997 resultados para Amelia Carolina de Freitas Bevilaqua


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Tourism driven development and coastal gentrification have resulted in a notable decline in traditional coastaldependent businesses on the South Carolina (SC) coast. We examined the sustainability of these businesses by assessing tourists’ demand for local, traditional, and marine related products and services. The research integrated focus groups and an intercept-based mail survey. This paper reports selected survey results and discusses how the findings will be incorporated into small-business training materials. (PDF contains 4 pages)

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While New Hanover County is the second smallest county in North Carolina, it is also the second most densely populated with approximately 850 people per square mile. Nestled between the Cape Fear River and Atlantic Ocean with surrounding barrier island beach communities, the County’s geographic location provides a prime vacation destination, as well as an ideal location for residents who wish to live at the water’s edge. Wilmington is the largest city in the County with a population just under 200,000. Most of the Wilmington metropolitan area is developed, creating intense development pressures for the remaining undeveloped land in the unincorporated County. In order to provide development opportunities for mixed use or high density projects within unincorporated New Hanover County where appropriate urban features are in place to support such projects without the negative effects of urban sprawl, County Planning Staff recently developed an Exceptional Design Zoning District (EDZD). Largely based on the LEED for Neighborhood Development program, the EDZD standards were scaled to fit the unique conditions of the County with the goal of encouraging sustainable development while providing density incentives to entice the use of the voluntary district. The incentive for the voluntary zoning district is increased density in areas where the density may not be allowed under normal circumstances. The rationale behind allowing for higher density projects is that development can be concentrated in areas where appropriate urban features are in place to support such projects, and the tendency toward urban sprawl can be minimized. With water quality being of high importance, it is perceived that higher density development will better protect water quality then lower density projects. (PDF contains 4 pages)

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Beachfront jurisdictional lines were established by the South Carolina Beachfront Management Act (SC Code §48- 39-250 et seq.) in 1988 to regulate the new construction, repair, or reconstruction of buildings and erosion control structures along the state’s ocean shorelines. Building within the state’s beachfront “setback area” is allowed, but is subject to special regulations. For “standard beaches” (those not influenced by tidal inlets or associated shoals), a baseline is established at the crest of the primary oceanfront sand dune; for “unstabilized inlet zones,” the baseline is drawn at the most landward point of erosion during the past forty years. The parallel setback line is then established landward of the baseline a distance of forty times the long-term average annual erosion rate (not less than twenty feet from the baseline in stable or accreting areas). The positions of the baseline and setback line are updated every 8-10 years using the best available scientific and historical data, including aerial imagery, LiDAR, historical shorelines, beach profiles, and long-term erosion rates. One advantage of science-based setbacks is that, by using actual historical and current shoreline positions and beach profile data, they reflect the general erosion threat to beachfront structures. However, recent experiences with revising the baseline and setback line indicate that significant challenges and management implications also exist. (PDF contains 3 pages)

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Soft engineering solutions are the current standard for addressing coastal erosion in the US. In South Carolina, beach nourishment from offshore sand deposits and navigation channels has mostly replaced construction of seawalls and groins, which were common occurrences in earlier decades. Soft engineering solutions typically provide a more natural product than hard solutions, and also eliminate negative impacts to adjacent areas which are often associated with hard solutions. A soft engineering solution which may be underutilized in certain areas is shoal manipulation. (PDF contains 4 pages)

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The South Carolina Coastal Information Network (SCCIN) emerged as a result of a number of coastal outreach institutions working in partnership to enhance coordination of the coastal community outreach efforts in South Carolina. This organized effort, led by the S.C. Sea Grant Consortium and its Extension Program, includes partners from federal and state agencies, regional government agencies, and private organizations seeking to coordinate and/or jointly deliver outreach programs that target coastal community constituents. The Network was officially formed in 2006 with the original intention of fostering intra-and inter- agency communication, coordination, and cooperation. Network partners include the S.C. Sea Grant Consortium, S.C. Department of Health and Environmental Control – Office of Ocean and Coastal Resource Management and Bureau of Water, S.C. Department of Natural Resources – ACE Basin National Estuarine Research Reserve, North Inlet-Winyah Bay National Estuarine Research Reserve, Clemson University Cooperative Extension Service and Carolina Clear, Berkeley-Charleston-Dorchester Council of Governments, Waccamaw Regional Council of Governments, Urban Land Institute of South Carolina, S.C. Department of Archives and History, the National Oceanic and Atmospheric Administration – Coastal Services Center and Hollings Marine Laboratory, Michaux Conservancy, Ashley-Cooper Stormwater Education Consortium, the Coastal Waccamaw Stormwater Education Consortium, the S.C. Chapter of the U.S. Green Building Council, and the Lowcountry Council of Governments. (PDF contains 3 pages)

