999 resultados para Arachis hypogaea (L.)
Resumo:
Thesis (doctoral)--Konigl. Universitat Breslau.
Resumo:
Groundnut cake (GNC) meal is an important source of dietary protein for domestic animals with a cost advantage over the conventional animal protein sources used in aquaculture feed production. It would be useful to evaluate the effects of GNC processing methods on the density and nutritional values of processed GNC meals. The use of processed GNC meals in the diets of Clarias gariepinus fingerlings was evaluated. Seven iso-proteic and iso-caloric diets were formulated, replacing fish meal with roasted and boiled GNC meals, each at three inclusion levels of 30%, 35%, and 40%. Diet I is 100% fishmeal, Diet II is 30% roasted GNC meal, Diet III is 35% roasted GNC meal, Diet IV is 40% roasted GNC meal, Diet V is 30% boiled GNC meal, Diet VI is 35% boiled GNC meal and Diet VII is 40% boiled GNC meal. Results showed that the crude protein content of GNC meals was 40.5% and 40.8% in boiled and roasted GNC meals respectively; the lower protein content for processed GNC meals might be due to heat denaturation of the seed protein, with boiled GNC meal being more adversely affected. The mean weight gain of fingerlings fed roasted GNC meals ranged between 5.29 – 5.64 while for boiled GNC meals, it was between 4.60 – 5.22. Generally, fish performed better when fed diets containing roasted GNC meals, than boiled GNC meals, and compared favorably with fish fed fish meal based diet. Body mass increase, total feed increase, protein efficiency ratio and specific growth rate by C. gariepinus fingerlings in all diets, showed no significant differences, suggesting that processed GNC meals could partially replace diets for C. gariepinus fingerlings without adverse consequences. This study showed that processed GNC meals could partially replace fish meal up to 30% without significantly influencing fingerling growth and health. It is recommended that the use of fish meal as the main basal ingredient for fingerlings could be discontinued, since GNC meal was a cheaper alternative, and could replace fish meal up to 35%, without any significant adverse effects on the fingerling performance. KEYWORDS: Clarias gariepinus, Fingerlings, Groundnut cake meal, Nutrient utilization, Performance.
Resumo:
The fungi Sclerotinia minor and S. sclerotiorum are the causal agents of two similar diseases of peanut (Arachis hypogaea L.). Both diseases cause significant losses in the Australian peanut industry. Development of cultivars with resistance to Sclerotinia will be an important component of integrated control. The aims of this project are to generate information that will assist in breeding for Sclerotinia resistance in peanut: to identify Sclerotinia-resistant peanut germplasm, to understand the inheritance and estimate heritability of resistance, and to test the effectiveness of identified sources of resistance against both S. minor and S. sclerotiorum. This study has clearly established that material that shows resistance to S. minor in the USA is resistant to S. minor and likely to be resistant to S. sclerotiorum in Australia. The high level of resistance to both S. minor and S. sclerotiorum in germplasm from Texas, particularly TxAG-4, was confirmed. VA 93B showed good resistance in the field, which is primarily due to the open bush type rather than physiological resistance. Physiological resistance to S. minor was also identified in a cultivar and a landrace from Indonesia and a rust-resistant line from Queensland. All germplasm found to have high physiological resistance to S. minor belonged to the Spanish type. Inheritance of physiological resistance to S. minor was studied using a Generation Means Analysis (GMA) of the cross TxAG-4/VA 93B and its reciprocal. The broad-sense heritability of physiological resistance on a single plant basis was estimated at 47%, much higher than earlier estimates obtained in field studies. The average gene action of Sclerotinia resistance genes from TxAG-4 was found to be additive. No dominance effects were detected in the GMA. A small but significant reciprocal effect between TxAG-4 and VA 93B indicated that VA 93B passed on some physiological resistance maternally. An experiment was conducted to confirm the value of resistance against both S. minor and S. sclerotiorum. TxAG-4 was found to have physiological resistance to both S. minor and S. sclerotiorum. This resistance was expressed against both Sclerotinia species by progeny that were selected for resistance to S. minor. On the basis of the information obtained, the comparative advantages of 3 strategies for Sclerotinia-resistant cultivar development are discussed: (1) introduction of germplasm; (2) recurrent backcrossing with screening and crossing in the BCnF1 generation; and (3) pedigree selection. At present, introduction and backcrossing are recommended as the preferred strategies.
