983 resultados para Angle Class III


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Correction of sagittal and transverse maxillary discrepancies in patients with cleft lip or palate remains a challenge for craniofacial surgeons. Distraction osteogenesis has revolutionized the conceptualization and approach to the craniofacial malformations and has become a reliable and irreplaceable part of the surgical armamentarium. We are reporting a case of sequential maxillary advancement and transpalatal expansion using internal distraction in a patient with unilateral cleft lip and palate presenting with severe maxillary sagittal and transverse deficiencies.

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INTRODUÇÃO: nesse estudo cefalométrico retrospectivo, analisou-se a influência da anquilose intencional de caninos decíduos em pacientes com má oclusão de Classe III e mordida cruzada anterior, nos estágios de dentição decídua e mista precoce, tratados com expansão ortopédica da maxila, seguida de tração reversa. MÉTODOS: foram utilizadas telerradiografias em norma lateral de 40 pacientes, divididos em 2 grupos pareados por idade e sexo. O Grupo Anquilose foi constituído de 20 pacientes (10 meninos e 10 meninas) tratados com anquilose induzida e que apresentavam as idades médias inicial e final, respectivamente, de 7a 4m e 8a 3m, e o tempo médio de tração reversa de 11 meses. O Grupo Controle, composto de 20 pacientes (10 meninos e 10 meninas) tratados sem anquilose induzida e que apresentavam as idades médias inicial de 7a 8m e final de 8a 7m, e tempo médio de tração reversa de 11 meses. Foram empregadas as análises de Variância a dois critérios e de Covariância para comparar as variáveis cefalométricas inicial e final e as alterações de tratamento entre os grupos. RESULTADOS: segundo os resultados, as variáveis que evidenciaram as mudanças de tratamento significativas entre os grupos confirmaram que o procedimento de anquilose intencional potencializou a resposta sagital das bases apicais (Pg-NPerp) e aumentou os ângulos de convexidade facial (NAP e ANB). CONCLUSÃO: o protocolo envolvendo a anquilose intencional de caninos decíduos potencializou a resposta sagital das bases apicais.

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Class III malocclusion is less common occlusal relationship, covering less than 5% of the population. There are various forms of treatment in Class III malocclusion. Depending on how the form is expressed Class III and age of the patient, the therapy may be orthopedic and orthodontic surgical orthodontics. The objective was to review the literature of the last 10 years about ways to compensatory treatment of Class III malocclusion. Several articles were published between 04/2003 and 04/2013 in the Pubmed database from the keyword "Class III malocclusion". However, only 19 articles that addressed the compensatory treatment of Class III were selected. Based on the selected items it was concluded that the treatment of Class III malocclusions in children before the peak of pubertal growth has better prognosis with greater effects orthopedic and orthodontic minor effects. The ideal treatment option for this condition is the Rapid maxillary expansion associated with maxillary protraction of the same. The treatment of Class III malocclusion in young people after the peak of pubertal growth is doubtful prognosis. You can opt to treat rapid maxillary expansion and maxillary protraction of the same or fixed appliance, however, orthopedic effects can be the same or smaller than the orthodontic effects, depending on the age of the patient. Depending on the degree of Class III malocclusion in adults, the treatment will consist of dental compensations or orthognathic surgery.

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Este estudo avaliou os efeitos esqueléticos da tração reversa da maxila utilizando imagens 2D (telerradiografia lateral) geradas a partir da tomografia de feixe cônico (imagens 3D). A amostra foi composta por 20 crianças (15 do gênero feminino, e 5 do masculino), com idade variando de 5,6 a 10,7 anos que apresentavam má-oclusão de Classe III de Angle. A tomografia foi realizada antes do tratamento (T1) e logo após o tratamento (T2). O tratamento foi realizado por meio da tração reversa da maxila utilizando-se o aparelho expansor Hyrax associado à máscara facial individualizada, com força de 600 a 800g de cada lado, durante 14 horas por dia. A correção da relação de caninos em Classe I ou com sua sobrecorreção em Classe II foi obtida após 4 a 8 meses de tratamento. Para verificar o erro sistemático e casual foi utilizado o teste t pareado e a fórmula de Dahlberg, respectivamente. O teste t pareado (p<0,05) mostrou diferença significante entre as medidas cefalométricas obtidas em T1 e T2. Na maxila houve aumento do SNA 2,2°, A-Nperp 1,47mm e em Co-A 2,58mm. Na mandíbula, SNB diminuiu -0,54° e P-Nperp, -1,45mm, enquanto Co-Gn aumentou 1,04mm. Houve melhora na relação maxilo-mandibular ANB 2,74° e Wits 4,23mm. As variáveis GoGn.SN, Gn.SN, FH.Md, Mx.Md, e AFAI aumentaram demonstrando que houve uma rotação da mandíbula no sentido horário. O plano palatino rotacionou no sentido anti-horário. Pode se concluir que o tratamento de tração reversa da maxila na idade precoce promoveu uma melhora na relação maxilo-mandibular devido a um avanço da maxila e um deslocamento da mandíbula para baixo e para trás.