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O boto-cinza (Sotalia guianensis Van Benédén, 1864) é um pequeno cetáceo da família Delphinidae. Ocorre em águas costeiras da América do Sul e Central, associado à ambientes estuarinos, às baías e áreas protegidas. Estudos sobre hábitos alimentares são importantes para avaliar os padrões de relação entre presa e predador. Desta forma, o conhecimento da composição da dieta do predador pode fornecer informações a respeito de sua distribuição, padrões de migração e de seu comportamento, além de contribuir com informações sobre a biologia e comportamento de suas presas. Neste trabalho, são abordados aspectos da ecologia alimentar do boto-cinza da Baía de Sepetiba, com o objetivo de caracterizar a dieta e compará-la em relação ao sexo, classe etária e estações do ano, a partir da análise do conteúdo estomacal de 76 botos-cinza encalhados entre 2005 e 2011. Os itens alimentares recuperados dos estômagos como otólitos e ossos de peixes, bicos de cefalópodes, carapaças de crustáceos, foram identificados baseando-se em trabalhos de identificação e em uma coleção de referência. O comprimento e biomassa das presas foram estimados com o uso de equações de regressão encontradas na literatura para estas espécies. As amostras foram separadas em machos adultos, fêmeas adultas e juvenis, e em estações quente/chuvosa (out-abr) e fria/seca (mai-set), em que os estômagos foram recuperados. Um total de 1800 presas foi identificado, relativo a 23 espécies de teleósteo, quatro espécies de cefalópode e três de crustáceo. O boto-cinza da Baía de Sepetiba apresentou uma dieta tipicamente piscívora, com um hábito alimentar no qual, poucas espécies foram consumidas em alta frequencia. Todas as presas identificadas têm distribuição costeira sendo a maioria estuarina de pequeno porte ou juvenil. As presas mais importantes na dieta do boto-cinza, segundo o índice de importância relativa (IIR), foram Cetengraulis edentulus; Micropogonias furnieri; Mugil spp.; Chloroscombrus chrysurus; Cynoscion jamaicensis; Stellifer sp.; e Sciadeichthys luniscutis. Dentre os cefalópodes, a lula Doryteuthis plei foi à presa mais importante. Este estudo indica que o boto-cinza apresenta variações intra-específicas no seu hábito alimentar entre fêmeas adultas, machos adultos e juvenis, além de variações sazonais na composição de sua dieta. A partir do conhecimento do comportamento e hábito de suas presas, pode-se concluir que, Sotalia guianensis da Baía de Sepetiba se alimenta ao longo de toda a Baía, além de utilizar áreas costeiras próximas para atividades de alimentação e forrageio.

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A sociedade na qual vivemos vem passando por grandes transformações que influenciam os modos de construir conhecimentos e veicular informações, as formas de se relacionar com o outro, a maneira de perceber o mundo e a si mesmo no mundo. Estas mudanças são marcadas pela interatividade, pela conectividade, pela velocidade, pela multilinearidade, pela complexidade e pela fragmentação tão presentes na cultura digital. Os jovens, nascidos em meio a estas transformações, vivenciam essas marcas em suas práticas culturais cotidianas, construindo uma nova lógica que orienta seu modo de perceber e agir na sociedade. No entanto, ao mesmo tempo em que os jovens orientam suas ações a partir dessa lógica que chamo nesse trabalho de cibercultural, vivenciam uma lógica linear na escola, o que acaba por produzir um hiato entre as culturas juvenis e a cultura escolar. Buscando contribuir para a construção de práticas pedagógicas mais concernentes às necessidades dos jovens contemporâneos, este estudo se propôs investigar o papel mediador das tecnologias digitais nos processos de ensino-aprendizagem. O estudo foi desenvolvido em uma escola de Ensino Médio Integrado, na zona norte do Rio de Janeiro, na qual os alunos têm acesso, em período integral, às disciplinas do currículo do MEC integradas às disciplinas de formação técnica voltadas às tecnologias digitais. Este projeto é fruto de uma parceria da Secretaria de Educação do Estado do Rio de Janeiro com um instituto privado, cujo objetivo é construir um espaço de pesquisa e de inovações em educação. A pesquisa se configurou como um estudo de caso, embora algumas reflexões possam contribuir para debates mais amplos em educação. O estudo apoiou-se teórico-metodologicamente nos Estudos Culturais Latino-americanos (Martín-Barbero e Canclini), que trazem contribuições para pensar o papel das mediações nos processos de recepção dos meios comunicacionais. Baseia-se, também, nos estudos sobre juventude (Dayrell e Carrano) que ajudaram a construir um olhar para os jovens pesquisados a partir do lugar ativo e protagonista de suas práticas dentro e fora da escola. Complementando estes aportes teóricos, o trabalho se fundamenta, ainda, nos estudos sobre a relação dos sujeitos com os ambientes virtuais ou ciberculturais (Lévy, Lemos e Santaella). As entrevistas realizadas com jovens e professores da escola e as observações em sala de aula foram exercícios de alteridade e exotopia, inspirados em Mikhail Bakhtin. O trabalho foi tecido numa perspectiva dialógica, buscando trazer para o texto impresso as experiências vividas no campo e os debates desencadeados a partir dessas experiências, propondo alguns caminhos para contribuir com uma escola mais significativa aos novos tempos.

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A pesquisa apresenta um inventário das obras literárias produzidas por romancistas negras afro-americanas e afro-brasileiras, publicadas no mercado editorial brasileiro. Investiga como autoras afro-americanas Maya Angelou e Zora Neale Hurston e as afro-brasileiras Carolina Maria de Jesus e Conceição Evaristo, representam em suas obras as suas escolhas afetivas. Examina as experiências individuais das autoras, analisa como o tema da afetividade é tratado em suas produções usando como eixo central o trabalho comparativo entre as autoras escolhidas e investiga sobre a relação de gênero, raça x autoria na construção de intelectuais negras, tendo como fio condutor a perspectiva comparatista na narrativa literária