491 resultados para Artérias vertebrais


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A oclusão das artérias ilíacas é uma patologia freqüente. Várias opções cirúrgicas existem para o seu tratamento, como a ponte aorto-bifemoral, a ponte femoro-femoral cruzada, o implante de endoprótese e outros. A ponte aorto-bifemoral é considerada o tratamento com melhores resultados. O tratamento endovascular da oclusão das artérias apresenta alta taxa de sucesso e baixo índice de complicações. Realizamos este tratamento em 24 pacientes, com idade média de 61 anos, variando de 39 a 82 anos. A indicação foi claudicação intermitente em 19 pacientes e isquemia crítica em cinco. O fator de risco mais freqüente foi tabagismo em 19 pacientes. A taxa de sucesso técnico na ultrapassagem da lesão foi de 91,7% e a taxa de patência foi de 71% em um ano. Os bons resultados com o tratamento endovascular nas oclusões das artérias ilíacas, com baixas taxas de morbidade e mortalidade, sugerem a inclusão deste procedimento no arsenal terapêutico.

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OBJETIVO: Avaliar, prospectivamente, qual o melhor período para a realização do Doppler das artérias uterinas na predição de complicações da gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi conduzido estudo prospectivo em 45 pacientes primigestas, sem história de doenças crônicas. O Doppler das artérias uterinas foi realizado entre 18-20, 24-26, 28-30 e 34-36 semanas, com determinação do índice de resistência, índice de pulsatilidade, relação A/B e a presença ou ausência de incisura na onda de velocidade de fluxo, assim como o resultado da gestação. RESULTADOS: Os índices Doppler apresentaram decréscimo com o decorrer da gestação, mais pronunciado nas gestações normais quando estas foram comparadas com aquelas que tiveram complicações, de maneira mais acentuada no exame realizado entre 24-26 semanas. A melhor relação entre sensibilidade e especificidade para a detecção de complicações durante a gestação foi obtida no exame realizado entre 24-26 semanas. CONCLUSÃO: O melhor período para a realização do Doppler das artérias uterinas na predição de complicações da gestação é o intervalo entre 24-26 semanas.

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OBJETIVO: Descrever as indicações, os principais diagnósticos e os achados de imagem nas angiografias por ressonância magnética das artérias renais. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, no período de 6/12/2001 a 11/3/2004, num total de 56 exames, totalizando 111 artérias renais estudadas. Os exames foram realizados em um equipamento de 1,5 tesla, segundo o protocolo do Serviço. RESULTADOS: Foi demonstrado que 55,4% (n = 31) pacientes eram masculinos e 44,6% (n = 25), femininos. O paciente mais novo tinha 12 anos e o mais velho, 88 anos. De um total de 25 diferentes indicações, a hipertensão arterial sistêmica com 26,7% (n = 15) foi a principal, seguida de dor abdominal e/ou lombar com 12,5% (n = 7), aneurisma da aorta abdominal com 10,7% (n = 6), estenose da artéria renal com 8,9% (n = 5), e outros. No que se refere às imagens, 43 (76,7%) exames tiveram algum tipo de alteração e 13 (23,2%) foram normais. Dentre os que tinham alterações, a maioria se deu no calibre, e dentre elas, as irregularidades parietais, aneurismas e estenoses foram as mais comuns. Na artéria renal direita as alterações mais comuns foram as irregularidades parietais com 17,87% (n = 10), e na artéria renal esquerda foram as estenoses com 25,45% (n = 14). CONCLUSÃO: A angio-RM mostrou-se excelente método no estudo das artérias renais, devido à sua sensibilidade e capacidade multiplanar para avaliar as estruturas vasculares.

