957 resultados para Ambientes de aprendizagem


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RESUMO   O presente trabalho pretende identificar quais as dificuldades encontradas para a implementação da inclusão digital no Ensino Médio da Escola Estadual Deputado João Evaristo Curvo, na cidade de Jauru, Mato Grosso. Os objetivos da pesquisa serão: Identificar os principais ambientes de aprendizagem digital dos alunos do Ensino Médio; Descrever as formas de apropriação da tecnologia da informação realizadas pelos educadores, educandos e pela instituição e avaliar a eficácia da tecnologia da informação para a implementação da inclusão digital e social dos mesmos. A metodologia utilizada para a realização do trabalho será a pesquisa caracterizada como qualitativa descritiva, e ela se dará através de observações e questionários. Através da análise dos resultados buscar-se-á pensar e repensar a realidade vivenciada pelo educador em salas no Ensino Médio e na validação de um modo mais viável para a implementação da inclusão digital. Na medida em que a reflexão for realizada esta pesquisa deverá contribuir para facilitar a busca e o interesse dos estudantes pela aprendizagem e pelas inovações tecnológicas, a fim de que os mesmos disponham de um patrimônio intelectual e encontrem condições de autorrealização e crescimento sociocultural, pois a interação escolar exige-se uma postura adequada de todos os envolvidos, e variedades educacionais que devem ser trabalhadas na prática do processo de ensino pedagógico. Palavras-chave: Implementação. Inclusão Digital. Ensino Médio.  

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Projeto de investigação no âmbito da Pós-Graduação em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor, da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti.

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau de Mestre em Ensino do 1º e do 2º Ciclo do Ensino Básico

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Actas VI Congreso Iberoamericano De Pedagogía(pp.292-298. Disponível em http://ediciones.ucsh.cl/ojs/index.php?journal=congresodepedagogia&page=article&op=view&path%5B%5D=369.

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A competência digital é uma das oito competências chave para a aprendizagem ao longo da vida e é essencial para uma participação plena na sociedade digital. É uma competência transversal, favorece a aquisição de outras competências essenciais: as línguas estrangeiras, a matemática, aprender a aprender, espírito de iniciativa e empresarial ou a sensibilidade e expressão culturais. O Quadro Europeu Comum de Referência para a Competência Digital (European Digital Competence Framework - DIGCOMP), é a proposta da Comissão Europeia para o conjunto de competências que são necessárias a todos os cidadãos de hoje. O DIGCOMP descreve 21 competências, estruturadas de acordo com 5 áreas de competência (Informação, Comunicação, Criação de Conteúdo, Segurança e Resolução de Problemas), para usar as tecnologias digitais de uma forma confiante, crítica, colaborativa e criativa, com vista a atingir as metas relacionadas com o trabalho, a empregabilidade, a aprendizagem, o lazer, a inclusão e participação na sociedade. Tendo como referência o DIGCOMP, adaptado numa perspetiva holística da competência digital, apresentamos uma proposta de Competência Digital Intergeracional. Esta proposta nasce da necessidade de oferecer uma referência para a educação intergeracional promotora de competências para o século XXI, em todas as gerações e de todas as idades, bem como para auxiliar professores e educadores a compreenderem o que é a competência digital e como esta pode estar articulada com atividades de natureza intergeracional. O principal objetivo é facilitar a aplicação do DIGCOMP a diferentes contextos, como os intergeracionais, e criar motivação para que as escolas sejam impulsionadoras do desenvolvimento de competências digitais para todos os cidadãos (crianças, jovens, pais, avós, vizinhos, comunidade). A partilha e produção de conhecimentos em ambientes de aprendizagem formal, mas que facilmente podem transformar-se em ambientes informais e intergeracionais, para desenvolver e inovar práticas educativas conducentes à compreensão da necessidade de que todos precisam de competências digitais para uma aprendizagem ao longo da vida e para enfrentar os desafios de uma sociedade digital e envelhecida.