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Objective: To compare lower incisor dentoalveolar compensation and mandible symphysis morphology among Class I and Class III malocclusion patients with different facial vertical skeletal patterns. Materials and Methods: Lower incisor extrusion and inclination, as well as buccal (LA) and lingual (LP) cortex depth, and mandibular symphysis height (LH) were measured in 107 lateral cephalometric x-rays of adult patients without prior orthodontic treatment. In addition, malocclusion type (Class I or III) and facial vertical skeletal pattern were considered. Through a principal component analysis (PCA) related variables were reduced. Simple regression equation and multivariate analyses of variance were also used. Results: Incisor mandibular plane angle (P < .001) and extrusion (P  =  .03) values showed significant differences between the sagittal malocclusion groups. Variations in the mandibular plane have a negative correlation with LA (Class I P  =  .03 and Class III P  =  .01) and a positive correlation with LH (Class I P  =  .01 and Class III P  =  .02) in both groups. Within the Class III group, there was a negative correlation between the mandibular plane and LP (P  =  .02). PCA showed that the tendency toward a long face causes the symphysis to elongate and narrow. In Class III, alveolar narrowing is also found in normal faces. Conclusions: Vertical facial pattern is a significant factor in mandibular symphysis alveolar morphology and lower incisor positioning, both for Class I and Class III patients. Short-faced Class III patients have a widened alveolar bone. However, for long-faced and normal-faced Class III, natural compensation elongates the symphysis and influences lower incisor position.

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During the orthodontic correction planning in addition to dental-jaw correction, facial aesthetics is the orthodontist's and patient's major concern. To prevent facial aesthetics damage is really important to take into account the type of craniofacial growth: mesofacial (balanced), dolichofacial (vertical) or brachyfacial (horizontal). We evaluated 152 documentation files from the Department of Orthodontics of Dental University of Sao Jose dos Campos- UNESP in order to analyze what kind of growth occurs in most Class I malocclusions, Class II and Class III Angle of treated individuals from 6 to 12 years old. From the randomly collected samples, 15 of them belonged to Class I Angle malocclusions; 123 belonged to Angle Class II and 14 to Class III malocclusion. The results showed that in Class I, 66.67% were classified as dolicocephalic; in Class II, 64.23% were classified as dolicocephalic and in Class III, 50% were brachycephalic. We conclude that the dolichofacial was the type which ocurred the most, both in females and males and both in malocclusion Class I and Class II. The brachyfacial type most occurred in Class III malocclusion and the mesofacial type occurred in smaller numbers in the three malocclusions studied

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The purpose of this study is to make a 3-dimensional (3-D) evaluation of the pharyngeal airway space (PAS) in patients with class I, II, and III malocclusion. Sixty patients were evaluated. The patients were divided in 3 groups according to their occlusion classification. The volume and area of PAS were evaluated using the software Dolphin 3-D Imaging in the preoperative period for orthognathic surgery. PAS volume and area were influenced by different patterns of malocclusion. The mean volume and area for class III patients were statistically bigger than for classes I and II patients (P < .001). There was also a significant difference for volume values between class I and II patients, being the bigger volume for the class I patients (P < .05). It was possible to conclude that the class III patients presented a bigger PAS compared with classes I and II patients.

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O propósito deste estudo foi avaliar cefalometricamente, o padrão esquelético vertical da face em indivíduos com oclusão normal natural e nas diferentes maloclusões e sua correlação com a sínfise mandibular, além de avaliar a presença de dimorfismo sexual. A amostra foi composta de 200 telerradiografias cefalométricas, divididas quanto ao tipo de oclusão, em cinco grupos: grupo A, com pacientes portadores de oclusão normal natural e grupos B, C, D e E, com pacientes portadores de maloclusões, sendo cada grupo, dividido igualmente quanto ao sexo e apresentando idade média entre 13 e 16 anos. A amostra foi classificada em 3 padrões morfológicos verticais da face, de acordo com o índice da altura facial (FHR), proposto por SIRIWAT & JARABAK ou Quociente de Jarabak, em: Hiperdivergente, Neutro e Hipodivergente. Foi utilizada a variável GoMe.VT, da análise de VIGORITO, para avaliar a inclinação da sínfise e sua correlação com os padrões verticais faciais. Após a coleta de dados e da avaliação dos testes estatísticos; qui-quadrado, teste t de Student e da correlação de Pearson, concluiu-se que, o padrão Hipodivergente em todos os pacientes estudados foi o mais frequente, com 70%, sendo que a maior frequência deste padrão foi encontrado na maloclusão Classe II, divisão 2, com 87.5%, existindo outras prevalências de alguns padrões em diferentes classes de oclusões. Foi encontrada uma correlação positiva entre a inclinação da sínfise mandibular e o quociente de Jarabak apenas para a maloclusão Classe I e maloclusão Classe III. Não houve diferença estatisticamente significante entre os sexos e a classificação da morfologia quando comparados os cinco grupos, porém, quando os grupos foram analisados separadamente, foram encontradas diferenças significantes entre os sexos.