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OBJETIVO: Quantificar a hiperplasia neointimal em artérias ilíacas após stent, correlacionando fatores clínicos, arteriais e materiais dos stents. MATERIAIS E MÉTODOS: De junho de 2003 a agosto de 2005, 60 pacientes realizaram angioplastia transluminal percutânea e stent. Desses, 30 foram reestudados com ultrassonografia intravascular. Os dados foram analisados no laboratório de análise quantitativa. RESULTA-DOS: Dezesseis pacientes eram do sexo masculino (53,3%) e 14 (46,7%), do sexo feminino. A média de idade foi de 60,3 anos. Apresentaram hipertensão arterial 22 pacientes (73,3%), tabagismo, 18 (62,1%), hiperlipidemia, 20 (66,7%), e diabetes, 9 (30%). Foram implantados 20 stents de nitinol (66,7%) e 10 de aço inoxidável (33,3%). Quatro pacientes eram TASC A (13,3%), 15 eram TASC B (50%) e 11, TASC C (36,7%). O volume da hiperplasia variou de 49,02 mm³ a 112,87 mm³ (média de 80,33 mm³). O percentual de obstrução intra-stent variou de 18% a 47% (média de 27,4%). Os resultados clínicos obtidos com stent se mantiveram até o reestudo. CONCLUSÃO: A hiperplasia neointimal sempre ocorre após a angioplastia transluminal percutânea e stent, porém os percentuais de obstrução não foram superiores a 50% em nenhum caso. Não houve diferença estatisticamente significante dos percentuais de obstrução intra-stent quanto aos materiais dos stents, aos fatores clínicos e aos fatores arteriais.

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OBJETIVO: Determinar os índices de resistência (IR) e pulsatilidade (IP) nas artérias uterinas durante o primeiro e segundo trimestres de gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizamos estudo prospectivo longitudinal em 44 mulheres normais, da 8ª a 12ª e na 22ª semanas de gestação. A dopplervelocimetria foi realizada em ambas as artérias uterinas por meio do IR e do IP. Utilizamos volume de amostra de 1 a 2 mm, filtro de 50 a 70 Hz e ângulo de insonação abaixo de 60°. RESULTADOS: O IR e o IP da artéria uterina no primeiro trimestre foram maiores da 8ª a 12ª do que na 22ª semana de gestação. O IR e o IP da artéria uterina, no primeiro trimestre, com incisura foram de 0,83 ± 0,07 e 2,32 ± 0,79, e sem incisura, de 0,71 ± 0,16 e 1,61 ± 0,78, respectivamente. No segundo trimestre, o IR e o IP da artéria uterina com incisura foram de 0,59 ± 0,09 e 1,03 ± 0,32, e sem incisura, de 0,44 ± 0,09 e 0,63 ± 0,19, respectivamente. CONCLUSÃO: Estabelecemos os valores de referência do IR e do IP das artérias uterinas de gestantes normais no primeiro e segundo trimestres de gestação.

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OBJETIVO: Avaliar a função endotelial em pacientes com fatores de risco para aterosclerose pela dilatação fluxo-mediada da artéria braquial (DILA) e complexo médio-intimal (CMI) das artérias carótida e braquial. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal, caso controle, no qual foi avaliada a função endotelial pelo DILA e CMI das artérias carótida e braquial e presença ou não de fatores de risco para aterosclerose, em 112 pacientes assim distribuídos: mulheres com fatores de risco (n = 49), mulheres grupo controle (n = 24), homens com fatores de risco (n = 21) e homens grupo controle (n = 18). RESULTADOS: O DILA esteve comprometido significativamente no grupo fator de risco, quando comparado ao controle, independente do sexo: em mulheres, 15,2 × 25,3 (p < 0,01); em homens, 11,8 × 16,8 (p < 0,02). Já o CMI, tanto na braquial quanto na carótida, não foi significativo, independente do sexo: braquial em mulheres, 0,3 × 0,3 (p < 0,06); braquial em homens, 0,36 × 0,23 (p < 0,07); carótida em mulheres, 0,6 × 0,4 (p < 0,07); carótida em homens, 0,85 × 0,38 (p < 0,08). Utilizou-se como índice de significância p < 0,05. CONCLUSÃO: O DILA foi eficiente para atestar comprometimento endotelial em população de risco para aterosclerose