Resumo:
O amendoim é uma oleaginosa de grande importância para a região nordeste, pois geralmente é cultivado por pequenos produtores que, em média, não ultrapassam dez hectares e que visam a aumentar sua renda e a diversificar a produção. Este trabalho objetivou avaliar o efeito das relações entre formas nitrogenadas (amoniacal e nítrica) de adubação no desenvolvimento inicial do amendoinzeiro. Para isso foi utilizada solução nutritiva completa com concentração única de 210 mg N L-1 fornecida em cinco proporções entre NH4+:NO3-: 100:0; 75:25; 50:50; 25:75 e 0:100. As unidades experimentais foram dispostas em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. As variáveis avaliadas foram: comprimento da parte aérea, comprimento da raiz, número de folhas, diâmetro do caule, massas de matérias fresca e seca da parte aérea e massas de matérias fresca e seca da raiz. Nas relações 100:0; 75:25 e 50:50, o amônio causou toxidez, reduzindo a fitomassa das plantas. Contudo, o nitrato (relação 0:100) causou menor redução, comparada com as reduções nas maiores concentrações do amônio. Nas relações 25:75 e 0:100, as plantas desenvolveram-se normalmente, apresentando maior fitomassa. O fornecimento exclusivo de nitrogênio na forma amoniacal não é a melhor opção para a nutrição do amendoinzeiro em fase inicial de crescimento.
Resumo:
O Estado de São Paulo é o maior produtor de amendoim do Brasil e a produção concentra-se na região de Ribeirão Preto, onde o cultivo é realizado em áreas arrendadas, em esquemas de sucessão e rotação, principalmente, para reforma de canaviais. Nesse caso, a rotação com amendoim durante a entressafra é escolha viável, pois alm de poder ser rentável, as terras que ficariam ociosas mantêm a sua produtividade. Por esta razão, o objetivo deste trabalho foi estimar e analisar o custo de produção e a rentabilidade do amendoim cv. Runner IAC 886, em áreas de reforma de canaviais, na região de Jaboticabal, São Paulo, para a safra 2010/2011. Utilizou-se a metodologia do Custo Operacional Total e calcularam-se os indicadores de lucratividade: receita bruta, lucro operacional e índice de lucratividade, considerando-se três níveis de preços recebidos pelos produtores. O custo operacional total da produção de amendoim foi de R$3.665,21 ha-1, devido, principalmente, às despesas com colheita e arrendamento da terra. Os índices econômicos foram satisfatórios somente para o nível de preço representado pelo valor médio obtido nos últimos anos. Em relação ao Preço Mínimo de Garantia, os resultados não apresentaram lucro.