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Objetivo: El objetivo del presente estudio descriptivo, fue evaluar la posición del hueso hioides en los diferentes patrones esqueletales de Clase I, II y III mediante el trazado cefalométrico del triángulo hioideo propuesto por Bibby y Preston, estableciendo diferencias entre cada clase esqueletal. Materiales y métodos: La muestra consistió en 161 radiografías cefálicas laterales digitales, correspondientes a individuos de ambos sexos (75 hombres y 86 mujeres), entre edades de 9 y 18 años, las mismas que fueron divididas en tres subgrupos (Clase I, clase II y clase III) de acuerdo a los ángulos ANB y APDI. Se determinó la posición anteroposterior, vertical y angular del hueso hioides mediante el trazado cefalométrico del triángulo hioideo siendo el mentón, la tercera vértebra cervical y el hueso hioides las estructuras anatómicas utilizadas para el trazado del mismo. Se obtuvieron medidas estándar para cada clase esqueletal. Resultados: Se observaron diferencias estadísticamente significativas en la medida de H-Rgn entre clase I y II y entre clase II y III (p<0,005). El valor del ángulo del plano hioidal presentó diferencias estadísticamente significativas entre clase I y III y entre clase II y III (p<0,005). Se evidenciaron diferencias estadísticamente significativas entre hombres y mujeres con clase I esqueletal en la medida H-Rgn (p<0,005). Conclusiones: La posición del hueso hioides varía en los diferentes patrones esqueletales. Sin embargo, su posición en relación a la columna cervical presenta menos variabilidad que su relación con la mandíbula

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OBJETIVO: avaliar a participação da protrusão mandibular ortopédica e da posição condilar na prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM). METODOLOGIA: a amostra foi composta por 60 indivíduos divididos em 3 grupos, sendo o grupo I correspondente a indivíduos não tratados; o grupo II composto por jovens em tratamento com o Bionator; e o grupo III por jovens já tratados com este aparelho. Os indivíduos da amostra responderam a um questionário relativo aos principais sintomas de DTM, permitindo a classificação dos mesmos de acordo com a presença e severidade dessas disfunções. Esses jovens também se submeteram à avaliação da movimentação mandibular, palpação dos músculos mastigatórios e inspeção de ruídos articulares. Radiografias transcranianas padronizadas das ATMs direita e esquerda foram realizadas, para obtenção do grau de concentricidade condilar. RESULTADOS: os testes ANOVA, Kruskal-Wallis e qui-quadrado foram utilizados para análise dos dados. De acordo com os resultados do questionário anamnésico, 66,67% da amostra foram classificados com ausência de DTM; 30% com DTM leve e apenas 3,33% com DTM moderada, sem diferença entre os grupos estudados (p > 0,05). Quanto à concentricidade condilar, o grupo II apresentou os valores de menor concentricidade (côndilos mais anteriorizados), com diferença estatisticamente significante em relação ao grupo I (p < 0,05). Uma associação entre a concentricidade condilar e a prevalência de DTM, no entanto, não foi encontrada. CONCLUSÃO: a protrusão ortopédica, apesar de alterar a posição dos côndilos, não aumentou a prevalência de DTM na população estudada.

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OBJECTIVES: It is well known that the efficacy and the efficiency of a Class II malocclusion treatment are aspects closely related to the severity of the dental anteroposterior discrepancy. Even though, sample selection based on cephalometric variables without considering the severity of the occlusal anteroposterior discrepancy is still common in current papers. In some of them, when occlusal parameters are chosen, the severity is often neglected. The purpose of this study is to verify the importance given to the classification of Class II malocclusion, based on the criteria used for sample selection in a great number of papers published in the orthodontic journal with the highest impact factor. MATERIAL AND METHODS: A search was performed in PubMed database for full-text research papers referencing Class II malocclusion in the history of the American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics (AJO-DO). RESULTS: A total of 359 papers were retrieved, among which only 72 (20.06%) papers described the occlusal severity of the Class II malocclusion sample. In the other 287 (79.94%) papers that did not specify the anteroposterior discrepancy severity, description was considered to be crucial in 159 (55.40%) of them. CONCLUSIONS: Omission in describing the occlusal severity demands a cautious interpretation of 44.29% of the papers retrieved in this study.

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A mordida aberta é uma anomalia com características distintas que, além da complexidade dos múltiplos fatores etiológicos, traz consequências estéticas e funcionais. Muitas alternativas têm sido utilizadas em seu tratamento, entre elas a grade palatina, forças ortopédicas, ajuste oclusal, camuflagem com ou sem exodontias, mini-implantes ou miniplacas e cirurgia ortognática. O diagnóstico preciso e a determinação da etiologia permitem estabelecer os objetivos e o plano de tratamento ideal para essa má oclusão. O presente relato descreve o tratamento de uma má oclusão Classe I de Angle, com padrão esquelético de Classe II e mordida aberta anterior, realizado em duas fases e que foi apresentado à diretoria do Board Brasileiro de Ortodontia e Ortopedia Facial (BBO), representando a categoria 2, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Diplomado pelo BBO.