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OBJETIVO: Avaliar as repercussões da cicatriz uterina na dopplervelocimetria das artérias uterinas, entre 26 e 32 semanas, em gestantes primíparas com uma cesariana prévia, considerando quando esta foi realizada fora (cesárea eletiva) ou durante o trabalho de parto. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo transversal em 45 gestantes, divididas em três grupos: 17 gestantes com cicatriz prévia resultante de cesariana eletiva (grupo A); 14 gestantes com uma cicatriz prévia oriunda de cesariana executada em trabalho de parto (grupo B); 14 gestantes cujo único parto anterior foi realizado por via vaginal (grupo C). A dopplervelocimetria das artérias uterinas foi realizada pela via abdominal. Foram calculados as médias, medianas e desvios-padrão (DP) para cada grupo em estudo. Em relação ao índice de pulsatilidade, a comparação dos grupos foi conduzida pelo teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. RESULTADOS: Os valores médios do índice de pulsatilidade no grupo A variaram de 0,60 a 1,60 (média: 0,90; DP: 0,29), no grupo B, de 0,53 a 1,43 (média: 0,87; DP: 0,24), e no grupo C, de 0,65 a 1,65 (média: 1,01; DP: 0,37); p = 0,6329. CONCLUSÃO: Não houve repercussões da cicatriz de cesariana prévia na dopplervelocimetria das artérias uterinas avaliadas de 26 a 32 semanas de gestação.

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OBJETIVO: Avaliar possíveis diferenças entre a disfunção endotelial, avaliada pela dilatação fluxo-mediada, e hiperperfusão central, avaliada por dopplerfluxometria da artéria oftálmica, entre pacientes portadoras da forma precoce e tardia da pré-eclâmpsia. MATERIAIS E MÉTODOS: O teste de dilatação fluxo-mediada e a dopplerfluxometria da artéria oftálmica foram obtidos de 81 gestantes, sendo 56 portadoras de pré-eclâmpsia (26 na forma precoce e 30 na forma tardia) e 25 gestantes saudáveis (grupo controle). RESULTADOS: Portadoras de pré-eclâmpsia apresentaram valores menores de dilatação fluxo-mediada quando comparadas ao grupo controle, tanto na forma precoce (7,62 ± 5,42% × 14,12 ± 6,14%; p = 0,02) como na forma tardia (5,83 ± 4,12% × 14,12 ± 6,14%; p = 0,00). Não houve diferença quando foram comparadas as duas formas (7,62 ± 5,42% × 5,83 ± 4,12%; p = 0,09). A dopplerfluxometria da artéria oftálmica apresentou-se significativamente menor nas pacientes portadoras de pré-eclâmpsia quando comparadas ao grupo controle, tanto na forma precoce (0,631 ± 0,024 × 0,737 ± 0,032; p = 0,01) como na forma tardia (0,653 ± 0,019 × 0,737 ± 0,032; p = 0,03). Não houve diferença entre as duas formas de apresentação (0,631 ± 0,024 × 0,653 ± 0,019; p = 0,12). Os resultados basicamente demonstram redução nos valores de dilatação fluxo-mediada e dopplerfluxometria da artéria oftálmica nas formas tardia e precoce da pré-eclâmpsia quando comparadas ao grupo controle, sem, contudo, diferenças significativas entre as duas formas de apresentação da doença. CONCLUSÃO: Os resultados indicam a presença de disfunção endotelial e hiperperfusão central em gestantes com pré-eclâmpsia, tanto na forma precoce como na tardia.

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OBJETIVO: Avaliar a resposta da embolização arterial tireoidiana como terapêutica para o hipertireoidismo primário. MATERIAIS E MÉTODOS: Cinco mulheres com falha ao tratamento farmacológico com tionamida foram submetidas a vaso-oclusão em três artérias dominantes tireoidianas (avaliadas por ultrassonografia Doppler e arteriografia) e acompanhadas até 8 semanas após o procedimento (três acompanhadas até 16 semanas) com ultrassonografia Doppler, calcemia, função tireoidiana e controle clínico. RESULTADOS: Nenhuma alcançou remissão permanente de doença após 8 semanas. Houve recidiva de hipertireoidismo em 24 semanas, mesmo com redução do volume tireoidiano de 49,5 ± 15,2% em 16 semanas. Não encontramos complicações, mas radioiodo foi necessário após 24 semanas em três das pacientes acompanhadas. CONCLUSÃO: Nas pacientes que concluíram o protocolo, a vaso-oclusão arterial com polivinil álcool nas três artérias dominantes permitiu redução volumétrica do bócio, entretanto, foi ineficiente em controlar o hipertireoidismo.