Resumo:
Argentina, en la última década, se ha consolidado como segundo exportador mundial de maní (Arachis hypogaea L.) para consumo directo o “maní confitería” situándose entre China y Estados Unidos. Córdoba es la primera provincia productora con un aporte de más del 96% al total nacional. Entre los problemas comerciales más importantes que el maní de origen argentino enfrenta en el mercado internacional se destaca la amplia variación en los volmenes ofertados anualmente, debido a las oscilaciones en la producción, lo cual dificulta satisfacer plenamente la creciente demanda internacional. Una de las causas relevantes son los cambios en la superficie que se destina al cultivo los que están fuertemente influenciados por los precios del mercado internacional. Además deben tenerse en cuenta las oscilaciones en los rendimientos obtenidos localmente debido a factores abióticos como la calidad de los suelos y el estrés hídrico, y bióticos como las enfermedades fúngicas, foliares y de suelo. Por lo tanto se propone como solución al tema-problema el desarrollo de nuevos genotipos resistentes/tolerantes a estos factores causantes de las limitaciones en la oferta argentina de maní confitería, innovando en el área de la Biotecnología. El principal objetivo es determinar la concentración de auxinas y citocininas óptima para la regeneración in vitro de variedades elite de maní cultivadas en Argentina. Se espera obtener un protocolo de cultivo in vitro que permita la regeneración de plantas enteras y fértiles con una alta eficiencia de producción, a los fines de viabilizar su utilización en futuros eventos de transformación
Resumo:
Argentina, en los últimos años, se ha consolidado como primer exportador mundial de maní (Arachis hypogaea L.) para consumo directo o "maní confitería". Córdoba es la primera provincia productora con un aporte de más del 96% al total nacional. Entre los problemas comerciales más importantes que el maní de origen argentino enfrenta en el mercado internacional se destaca la amplia variación en los volmenes ofertados anualmente, debido a las oscilaciones en la producción, lo cual dificulta satisfacer plenamente la creciente demanda internacional. Una de las causas relevantes son los cambios en la superficie que se destina al cultivo los que están fuertemente influenciados por los precios del mercado internacional. Además deben tenerse en cuenta las oscilaciones en los rendimientos obtenidos localmente debido a factores abióticos como la calidad de los suelos y el estrés hídrico, y bióticos como las enfermedades fúngicas, foliares y de suelo. Por lo tanto, se propone como solución al tema-problema el desarrollo de nuevos genotipos resistentes/tolerantes a estos factores causantes de las limitaciones en la oferta argentina de maní confitería, innovando en el área de la Biotecnología. El principal objetivo es determinar la concentración de auxinas y citocininas óptima para la regeneración in vitro de variedades elite de maní cultivadas en Argentina. Se espera obtener un protocolo de cultivo in vitro que permita la regeneración de plantas enteras y fértiles con una alta eficiencia de producción, a los fines de viabilizar su utilización en futuros eventos de transformación.
Resumo:
Argentina, en la última década, se ha consolidado como el primer exportador mundial de maní (Arachis hypogaea L.) para consumo directo o “maní confitería”. Córdoba es la primera provincia productora con un aporte de más del 96% al total nacional. Entre los problemas comerciales más importantes que el maní de origen argentino enfrenta en el mercado internacional se destaca la amplia variación en los volmenes ofertados anualmente, debido a las oscilaciones en la producción, lo cual dificulta satisfacer plenamente la creciente demanda internacional. Una de las causas relevantes son los cambios en la superficie que se destina al cultivo los que están fuertemente influenciados por los precios del mercado internacional. Además deben tenerse en cuenta las oscilaciones en los rendimientos obtenidos localmente debido a factores abióticos como la calidad de los suelos y el estrés hídrico, y bióticos como las enfermedades fúngicas, foliares y de suelo. Por lo tanto se propone como solución al tema-problema el desarrollo de nuevos genotipos resistentes/tolerantes a estos factores causantes de las limitaciones en la oferta argentina de maní confitería, innovando en el área de la Biotecnología. Se plantea como objetivo general para este proyecto “Caracterizar y evaluar fuentes de resistencia/tolerancia a factores bióticos y abióticos, particularmente de enfermedades fúngicas con énfasis en carbón y viruelas, y sequía, en genotipos cultivados y silvestres, para desarrollar un sistema de marcadores moleculares que asistan a la selección y transferencia de genes de interés mediante técnicas de mejoramiento convencional; y ajustar las condiciones para la regeneración in vitro de variedades elite de maní cultivadas en Argentina”.
