comparando-os a pacientes submetidos a tratamento odontológico de rotina. MÉTODOS: Os dados foram coletados dos arquivos da Clínica de Dor Orofacial (Grupo A, n=319) e de clínicas de tratamento odontológico rotineiro (Grupo B, n=84) da Faculdade de Odontologia de Araraquara, São Paulo, Brasil. Os indivíduos responderam a questionários e preencheram um mapa corporal indicando os locais de dor. RESULTADOS: O teste de Mann-Whitney demonstrou que o Grupo A apresentou uma média de relatos de problemas médicos superior ao Grupo B (p=0,004). Para ambos os grupos, o teste de correlação de Pearson demonstrou correlação positiva entre os problemas médicos e a frequência de áreas dolorosas (respectivamente, 0,478, p=0,001 e 0,246, p=0,000). CONCLUSÕES: O Grupo A relatou maior número de problemas médicos e houve correlação positiva entre a frequência desses problemas e a de áreas de dor para ambos os grupos.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Identificar as queixas dolorosas dos pacientes é essencial para determinar diagnósticos e intervenções terapêuticas adequadas em dor orofacial (DOF). Assim, o objetivo deste estudo foi verificar a frequência das queixas de dor relatadas comparando-as àquelas marcadas pelos pacientes em mapas de dor. MÉTODO: Os dados foram coletados dos prontuários de 532 pacientes da Clínica de Dor Orofacial da Faculdade de Odontologia de Araraquara. Os indivíduos responderam a um questionário informando suas queixas de dor e completaram um mapa corporal indicando as áreas dolorosas. A frequência dos relatos foi comparada à frequência dos locais identificados nos mapas. Foram consideradas nove regiões anatômicas: cabeça, face, pescoço, ombros, braços, tórax, abdômen, costas e pernas. Também foram calculados sensibilidade, especificidade e valores kappa comparando os relatos de dor aos mapas, os últimos considerados padrão-ouro. RESULTADOS: A média etária da amostra foi de 33,5 ± 13,8 anos, 33,9 ± 13,9 anos para as mulheres e 31,7 ± 13,1 anos para os homens. Foi observada maior prevalência de dor entre as mulheres. em ambos os gêneros, as regiões com mais queixas de dor estavam localizadas na parte superior do corpo e uma diferença significativa entre os relatos de dor e os desenhos de dor foi observada para as regiões abaixo do pescoço. Os mapas de dor corporal demonstraram superioridade sobre os relatos de dor na identificação das queixas dolorosas durante a anamnese. CONCLUSÃO: O relato da queixa principal não foi um método eficiente para conhecer todas as queixas dolorosas, pois os mapas corporais evidenciaram a presença de dores adicionais em pacientes com DOF.

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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)