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INTRODUÇÃO: Os cuidados com as preservações dos nervos laríngeos recorrentes e das glândulas paratireóides, nas tireoidectomias, continuam desafiando os cirurgiões em razão das graves complicações que podem ocorrer quando são manipulados inadequadamente. O trabalho teve como objetivo, no curso das tireoidectomias totais e parciais, estabelecer protocolo anatômico-cirúrgico das relações anatômicas entre os nervos laríngeos recorrentes com as artérias tireóideas inferiores, identificar-preservar esses nervos e as glândulas partireóides. MÉTODO: Os registros fotográficos durante os trans-operatórios foram obtidos de 79 pacientes submetidos às tireoidectomias totais e parciais (lobectomia total direita ou esquerda e istmectomia), respectivamente, com as identificações dos nervos e artérias bi ou unilateralmente, propondo expor as relações anatômicas entre essas estruturas, operados entre janeiro de 2005 e julho de 2006. RESULTADOS: Os registros fotográficos foram adaptados aos desenhos esquemáticos para estabelecer os principais pontos de referências anatômicas dos nervos laríngeos recorrentes em relação às artérias tireóideas inferiores, totalizando 116 nervos laríngeos recorrentes. CONCLUSÃO: A íntima relação dos nervos laríngeos recorrentes e as artérias tireóideas inferiores podem se apresentar de diversas formas, incluindo as anomalias congênitas, como a do laríngeo não recorrente, as duplicações e triplicações pré-laríngeas do nervo, sem dúvida, algumas vezes, dificultando a identificação dessas estruturas. São imperativas as claras identificações dessas estruturas e das glândulas paratireóides para preservá-las, no curso das tireoidectomias totais e parciais, a fim de evitar as complicações pós-operatórias.

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OBJETIVO: avaliar a utilização de uma nova partícula de polivinil álcool e polivinil acetato (PVA-PVAc) esférica, para embolização das artérias uterinas, em pacientes portadoras de mioma, com indicação cirúrgica. MÉTODOS: doze pacientes foram submetidas à embolização de miomas uterinos com partículas de PVA-PVAc. Três a nove meses depois, realizou-se uma laparotomia com miomectomia. Analisaram-se os seguintes parâmetros: volume do útero e do maior mioma; concentrações do hormônio folículo estimulante e de hemoglobina; sangramento menstrual (número de dias e de absorventes utilizados), sinais e sintomas antes do tratamento, após a embolização e após a miomectomia. RESULTADOS: a média de idade foi 37 anos e a média do volume uterino, previamente ao tratamento, de 939,3cc. Três anos após a embolização, observou-se diminuição do volume uterino (p=0,0005). Houve melhora na concentração de hemoglobina (p= 0,0004), com elevação após a embolização, sem variação subsequente à miomectomia. Não ocorreu variação significante do hormônio folículo estimulante, (p=0,17). Não foi constatado nenhum caso de falência ovariana, mas uma das pacientes apresentou atrofia de endométrio. Duas pacientes engravidaram, com bons indicadores obstétricos. Quanto aos sinais e sintomas, houve melhora após a embolização, que se manteve após a miomectomia. CONCLUSÃO: a embolização arterial com partículas de PVA-PVAc esférico mostrou-se promissora no preparo para uma intervenção cirúrgica com retirada dos miomas, pois, associou-se à redução do volume uterino, à diminuição do sangramento operatório e tornou possível a utilização de incisões menores, aumentando a chance de preservação do útero.