985 resultados para Arthurian romance


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Soitinnus: viulu, piano.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Soitinnus: viulu, piano.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente artigo investiga como A teoria do romance (1916) de G. Lukács, um texto fragmentado e de ocasião, tornou-se um clássico da reflexão sobre a modernidade. Para Lukács, o romance é a forma artística que corresponde à fratura entre o sujeito e o mundo, vivida pelo homem contemporâneo. Utilizando o conceito de "símbolo esvaziado" este texto apreende em que medida o autor ao rever as classificações anteriores sobre o gênero romance, perpetua a tradição romântica ou rompe com ela, elaborando conceitos originais para a compreensão da modernidade na literatura.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente artigo busca explicitar o conceito de ironia na Teoria do romance. A explicitação do conceito de ironia se desdobrará num desenvolvimento duplo: como exigência normativo-composicional e como radicalização subjetiva que excede a normatividade. No primeiro sentido, a ironia configura subjetivamente uma totalidade na obra épica, partindo da sua fragmentação objetiva nas relações sociais modernas. Nessa acepção, a ironia se apresenta como uma manobra subjetiva a serviço da normatividade épica do romance, pois sua finalidade é harmonizar o ideal subjetivo com a objetividade histórica burguesa. Seu paradigma é representado, neste artigo, por Goethe. O outro sentido pelo qual a ironia romântica aparece é demarcado pela forma extremada da subjetividade. Esta, reconhecendo uma impossibilidade de realização de seu ideal harmônico na modernidade, porque o mundo moderno se lhe apresenta como uma efetividade oposta aos anseios subjetivos, refugia-se na própria interioridade e se distancia do mundo presente, buscando refúgio em tempos e lugares mais propícios à realização poética. Novalis é o modelo dessa ironia radicalizada. Essa forma irônica, ao contrário da "cadência irônica" de Goethe, aniquila a forma romance, uma vez que o aspecto subjetivo da pura reflexão, a lírica, se sobrepõe à objetividade histórica presente que o romance também necessariamente deve encerrar.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO:Na Carta a d’Alembert, Rousseau se coloca contra a ideia de um teatro enquanto instrumento de educação moral, porém, o posicionamento do filósofo não está em colocar essa atividade lúdica de ordem moral na categoria de atividade imoral, mas na de atividade artificial, e, talvez, isso gerasse efeitos imorais. Todavia, é preciso observar os verdadeiros efeitos do teatro, a partir de alguns argumentos que Rousseau resolve construir e analisá-los, contudo, apenas se trouxesse à tona a crítica de Rousseau ao romance, na Carta a d’Alembert, que tem como contexto “a ideia negativa de privatização da cena”, pois o teatro destina uma excessiva importância à descrição do amor, obviamente, exagerando na representação, naquilo que é romanesco. Porém, se, na Carta a d’Alembert, o filósofo não expressa de forma direta que a teorização sobre o teatro também equivale ao romance, na Nova Heloísa, ou seja, no próprio romance, o autor faz essa ratificação, ao importar um longo comentário sobre o teatro que estava na Carta, afirmando que considera o mesmo da própria cena quanto à maioria dos novos escritos. O cidadão genebrino ataca os romances indiretamente e viceversa, porque é observado que tudo aquilo que diz sobre uma arte se aplica quase que integralmente a outra arte. E, como um povo galante deseja amor e polidez, Rousseau resolve fixar alguns termos, na tentativa de explicar suas críticas e argumentar a coerência de seu posicionamento, já que, se, em geral, a cena é um quadro das paixões humanas, cujo original está nos corações, se o pintor, porém, não tiver cuidado de acariciar suas paixões, os espectadores logo ficarão desgostosos e não desejarão mais se ver sob um aspecto que fizesse com que desprezassem a si mesmos. E pontua que essa linguagem não tem mais sentido, em seu século, pois é preciso falar as paixões, esforçando-nos para usar uma que melhor se compreenda, talvez o romance.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O romance moderno surge no século XVIII e, com ele, uma polêmica em torno dos efeitos que sua leitura poderia provocar. Desacostumados com a representação literária de situações e personagens comuns, os leitores acreditavam na veracidade de tais narrativas. Tal crença, que possibilitava uma fácil identificação dos leitores com os personagens, causava ao mesmo tempo temor e admiração. Os moralistas condenavam o gênero, pois acreditavam que ele apresentava modelos de conduta viciosos, capazes de desestruturar a ordem vigente. Entretanto, alguns leitores ilustres afirmavam que apenas o romance seria capaz de fazer com que o leitor aceitasse os sacrifícios que a leitura requeria. Havia, portanto, um consenso sobre a capacidade de o romance servir de modelo de conduta. Essa concepção, ainda no século XIX, quando surgiram as primeiras manifestações nacionais do gênero, está presente no discurso da crítica literária brasileira.