85 resultados para Arthropoda


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Caracterizou-se a estrutura das comunidades macrobentônicas em diferentes áreas e períodos climáticos da Reserva Biológica do Lago Piratuba (Amapá - Brasil). As amostragens ocorreram nos meses de junho e novembro de 2005 (cinturão lacustre meridional- lagos Comprido de cima, Bacia, Lodão, Grande, Canal Tabaco e Comprido de. baixo e foz do rio Araguari) e 2006 (cinturão lacustre oriental - lagos Piratuba, Jussara, Escara, Trindade, Maresia e Boiado e Rego do Duarte e sete locais da costa (áreas vegetada e não vegetada). Em cada local foram coletadas quatro amostras, com tubo de PVC de 0,0079 m2 , enterrado 20 cm no sedimento. Após coletadas as amostras foram passadas em malha de nylon de 0,3 mm de abertura e os organismos retidos fixados em formalina a 5%. A estrutura das comunidades variou sazonalmente, com marcantes modificações na densidade, composição específica, número de espécies, equitabilidade e diversidade entre ocasiões de amostragem e entre lagos e costa. Foram identificados 54 táxons pertencentes aos filos: Annelida , Arthropoda , Mollusca e Nemertea . No período chuvoso foram registrados 36 táxons e o seco 42. Annelida foi o táxon mais abundante, representando sempre mais que 48% do total de organismos. Os lagos foram dominados por larvas de Insecta , Mollusca e Oligochaeta . Na costa Polychaeta e Crustácea dominaram. Registrou-se nos lagos 32 táxons e densidade média de 667 ind.m -2 . Na costa foram identificados 34 táxons e 1353 ind.m -2 .A área não vegetada da costa foi mais rica, densa e equitativa. O cinturão lacustre meridional e o cinturão lacustre oriental responderam de forma distinta as mudanças sazonais nos seus descritores. Foram identificados três sub-ambientes para a comunidade bentônica: ambiente dulcícola - maioria dos lagos do cinturão meridional, com a fauna predominante de insetos; ambiente de transição entre a região de água doce e a região costeira com fauna mista ( Polychaeta e Insecta ); e, costa, com espécimes de Polychaeta e Crustacea . Os fatores ambientais que melhor se correlacionaram com as variações espaço-temporais na estrutura das comunidades bentônicas foram pH, condutividade elétrica e turbidez da água.

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Poucos são os estudos realizados sobre zooplâncton em estuários na região Bragantina do Estado do Pará. Este trabalho foi realizado em um canal de maré, denominado de Furo do Chato, próximo a localidade de Ajuruteua. Município de Bragança, no litoral do Estado do Pará, e teve por objetivo estudar a composição qualitativa e quantitativa do zooplâncton, bem como as variações sazonais em função das variáveis ambientais, Durante o período de agosto/96 a janeiro/97 foram feitas oito campanhas a cada três semanas, com obtenção de amostras a cada duas horas, durante 24 horas. O Furo do Chato é um canal de maré com forte influência costeira. Assim, a maior parte dos representantes do zooplâncton encontrados são de origem costeira. Além de componentes holoplanctônicos e meroplanctônicos, as amostras de zooplâncton no Furo do Chato apresentaram representantes da fauna bentônica. Dez filos foram identificados: Protozoa, Mollusca, Chordata, Annelida, Cnidaria, Arthropoda, Urochordata, Chaetognatha, Nematoda e Bryozoa. A classe Copepoda teve maior representatividade, tanto pela densidade, pela biomassa como Oela freqüência de ocorrência nas amostras. As categorias mais abundantes e frequentes (>40%) foram Pseudodiaptomus marshi, Acartia iilljeborgi, A. tonsa, Harpacticoida, Sagitta sp., Oiko pleura dioica, Cnidaria, lsopoda, zoeas de caranguejo, pós-larvas de camarão e alevinos de peixes. A abundâncias médias foram baixas (1,07 indiv./m³e 16,43 mg/m³). A comunidade do zooplâncton é mais abundante nos meses de transição do que no período seco A maiores abundâncias ocorreram em geral à noite e durante as marés de sizígia. Contudo, o ciclo diário de marés, a salinidade e as fases lunares não influenciaram a variabilidade do zooplâncton como um todo, mas apenas em algumas categorias isoladamente.