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A competência digital é uma das oito competências chave para a aprendizagem ao longo da vida e é essencial para uma participação plena na sociedade digital. É uma competência transversal, favorece a aquisição de outras competências essenciais: as línguas estrangeiras, a matemática, aprender a aprender, espírito de iniciativa e empresarial ou a sensibilidade e expressão culturais. O Quadro Europeu Comum de Referência para a Competência Digital (European Digital Competence Framework - DIGCOMP), é a proposta da Comissão Europeia para o conjunto de competências que são necessárias a todos os cidadãos de hoje. O DIGCOMP descreve 21 competências, estruturadas de acordo com 5 áreas de competência (Informação, Comunicação, Criação de Conteúdo, Segurança e Resolução de Problemas), para usar as tecnologias digitais de uma forma confiante, crítica, colaborativa e criativa, com vista a atingir as metas relacionadas com o trabalho, a empregabilidade, a aprendizagem, o lazer, a inclusão e participação na sociedade. Tendo como referência o DIGCOMP, adaptado numa perspetiva holística da competência digital, apresentamos uma proposta de Competência Digital Intergeracional. Esta proposta nasce da necessidade de oferecer uma referência para a educação intergeracional promotora de competências para o século XXI, em todas as gerações e de todas as idades, bem como para auxiliar professores e educadores a compreenderem o que é a competência digital e como esta pode estar articulada com atividades de natureza intergeracional. O principal objetivo é facilitar a aplicação do DIGCOMP a diferentes contextos, como os intergeracionais, e criar motivação para que as escolas sejam impulsionadoras do desenvolvimento de competências digitais para todos os cidadãos (crianças, jovens, pais, avós, vizinhos, comunidade). A partilha e produção de conhecimentos em ambientes de aprendizagem formal, mas que facilmente podem transformar-se em ambientes informais e intergeracionais, para desenvolver e inovar práticas educativas conducentes à compreensão da necessidade de que todos precisam de competências digitais para uma aprendizagem ao longo da vida e para enfrentar os desafios de uma sociedade digital e envelhecida.

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A avaliação de competências requer uma abordagem na qual conhecimentos, capacidades e atitudes estão integrados, o que implica, necessariamente, o recurso a uma variedade de estratégias de avaliação. Neste contexto, surge o que alguns autores designam como a Cultura de Avaliação. Por sua vez, os ambientes de aprendizagem em e-learning no ensino superior exigem o repensar de outras formas de avaliação digital. Assim, a utilização de novas ferramentas de comunicação online (tecnologias digitais) e o uso de novos modos de avaliação digital na área científica de Língua representaram um desafio para os docentes da Universidade Aberta (UAb) aquando da sua implementação, impondo, em simultâneo, um constante processo de actualização. Tendo em conta o contexto do ensino de línguas estrangeiras na UAb, são apresentadas algumas dessas estratégias e soluções de avaliação digital da competência oral – nomeadamente, a compreensão e a produção.

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O presente relatório transparece o progresso de aprendizagem e reflexão realizado no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada em Educação Pré-Escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico. Neste, evidenciou-se uma reflexão da prática educativa que teve como finalidade compreender de que maneira se poderão potenciar as aprendizagens das Ciências Naturais nas crianças. Para tal, destacam-se alguns objetivos que estiveram bastante presentes na dimensão investigativa, tais como a promoção de ambientes de aprendizagem na área das ciências físico-naturais tornando as crianças observadores ativos com competências para investigar, experimentar e aprender; a promoção de contextos de aprendizagem participativa e ativa, desafiadoras e motivantes; o conhecimento e compreensão dos conhecimentos prévios destas, refutando assim a sua expressão e dúvida através do questionamento; e por fim, a promoção de atitudes, competências de ação, competências metodológicas e competências de comunicação nas crianças em relação à aprendizagem de acontecimentos naturais. Assim sendo, a principal finalidade desta investigação-ação nos contextos onde se realizou foi compreender processos associados à (re)construção de conhecimentos com base nos saberes que as crianças já tinham, construindo eu própria saberes profissionais, através da minha própria ação, registada, analisada e fundamentada; ABSTRACT: The following report transpires the progress of learning and reflection that was accomplished within the Supervised Teaching Practice in Preschool Education and in Primary Education. In this, it showed a reflection of educational practice that aimed to understand how it may enhance the learning of Natural Sciences in children. For such, we highlighted a few goals that were very present in the research dimension, such as, promoting learning environments in the area of physical and natural sciences, making children active observers with powers to investigate, experiment and learn; promoting ways of participation and active learning, challenging and motivating; knowledge and understanding of prior knowledge of these, thus disproving your expression and doubt through questioning; and finally, the promotion of attitudes, action skills, methodological skills and communication skills in children with regard to the learning of natural events. Therefore, the main purpose of this research-action, in ways where it was accomplished, was the reconstruction of knowledge based on the awareness that children already contained, building my own professional knowledge, through my own action that were recorded, analyzed and justified.

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No Alentejo, como em qualquer outro território, a geometria do aprender, contempla, certamente, alguns vértices que decorrem das características físicas e humanas intrínsecas desta terra que ocupa um terço do território continental português e onde vivem poucoi mais de quinhentas mil pessoas. Este livro teve a finalidade de desocultar e estudar esses múltiplos e interessantes ambientes de aprendizagem que existem nas cidades, vilas e aldeias alentejanas. Por outro lado, apresenta, também, as ligações existentes entre ambientes de aprendizagem e território.

