85 resultados para Amenorrhea


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OBJECTIVE: This study aims to evaluate the effects of soy isoflavones on breast tissue in postmenopausal women. METHODS: In this randomized, double-blind, placebo-controlled study, 80 women (aged ≥45 y and with amenorrhea >12 mo) with vasomotor symptoms were randomized to receive either 250 mg of standardized soy extract corresponding to isoflavone 100 mg/day (n = 40) or placebo (n = 40) for 10 months. Breasts were evaluated through mammographic density and breast parenchyma using ultrasound (US) at baseline and 10-month follow-up. Independent t test, analysis of variance, Mann-Whitney U test, and χ2 trend test were used in statistical analysis. RESULTS: Baseline clinical characteristics showed no significant differences between the isoflavone group and the placebo group, with mean (SD) age of 55.1 (6.0) and 56.2 (7.7) years, mean (SD) menopause duration of 6.6 (4.8) and 7.1 (4.2) years, and mean (SD) body mass index of 29.7 (5.0) and 28.5 (4.9) kg/m2, respectively (P > 0.05). The study was completed by 32 women on isoflavone and 34 women on placebo. The groups did not differ in mammographic density or breast parenchyma by US (P > 0.05). Within each group, the baseline and final moments did not differ in mammography or US parameters significantly (P > 0.05). CONCLUSIONS: The use of soy isoflavone extract for 10 months does not affect breast density, as assessed by mammography and US, in postmenopausal women. © 2013 by The North American Menopause Society.

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Objective: To compare estimation of cardiovascular risk using the Framinghan Risk Score (FRS) and the presence of the metabolic syndrome (MetS) in postmenopausal women to prevent primary cardiovascular disease (CVD). Methods: This cross-sectional study included 497 Brazilian women (aged 45 years and amenorrhea >12months). Cardiovascular risk was calculated using the FRS that includes age, total cholesterol, HDL, systolic blood pressure and smoking status. Women showing three or more of the following criteria were diagnosed with MetS: waist circumference (WC) >88cm, blood pressure 130/85mmHg, triglycerides 150mg/dl, HDL<50mg/dl and glucose 100mg/dl. For statistical analysis, the Chi-square, Fisher's exact, and logistic regression (odds ratio-OR) were used. Results: The mean age was 55.3±7.0 years and time since menopause 7.2±5.9 years. Based on FRS, 72.4% of women were classified as low-risk, 16.5% moderate risk and 11.1% a high-risk. MetS was identified in 40% of the women, and 46.2% were considered of moderate risk for CVD, while 84.9% of those without MetS were classified as low-risk (p<0.001). The risk for CVD increased significantly with age at menopause (OR1.10; 95% CI, 1.04-1.17), time since menopause (OR1.13; 95% CI, 1.08-1.18), elevated triglycerides (OR1.03; 95% CI, 1.0-1.10) and presence of MetS (OR1.72; 95% CI 1.48-1.84). Conclusions: By using only FRS to estimate cardiovascular risk, a substantial number of postmenopausal women showing evidence of MetS were not identified, even though women with MetS are at higher risk of CVD. © 2013 Informa UK Ltd.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB

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OBJETIVO: Foi avaliar a frequência e os fatores de risco de quedas em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: Estudo clínico, transversal, envolvendo 358 mulheres (idade entre 45 e 65 anos e amenorreia >12 meses) com tempo de pós-menopausa <10 anos. Os critérios de exclusão foram: doença neurológica ou músculo esquelético, vestibulopatias, hipertensão arterial não controlada, hipotensão postural, déficit visual sem correção, uso de medicamentos (sedativos e hipnóticos). A queda foi definida como mudança de posição inesperada, não intencional, que faz com que o indivíduo permaneça em nível inferior à posição inicial. Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas, antropométricas (índice de massa corpórea (IMC) e circunferência da cintura (CC)) e densidade mineral óssea. Na comparação segundo grupo de mulheres com e sem histórico de queda, foi empregado o Teste do Qui-quadrado ou Exato de Fisher e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR). RESULTADOS: Entre as mulheres incluídas, 48,0% (172/358) referiram queda, com fratura em 17,4% (30/172). A queda ocorreu dentro de casa em 58,7% (101/172). A média de idade foi 55,7±6,5 anos, tempo de menopausa de 5,8±3,5anos, IMC 28,3±4,6 kg/m² e CC 89,0±11,4 cm. Foi observada maior frequência de tabagismo e diabetes entre as mulheres com histórico de quedas quando comparadas àquelas sem queda, de 25,6 versus 16,1% e 12,8 versus 5,9%, respectivamente (p<0,05). Na análise multivariada em função das variáveis clínicas influentes, o risco de queda aumentou com o tabagismo atual (OR 1,93; IC95% 1,01-3,71). Demais variáveis clínicas e antropométricas não influenciaram no risco de queda. CONCLUSÕES: Em mulheres na pós-menopausa inicial houve expressiva frequência de quedas. O tabagismo foi indicador clínico de risco para queda. Com o reconhecimento de fatores determinantes para queda, medidas preventivas são importantes, como a orientação de abolir o tabagismo.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB