1000 resultados para Antagonistas do Factor de Necrose Tumoral Alfa
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Periodontal disease is an infection initiated by oral periodontal pathogens that trigger an immune response culminating in tissue destruction. This destruction is mediated by the host by inducing the production and activation of lytic enzymes, cytokines and the stimulation of osteoclastogenesis. The aim of this study was to compare the immunohistochemical expression of factors involved in bone resorption, RANKL (Ligand Receptor Activator of Nuclear Factor kappa B), OPG (Osteoprotegerin) and TNF-α (tumor necrosis factor alpha) between the gingival healthy, gingivitis and chronic periodontitis and correlate them with clinical parameters. The sample consisted of 83 cases and 12 clinically healthy gums, 42 gingivitis and 29 periodontitis, from 74 adolescent and adult patients with a mean age of 35 years, without systemic changes and non-smokers, predominantly female and race brown. There was no statistically significant difference for the expression of anti-RANKL (p = 0.581) and RANKL / OPG ratio (p = 0.334) when comparing the three conditions, but the anti-OPG and anti-TNF-α showed statistically significant between the types of injury (p = 0.001 and p <0.001, respectively), showing greatest expression in periodontitis. In cases of periodontitis, the variable clinical attachment loss (PIC) was statistically significant and positive correlation, respectively, with immunostaining of anti-RANKL (p = 0.002, p = 0.001 and r = 0.642), anti-OPG (p = 0.018, p = 0.014 and r = 0.451), anti-TNF-α (p = 0.032, p = 0.014 and r = 0.453) and the percentage ratio of RANKL / OPG (p = 0.018, p = 0.002 and r = 0.544). The tooth mobility (MB) showed a statistically significant difference only with immunohistochemical anti-RANKL (p = 0.026), and probing depth (PD) was positively correlated with anti-RANKL (p = 0.028 and r = 0.409), both in cases of periodontitis. Only in cases of gingivitis TNF-α was positively correlated with RANKL (p = 0.012 and r = 0.384) and the RANKL / OPG ratio (p = 0.027 and r = 0.341). Given these results, we conclude that the greatest expression of TNF-α in periodontitis demonstrates a relationship with the progression and severity of periodontal disease and the correlation between all antibodies and clinical attachment loss demonstrates their involvement in periodontal bone resorption
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OBJETIVO: Analisar o padrão de citocinas pró- e antiinflamatórias e da resposta de fase aguda (RFA) como marcadores de resposta ao tratamento da tuberculose pulmonar. MÉTODOS: Determinação dos níveis de interferon-gama (IFN-γ), tumor necrosis factor-alpha (TNF-α, fator de necrose tumoral-alfa), interleucina-10 (IL-10) e transforming growth factor-beta (TGF-β, fator transformador de crescimento-beta), pelo método ELISA, em sobrenadante de cultura de células mononucleares do sangue periférico e monócitos, assim como dos níveis de proteínas totais, albumina, globulinas, alfa-1-glicoproteína ácida (AGA), proteína C reativa (PCR) e velocidade de hemossedimentação (VHS) em 28 doentes com tuberculose pulmonar, em três tempos: antes (T0), aos três meses (T3) e aos seis meses (T6) de tratamento, em relação aos controles saudáveis, em um único tempo. RESULTADOS: Os pacientes apresentaram valores maiores de citocinas e RFA que os controles em T0, com diminuição em T3 e diminuição (TNF-α, IL-10, TGF-β, AGA e VHS) ou normalização (IFN-γ e PCR) em T6. CONCLUSÕES: PCR, AGA e VHS são possíveis marcadores para auxiliar no diagnóstico de tuberculose pulmonar e na indicação de tratamento de indivíduos com baciloscopia negativa; PCR (T0 > T3 > T6 = referência) pode também ser marcador de resposta ao tratamento. Antes do tratamento, o perfil Th0 (IFN-γ, IL-10, TNF-α e TGF-β), indutor de e protetor contra inflamação, prevaleceu nos pacientes; em T6, prevaleceu o perfil Th2 (IL-10, TNF-α e TGF-β), protetor contra efeito nocivo pró-inflamatório do TNF-α ainda presente. O comportamento do IFN-γ (T0 > T3 > T6 = controle) sugere sua utilização como marcador de resposta ao tratamento.
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A obesidade é atualmente um problema de saúde pública que provoca sérias conseqüências sociais, físicas e psicológicas. A etiologia da obesidade não é de fácil identificação, uma vez que a mesma é caracterizada como doença multifatorial de complexa interação entre fatores comportamentais, culturais, genéticos, fisiológicos e psicológicos. Recentes avanços na área de endocrinologia e metabolismo mostram que, diferentemente do que se acreditava há alguns anos, o adipócito sintetiza e libera diversas substâncias, não sendo apenas uma célula armazenadora de energia. Entre as substâncias liberadas pelo adipócito incluem-se a adiponectina, o fator de necrose tumoral-alfa, a interleucina-6 e a leptina. Especificamente, a leptina desempenha importante papel no controle da ingestão alimentar e no controle do peso corporal em mamíferos. Além disso, o hormônio ghrelina, recentemente descoberto, também parece influenciar o metabolismo energético e a obesidade. As alterações que o exercício físico provoca na fisiologia endócrino-metabólica podem contribuir sobremaneira para a prática clínica. Assim, essa revisão abordará os conhecimentos mais recentes sobre a leptina, a ghrelina e o papel dos diferentes tipos de exercício físico sobre estes hormônios. Os trabalhos mostram que a relação entre o exercício físico e a concentração plasmática desses peptídeos ainda não está clara. As razões para isso poderiam ser devidas aos diferentes protocolos de treinamento físico empregados nos estudos. Além disso, diferenças genéticas também podem explicar as discrepâncias entre os resultados obtidos em seres humanos, pois a existência de polimorfismo em alguns genes pode acarretar respostas celulares diferentes frente ao exercício físico.
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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Cirurgia Veterinária - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Pós-graduação em Patologia - FMB