Resumo:
Argentina, en la última década, se ha consolidado como el primer exportador mundial de maní (Arachis hypogaea L.) para consumo directo o “maní confitería”. Córdoba es la primera provincia productora con un aporte de más del 96% al total nacional. Entre los problemas comerciales más importantes que el maní de origen argentino enfrenta en el mercado internacional se destaca la amplia variación en los volmenes ofertados anualmente, debido a las oscilaciones en la producción, lo cual dificulta satisfacer plenamente la creciente demanda internacional. Una de las causas relevantes son los cambios en la superficie que se destina al cultivo los que están fuertemente influenciados por los precios del mercado internacional. Además deben tenerse en cuenta las oscilaciones en los rendimientos obtenidos localmente debido a factores abióticos como la calidad de los suelos y el estrés hídrico, y bióticos como las enfermedades fúngicas, foliares y de suelo. Por lo tanto se propone como solución al tema-problema el desarrollo de nuevos genotipos resistentes/tolerantes a estos factores causantes de las limitaciones en la oferta argentina de maní confitería, innovando en el área de la Biotecnología. Se plantea como objetivo general para este proyecto “Caracterizar y evaluar fuentes de resistencia/tolerancia a factores bióticos y abióticos, particularmente de enfermedades fúngicas con énfasis en carbón y viruelas, y sequía, en genotipos cultivados y silvestres, para desarrollar un sistema de marcadores moleculares que asistan a la selección y transferencia de genes de interés mediante técnicas de mejoramiento convencional; y ajustar las condiciones para la regeneración in vitro de variedades elite de maní cultivadas en Argentina”.
Resumo:
Neste trabalho foi investigada, na região de Matão, a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica: Épocas I e II; b) durante seu armazenamento: Épocas III e IV, e c) após a extração do óleo (farelo): Épocas V e VI. Em cada Estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados concluiu-se que: a) a maioria das amostras, representando 85% do total, continha aflatoxina; b) o nível nas amostras, em termos de aflatoxina B1, elevou-se continuamente da Época I para a Época VI: médias de 0,06 até 1,22 ppm com média geral de 0,44 ppm; c) as boas práticas de secagem e adequado armazenamento concorrem decisivamente para manter um nível baixo de aflatoxina, e d) o lavrador entrega amendoim já tóxico à fábrica.
Resumo:
Neste trabalho foi investigada, na região de Monte Alto, S.P., a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três Estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica, Épocas I e II; b) durante seu armazenamento, Épocas III e IV e c) após a extração do óleo (farelo), Épocas V e VI. Em cada Estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados pôde-se concluir que: 1) a maioria das amostras, representando 90% do total, continha aflatoxina; 2) o nível, em termos de aflatoxina B1, foi elevado, com 60% das amostras ultrapassando 1,00 ppm., na categoria "Muito Alta"; 3) os níveis subiram da Época I até a Época IV; médias de 0,10 a 2,49 ppm, decrescendo nas Épocas V e VI: 1,02 e 1,25 ppm, com média geral de 1,23 ppm; 4) o lavrador entrega amendoim já tóxico à fábrica; 5) o armazenamento na fábrica parece contribuir para o aumento do nível de aflatoxina.
Resumo:
Neste trabalho foi investigada, na Região de Santa Adélia, SP, a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica, Épocas I e II; b) durante o armazenamento, Épocas III e IV e c) após a extração do óleo (farelo), Épocas V e VI. Em cada estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados pôde-se concluir que: 1) das 60 amostras apenas uma não continha aflatoxina; 2) o nível, em termos de aflatoxina B1, foi elevado, com 55% das amostras na categoria de toxidez "Alta" e 31,6% na categoria "Muito Alta"; 3) os níveis foram mais elevados nos Estágios 1 e 2 (amendoim) decrescendo no Estágio 3 (farelo) ; 4) cinco amostras estavam excessivamente tóxicas, com mais de 10,00 ppm; 5) o amendoim chega à fábrica já com elevado teor de aflatoxina, não tendo sido possível detectar, nesta região, influência do armazenamento.