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Os carrapatos são ectoparasitas hematófagos de grande importância epidemiológica, pois são vetores de muitos patógenos. Esses animais pertencem ao Filo Arthropoda, Classe Arachnida, Subclasse Acari, são classificados em três famílias: Ixodidae, Argasidae e Nutalliellidae, apresentam ampla distribuição geográfica e podem parasitar grande variedade de vertebrados, inclusive o homem. O carrapato da espécie Amblyomma cajennense, popularmente conhecido como carrapato-estrela, carrapato do cavalo ou rodoleiro, tem grande importância médica por ser vetor da bactéria Rickettsia rickettsii, causadora da febre maculosa brasileira (FMB), que pode levar o hospedeiro a óbito. Apesar das crescentes pesquisas com esses animais, ainda existem lacunas na literatura acerca de alguns de seus processos reprodutivos. Dessa forma, esse trabalho teve por objetivo estudar o desenvolvimento dos testículos dessa espécie por meio da descrição da morfologia e histologia dos testículos de indivíduos em jejum e alimentados, identificando a dinâmica do processo de espermatogênese e se a alimentação influencia nesse processo. Os resultados obtidos mostraram que os testículos são estruturas pares e tubulares arranjadas dorsolateralmente no opistossoma, sendo que a região proximal está conectada às vesículas seminais pelos ductos deferentes, semelhante ao observado em outras espécies de ixodídeos. Associado ao aparelho genital masculino encontra-se um complexo de glândulas acessórias multilobuladas. Foi constatado que a alimentação tem papel fundamental no desenvolvimento do sistema reprodutor, visto que nos indivíduos em jejum as vesículas seminais e o complexo de glândulas acessórias foram menores e menos desenvolvidos do que nos animais alimentados. Além disso, as espermátides alongadas, precursoras dos espermatozoides no trato reprodutor... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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In general, hosts develop resistance to ticks after repeated infestations; nevertheless, several studies on naturally occurring host-tick interactions were unable to detect resistance of hosts to ticks even after repeated infestations. The purpose of this investigation was to study the type of cutaneous hypersensitivity to unfed nymphal extract of A. cajennense in dogs, which, unlike guinea pigs, do not develop resistance. A first, but no second, peak in skin reaction was observed, suggesting that cellular immunity is an important mechanism of resistance to ticks. This may partially explain why guinea pigs, but not dogs, develop resistance against ticks.

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Ticks have long been regarded as constraints to humans and domestic animals, but hosts often develop resistance to ticks after repeated infestations. The purpose of this investigation was to study the possible acquisition of immunity in domestic dogs to nymphs of A. cajennense by determining the tick alimentary performance after successive controlled infestations. Mean engorged weight of nymphs was not significantly different among the three infestations; molting rate from nymph to adult ticks, and the percentage of nymph recovery were also very close in all infestations. These results are similar to those obtained in studies of the dog-adult Rhipicephalus sanguineus interface. It is concluded that domestic dogs do not develop resistance against nymphs of A. cajennense ticks.

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Verschiedene cDNA-Banken wurden erstellt, andere waren bereits vorhanden. Diese Expressionsbanken wurden mittels Antikörper- bzw. Sondenscreening auf Hämocyanin- bzw. bei den Insekten auch auf Hexamerinklone durchmustert. Dabei gelang es, diverse Hämocyaninunter-einheiten zu identifizieren und zu sequenzieren. Die erarbeiteten Sequenzen wurden im An-schluss für phylogenetische Studien benutzt. Es konnte hierbei gezeigt werden, dass die so-genannte „Tracheata-Hypothese“ immer unwahrscheinlicher wird. Diese geht von einer Schwestergruppenstellung der Hexapoda und der Myriapoda aus. Die hier gemachten Unter-suchungen widersprechen dieser Hypothese eindeutig. Die Ergebnisse stützen vielmehr die „Pancrustacea-Hypothese“. In den Stammbäumen sind die Crustaceenhämocyanine eindeutig in naher Verwandtschaft zu den paraphyletisch entstandenen Insektenhämocyaninen angeordnet. Ob die Crustaceen monophyletischen Ursprungs sind, kann nicht eindeutig beurteilt werden, es bestehen aber weiterhin begründete Zweifel. Die Myriapodenhämocyanine stehen in Schwestergruppenstellung zu den Crustaceen und den Insektenhämocyaninen. Dies weist auf ein gemeinsames Taxon der Mandibulata hin. Die systematische Stellung der Myriapoden innerhalb der Arthropoden kann allerdings nicht abschließend geklärt werden. Dazu ist eine weitergehende Aufklärung von Hämocyaninsequenzen in diesem Arthropodentaxon notwendig.

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Molluscan preparations have yielded seminal discoveries in neuroscience, but the experimental advantages of this group have not, until now, been complemented by adequate molecular or genomic information for comparisons to genetically defined model organisms in other phyla. The recent sequencing of the transcriptome and genome of Aplysia californica, however, will enable extensive comparative studies at the molecular level. Among other benefits, this will bring the power of individually identifiable and manipulable neurons to bear upon questions of cellular function for evolutionarily conserved genes associated with clinically important neural dysfunction. Because of the slower rate of gene evolution in this molluscan lineage, more homologs of genes associated with human disease are present in Aplysia than in leading model organisms from Arthropoda (Drosophila) or Nematoda (Caenorhabditis elegans). Research has hardly begun in molluscs on the cellular functions of gene products that in humans are associated with neurological diseases. On the other hand, much is known about molecular and cellular mechanisms of long-term neuronal plasticity. Persistent nociceptive sensitization of nociceptors in Aplysia displays many functional similarities to alterations in mammalian nociceptors associated with the clinical problem of chronic pain. Moreover, in Aplysia and mammals the same cell signaling pathways trigger persistent enhancement of excitability and synaptic transmission following noxious stimulation, and these highly conserved pathways are also used to induce memory traces in neural circuits of diverse species. This functional and molecular overlap in distantly related lineages and neuronal types supports the proposal that fundamental plasticity mechanisms important for memory, chronic pain, and other lasting alterations evolved from adaptive responses to peripheral injury in the earliest neurons. Molluscan preparations should become increasingly useful for comparative studies across phyla that can provide insight into cellular functions of clinically important genes.

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Coal pebbles found in 1994 in the Greham Bell Island (Franz Josef Land Archipelago) are made up of Barzas-type cuticular liptobiolith. The coal belongs to the initial stage of catagenesis and is characterized by high content of cutinite (up to 70%) with very low reflectance (Ro = 0.1%). Maceration products show some tegillate elements of Arthropoda and individual Devonian spores. It is supposed that plant cuticle and Arthropoda exocuticle are present in this coal. Obtained data suggest presence of Paleozoic rocks in the sedimentary sequence, although they are not yet recovered. These data complement available information on distribution of specific Devonian coals and allow to have a new insight into zoogenic material involved in coal formation.

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El objetivo fue estudiar la diversidad de coleópteros epígeos en el cultivo de maní, su composición taxonómica y su hábito alimenticio, a fin de aportar conocimientos acerca de especies potencialmente dañinas o benéficas al cultivo. Durante las campañas agrícolas 2004/05, 2005/06 y 2006/07 se colocaron 10 trampas Barber en un lote de maní ubicado en la localidad de Olaeta (Córdoba, Argentina). Se instalaron siguiendo un diseño en "X" dentro del lote en el momento de la siembra del cultivo y se dejaron hasta la cosecha. La colecta se realizó con una frecuencia semanal y el material fue identificado y cuantificado. Se determinó la frecuencia y constancia de cada especie colectada y la riqueza de especies fue calculada a través del Índice de diversidad de Simpson. Se registraron 10 familias y dentro de ellas 19 géneros/especies: los individuos fitófagos representaron entre el 66 y el 71%; los predadores entre el 18 y el 27% y los coprófagos entre el 2 y el 16% en los tres ciclos estudiados. La mayor diversidad (0,80-0,82) se obtuvo entre mediados de diciembre y principios de enero. Las especies fitófagas que se encontraron podrían comportarse como plagas para el cultivo.

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Zooplankton samples were taken in five depth strata using a Multinet type Midi, with 50 µm nets. The samples were taken during the second leg only, three times at station 1, two times at station 2 and once at station 3. Zooplankton were identified to species / genus and life-stage, and at least 300 individuals were counted per sample. 10 individuals of each stage / species were measured and the numbers of eggs counted.

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Joining (J) chain is a component of polymeric, but not monomeric, immunoglobulin (Ig) molecules and may play a role in their polymerization and transport across epithelial cells. To date, study of the J chain has been confined to vertebrates that produce Ig and in which the J chain displays a considerable degree of structural homology. The role of the J chain in Ig polymerization has been questioned and, since the J chain can be expressed in lymphoid cells that do not produce Ig, it is possible that the J chain may have other functions. To explore this possibility, we have surveyed J-chain gene, mRNA, and protein expression by using reverse transcriptase-coupled PCR, Northern blot analysis, and immunoblot analysis in invertebrate species that do not produce Ig. We report that the J-chain gene is expressed in invertebrates (Mollusca, Annelida, Arthropoda, Echinodermata, and Holothuroidea), as well as in representative vertebrates (Mammalia, Teleostei, Amphibia). Furthermore, J-chain cDNA from the earthworm has a high degree of homology (68-76%) to human, mouse, and bovine J chains. Immunohistochemical studies reveal that the J chain is localized in the mucous cells of body surfaces, intestinal epithelial cells, and macrophage-like cells of the earthworm and slug. This study suggests that the J chain is a primitive polypeptide that arose before the evolution of Ig molecules and remains highly conserved in extent invertebrates and vertebrates.