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The phenomenon of communitas has been described as a moment 'in and out of time' in which a collective of individuals may be experienced by one as equal and individuated in an environment stripped of structural attributes (Turner, 1 969). In these moments, emotional bonds form and an experience of perceived 'oneness' and synergy may be described. As a result of the perceived value of these experiences, it has been suggested by Sharpe (2005) that more clearly understanding how this phenomenon may be purposefully facilitated would be beneficial for leisure service providers. Consequently, the purpose of this research endeavor was to examine the ways in which a particular leisure service provider systematically employs specific methods and sets specific parameters with the intention of guiding participants toward experiences associated with communitas or "shared spirit" as described by the organization. A qualitative case study taking a phenomenological approach was employed in order to capture the depth and complexity of both the phenomenon and the purposefiil negotiation of experiences in guiding participants toward this phenomenon. The means through which these experiences were intentionally facilitated was recreational music making in a group drumming context. As such, an organization which employs specific methods of rhythm circle facilitation as well as trains other facilitators all over the world was chosen purposely for their recognition as the most respectable and credible in this field. The specific facilitator was chosen based on high recommendation by the organization due to her level of experience and expertise. Two rhythm circles were held, and participants were chosen randomly by the facilitator. Data was collected through observation in the first circle and participant- observation in the second, as well as through focus groups with circle participants. Interviews with the facilitator were held both initially to gain broad understanding of concepts and phenomenon as well as after each circle to reflect on each circle specifically. Data was read repeatedly to drawn out patterns which emerged and were coded and organized accordingly. It was found that this specific process or system of implementation lead to experiences associated with communitas by participants. In order to more clearly understand this process and the ways in which experiences associated with communitas manifest as a result of deliberate facilitator actions, these objective facilitator actions were plotted along a continuum relating to subjective participant experiences. These findings were then linked to the literature with regards to specific characteristics of communitas. In so doing, the intentional manifestation of these experiences may be more clearly understood for ftiture facilitators in many contexts. Beyond this, findings summarized important considerations with regards to specific technical and communication competencies which were found to be essential to fostering these experiences for participants within each group. Findings surrounding the maintenance of a fluid negotiation of certain transition points within a group rhythm event overall were also highlighted, and this fluidity was found to be essential to the experience of absorption and engagement in the activity and experience. Emergent themes of structure, control, and consciousness have been presented as they manifested and were found to affect experiences within this study. Discussions surrounding the ethics and authenticity of these particular methods and their implementation has also been generated throughout. In conclusion, there was a breadth as well as depth of knowledge found in unpacking this complex process of guiding individuals toward experiences associated with communitas. The implications of these findings contribute in broadening the current theoretical as well as practical understanding as to how certain intentional parameters may be set and methods employed which may lead to experiences of communitas, and as well contribute a greater knowledge to conceptualizing the manifestation of these experiences when broken down.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A satire on Brigadier-General William Hull's failed campaign against Upper Canada in 1812 and the reaction from the United States government under President Madison. Full Title: The wars of the gulls; : an historical romance in three chapters; chap. I, Shewing how and why and with whom the gulls went to war: chap. II, Shewing how the gulls make the deep to boil like a pot: chap. III, Shewing how a certain doughty general of the gulls goes forth to play the game of hull-gull in Upper Canada Transcribed on front paste-down: W.G. Phelps Oct. 29 1890. A Federalist satire by J. Bigelow and N. Hale.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

UANL

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

UANL