Resumo:
Neste trabalho foi investigada, na região de Fernandópolis, SP, a incidência de aflatoxina no amendoim (Arachis hypogaea L.) em três estágios de seu ciclo de industrialização: a) ao ser entregue à fábrica, Épocas I e II; b) durante o seu armazenamento, Épocas III e IV e c) após a extração do óleo (farelo), Épocas V e VI. Em cada estágio foram feitas duas coletas de 10 amostras cada, num total de 40 amostras de amendoim e 20 de farelo. Dos resultados pôde-se concluir que: 1) De todas as amostras apenas uma estava livre de aflatoxina; 2) o nível, em termos de aflatoxina B1, foi elevado, com 51,7% na categoria de toxidez "Alta" e 38,3% na categoria "Muito Alta"; 3) Os níveis cresceram da Época I até a Época IV, média de 0,54 até 2,14 ppm, decrescendo nas Épocas V e VI (farelo), média de 1,04 ppm; 4) Cinco amostras estavam excessivamente tóxicas, com mais de 10,00 ppm; 5) o lavrador entrega amendoim já tóxico e com elevada umidade à fábrica; 6) A indústria, por não promover secagem da matéria-prima com elevada umidade, contribui para a elevação dos níveis de aflatoxina.
Resumo:
Este trabalho foi conduzido com o objetivo de estudar o efeito da escolha manual, da seleção eletrônica pela cor e do tratamento fungicida sobre a qualidade de sementes de amendoim (Arachis hypogaea L.). O lote, após o descascamento, limpeza, classificação em peneira 22/64 de polegada e separação da porção mais pesada obtida pelo processamento em mesa gravitacional foi submetido aos seguintes tratamentos: 1. material original (testemunha), 2. material submetido a uma seleção eletrônica, 3. material submetido a duas seleções eletrônicas, 4. material submetido a três seleções eletrônicas, 5. escolha manual por oito pessoas, 6. escolha manual por quatro pessoas seguida de uma seleção eletrônica, 7. material descartado pela selecionadora eletrônica. Todos os tratamentos foram divididos em duas partes e uma delas foi tratada com o fungicida thiran, (2 g.i.a por kg de sementes). Para avaliar a qualidade das sementes foram conduzidos os seguintes testes: análise de pureza física, exame de sementes com tegumento danificado, germinarão, envelhecimento acelerado, emergência em areia, emergência em campo e exame de sanidade das sementes. Conclui-se que as sementes descartadas pela sele cionadora eletrônica, composta predominantemente de sementes de amendoim de coloração mais clara e mais escura que a cor característica do cultivar e de sementes com tegumento danificado expondo o embrião foram de menor qualidade física, fisiolgica e sanitária, entretanto, a remoção destes materiais através da escolha manual e/ou seleção eletrônica melhorou apenas a qualidade física, não alterou a qualidade fisiolgica e sanitaria do lote de sementes. O tratamento fungicida proporcionou melhoria na qualidade fisiolgica e sanitária das sementes e exerceu efeito protetivo no momento da semeadura.
Resumo:
Liming acid soils is considered to assure the availability of Mo in crops. Additionally, in peanuts (Arachis hypogaea L.) the positive response to liming is associated to a better supply of Ca+2, Mo for the nitrogenase-complex activity, and other non-nitrogen fixing activities of the crop. This study was thus undertaken to assess the effect of lime, Mo, and the lime-Mo interaction on peanut crop, on an acid Ultisol at the Mococa Experimental Station, Instituto Agronômico, São Paulo State, Brazil, from 1987 to 1990. A randomized complete block design with four replications, in a 4 x 4 factorial arrangement, was used in the study. The factors included four lime rates (0, 2, 4, and 6 t ha-1) broadcast and incorporated into the soil, and Mo (0, 100, 200, and 300 g ha-1) as (NH4)2MoO4 applied as seed dressing. Lime was applied once at the beginning of the study while Mo was applied at every planting. Peanut seed cv 'tatu' was used. Significant increase in peanut kernel yield with liming was only evident in the absence of Mo, whereas the peanut response to Mo was observed in two out of the three harvests. A higher yield response (28 % increase) was found when Mo was applied without liming. Soil molybdenum availability, as indicated by plant leaf analysis, increased significantly when lime was applied. Molybdenum fertilization led to higher leaf N content, which in turn increased peanut yield in treatments with smaller lime doses.