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Desde sempre existiram várias escolas no Alentejo. Para lá da Escola propriamente dita – ambiente formal e escolar -, onde muitos (as) alentejanos(as) nunca tiveram oportunidade de aprender (pensemos nos altos índices de analfabetismo da população alentejana), outros ambientes, menos formais e pouco ou nada escolarizados, serviram e servem da escola a muitas pessoas. A este II Encontro Regional de Educação – Aprender no Alentejo presidiu a finalidade de desocultar e estudar múltiplos e interessantes ambientes de aprendizagem que existem nas cidades, vilas e aldeias alentejanas. Por outro lado, houve também a preocupação em estudar e discutir as ligações existentes entre este ambientes de aprendizagem e o território. Esta obra reúne os contributos de todos(as) os(as) que quiseram participar na iniciativa. Grande parte destes testemunhos resultaram da realização de trabalhos de investigação de estudantes da Universidade de Évora, particularmente, dos Cursos de Complemento de Formação Científica e Pedagógica para Educadoras(es) de Infância e Professoras(es) do 1º Ciclo do Ensino Básico, da Licenciatura em Ensino Básico (1º Ciclo) e do Curso de Profissionalização em Serviço. Desta forma, foram reunidas as três finalidades da missão da Universidade de Évora: investigar, formar e prestar serviços à comunidade onde se situa: o Alentejo. Falar, discutir e escrever sobre o Aprender no Alentejo é, também, uma forma de contribuir para a preservação de um património importante da região onde nos situamos: o aprender alentejano.

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A presente pesquisa tem por objeto os processos colaborativos e interacionais de construção do conhecimento em ambientes virtuais de aprendizagem. Discute a formação humana em ambientes virtuais de aprendizagem numa perspectiva democrática. Parte da análise do homem que se quer formar para transformar a atual sociedade capitalista desigual numa sociedade mais igualitária. Sob este aspecto, analisa-se também a educação que se faz necessária. Como todo esforço dialético, traz à tona algumas contradições que serão importantes para a melhor compreensão da atualidade e para a busca de caminhos alternativos. Por fim, analisa a Educação Online como caminho democrático de educação, destacando indicativos para o desenvolvimento de uma proposta que privilegie os processos colaborativos e interacionais de construção do conhecimento em ambientes virtuais de aprendizagem. A metodologia usada é o Estudo de Caso, em uma perspectiva longitudinal e qualitativa, com abordagem sócio-histórica. A coleta de dados envolveu a observação participante e a análise documental. O tratamento dos dados utiliza a análise de conteúdo. Os resultados apontam que a educação online, pautada em processos colaborativos e interacionais de construção do conhecimento, além de mais democrática é mais eficaz em relação à aprendizagem que o ensino a distância mais tradicional, de perspectiva instrucional. Além disso, apontam seis indicativos fundamentais para a elaboração de propostas de educação online: o conceito claro de educação online; a consciência de que as tecnologias são do homem e como tal podem favorecer a emancipação humana; a profissionalização docente; a integração dos saberes docentes; a importância da configuração do AVA; e a necessidade de práticas pedagógicas que alternem trabalho autônomo com trabalho colaborativo.

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O presente trabalho de pesquisa investiga a didática, relacionando-a com as atividades educativas desenvolvidas intencionalmente nos ambientes virtuais de aprendizagem. O trabalho se desenvolve a partir do conceito de didática, compreendida como meios e mecanismos pelos quais se desenvolvem os processos de ensino-aprendizagem relacionados ao contexto sociociocultural. Utiliza-se como base teórica predominantemente, os conceitos de didática de Libâneo (1994, 2009, 2010, 2011, 2012), Candau (2003, 2011) e Pimenta (2011, 2013). Com relação ao contexto sociocultural utiliza-se Castells (2003, 2013), Lévy (1998, 2012), Lemos (2010) e Moore (2013). Investiga-se a sequência didática utilizada por duas instituições, através da coleta e análise das páginas web e dos planejamentos de curso disponibilizados nos AVA. Esta pesquisa situa-se no âmbito das pesquisas qualitativas e desta forma não houve uma estruturação rígida. Foi delineado um design mínimo para início do trabalho focando os aspectos da estruturação da aula virtual e dos elementos estruturais elencados por Libâneo. No decorrer da investigação foram adotados procedimentos de acordo com a realidade investigada. Observa-se que ambas as instituições apresentam uma sequência didática singular, com diferenças de concepção na sua elaboração. Percebe-se que, no ambiente online, a didática está sempre presente, embora tal qual no ambiente presencial, retratando as diferentes concepções de ensino.

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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação: área de Educação e Desenvolvimento